Coisas Dela…

A “Geninha”, do Coisas Minhas, escreveu assim, a 26 de Fevereiro de 2009, no seu coisas minhas(15):

e no espaço de uma semana deparo-me com duas “técnicas de saúde ambiental”… mas alguém me explica que raio de curso é este? o que sei é que saem da universidade e têm automaticamente o CAP de técnico de HST nível V, e podem fazer auditorias a hospitais, cantinas e lares!!!!! caraças, também eu posso! é preciso tirar um curso que não é (como dizia a minha “querida” professora de poluição sonora) carne nem é peixe?
e mais…. ambiente? só no nome do curso, só têm uma cadeira de teoria em todo ele!
isto é que é bonito, cada vez mais licenciaturas com nomes variados aumentado assim a constante indefinição que uma pessoa por vezes tem da vida! o que é preciso é encontrarmo-nos 🙂

Respiro fundo!…

Não consegui perceber qual a formação de base da “Geninha” nem a razão da sua urticária. Alguém sabe, ou alguém lhe quer perguntar? Depois, e só depois, talvez a Geninha mereça uma resposta.

O Saúde Ambiental… associa-se à Hora do Planeta

No próximo dia 28 de Março e pelo menos no decurso da Hora do Planeta, das 20h30 às 21h30m, o blogue Saúde Ambiental… irá apagar as suas luzes. Esta é uma informação que deixamos aqui de antemão para que aqueles que frequentemente nos visitam, evitem passar por cá. Estaremos fechados! Esta foi a forma que arranjámos para evidenciar que aderimos ao movimento global para a sustentabilidade…

E vocês, que têm blogues e sítios na internet, o que pensam fazer?

Earth Hour 2009 | Hora do Planeta | Saúde Ambiental...

Earth Hour 2009 – A Hora do Planeta

De que se trata?

É algo tão simples como desligar o interruptor.

O que começou como um movimento quase espontâneo que pretendia incentivar os habitantes de Sidney a apagar as suas luzes e despertarem para os problemas ambientais, cresceu e tornou-se numa das maiores iniciativas mundiais de luta contra as alterações climáticas.
Em 2009, às 20H30 de 28 de Março, pessoas em todo o mundo são desafiadas a apagarem as suas luzes por uma hora – a Hora do Planeta.

Pretende-se este ano que mil milhões de pessoas, em mais de 1000 cidades, se unam em torno deste movimento e com este gesto simbólico mostrem que é possível tomar medidas contra o aquecimento global.

A Hora do Planeta começou em 2007, na cidade australiana de Sidney. Nessa altura 2,2 milhões de habitações e empresas desligaram as suas luzes por uma hora. Apenas um ano mais tarde é que este evento se transformou no movimento global para a sustentabilidade que é hoje, com a participação de cerca de 100 milhões de pessoas e abrangendo 35 países.

Desde então, marcos emblemáticos mundiais, tais como a ponte Golden Gate, em São Francisco (EUA), o Coliseu de Roma, em Itália, e o painel publicitário da Coca-Cola em Times Square (Nova Iorque, EUA), ficaram às escuras, como símbolos de esperança por uma causa que se torna mais urgente a cada hora que passa.

A Hora do Planeta 2009 é um apelo global de acção a todos os cidadãos, todas as empresas e todos os Governos. Um apelo para marcar presença, assumir responsabilidade e envolver-se num esforço conjunto para um futuro sustentável.

Edifícios e marcos simbólicos, desde a Europa até às Américas, vão permanecer às escuras no dia 28 de Março. Em várias cidades do mundo, incluindo Lisboa, as pessoas vão apagar as luzes e unir-se para criar uma acção vital que se pretende que desencadeie a discussão sobre o futuro do nosso precioso planeta.

Mais de 70 países vão participar na Hora do Planeta 2009. Este número cresce diariamente à medida que as pessoas começam a entender este movimento como um acto tão simples que pode gerar tão profundamente a mudança.

A Hora do Planeta é uma mensagem de esperança e uma mensagem de acção. Cada um de nós pode fazer a diferença!

Às 20:30 do dia 28 de Março de 2009 apague as luzes e veja a diferença que pode fazer no combate ao aquecimento global; registe-se em http://www.earthhour.org e junte-se ao movimento HORA DO PLANETA.

No ano passado já haviamos feito referência a esta iniciativa no post  “Earth Hour, para que o planeta possa respirar“.

Lá por casa seremos, pelo menos, quatro a aderir a esta iniciativa. Iremos jantar à luz de velas.

Em relação a vocês, como será a vossa Hora do Planeta?

Projecto EcoSacos

A pedido, divulgo aqui uma iniciativa que dá pelo nome de EcoSacosProjecto EcoSacos, da responsabilidade da nossa colega, Técnica de Saúde Ambiental, Susana Alves, do Serviço de Saúde Pública do Centro de Saúde de Sesimbra (USP do Agrupamento de Centros de Saúde de Seixal e Sesimbra).

Projecto EcoSacos

Irá decorrer a divulgação da 2º Fase do Projecto Ecosacos, pelo  Serviço de Saúde Pública do Centro de Saúde Sesimbra, na qual diversos EcoSacos, vão ser distribuídos, no dia 27 de Março, entre as 09h:30min – 12h:30min, no Mercado Municipal da Quinta do Conde. Trata-se de uma campanha de sensibilização, que pretende alertar os consumidores, moradores da Quinta do Conde, para a necessidade de reduzir o consumo de sacos de plástico e promover a reutilização e a reciclagem de embalagens.

Os EcoSacos foram elaborados por crianças de diversos centros de actividades de tempos livres, infantários, IPSS e de Agrupamentos de Escolas. Colaboraram ainda neste projecto, Lares de Terceira Idade do Concelho de Sesimbra, freguesia da Quinta do Conde.

No Mercado Municipal da Quinta do Conde, estes sacos amigos do ambiente vão ser distribuídos por representantes dos estabelecimentos que aderiram ao projecto (2 alunos, idosos e 1 professor/técnico e 1 representante do Serviço de Saúde Pública).

Numa terceira fase, a distribuição dos EcoSacos será alargada a outros locais, a determinar, no concelho de Sesimbra.

Investigação em Ambiente e Saúde

Investigação em Ambiente e Saúde

Na Conferência Ambiente e Saúde: investigação e desenvolvimento para o futuro, que aqui divulgamos e que terá lugar no Auditório 3 da Fundação Calouste Gulbenkian, no dia 7 de Abril, às 9h30, serão divulgados os projectos científicos financiados pela Fundação Calouste Gulbenkian no domínio “Ambiente e Saúde”.
A sessão encerra com o lançamento do livro “Investigação em Ambiente e Saúde: Desafios e Estratégias“, editado pela Universidade de Aveiro, que apresenta os resultados desses projectos, que são:

  • “Potencial alergénico dos alimentos geneticamente modificados”
  • “Poluição das águas de consumo humano em concelhos rurais do distrito de Setúbal”
  • “Avaliação da qualidade do ar interior em piscinas cobertas”
  • “Cuidar da Água para que ela cuide de nós”
  • “Diagnóstico e Metodologia para o estudo dos efeitos das partículas finas em Lisboa”
  • “Partículas suspensas no ar exterior e interior: suporte de estudos epidemiológicos”
  • “Avaliação do risco de dispersão de resistência a antibióticos em ETAR’s municipais”
  • “O papel do ar ambiente e da água de consumo hospitalar”
  • Cryposporidium spp e Giardia lamblia: estudos de prevalência, viabilidade e genotipagem”
  • “Os ixodídeos em Saúde Pública”
  • “Tularémia – Situação em Portugal”
  • “Flavivírus transmitidos por mosquitos: um risco potencial para Portugal”
  • “Saúde Ambiental em Ambiente Escolar”
  • “SaudAr – A saúde e o ar que respiramos”

Consulte o programa da conferência aqui.
Inscrições em gemac@dao.ua.pt.

Este é um evento que em princípio não irei perder. Estou curioso por saber, de entre outros, que projecto científico é este de “Saúde Ambiental em Ambiente Escolar”, que mereceu o apoio financeiro Fundação Calouste Gulbenkian. Deduzo que seja muito diferente daquilo que se tem andado a fazer de “Saúde Ambiental em Ambiente Escolar”, ou talvez não.

The Media and the Environment between complexity and urgency

The Media and the Environment Between Complexity and Urgency

Foi por correio electrónico, via Fundação Calouste Gulbenkian, que recebemos o convite  para participar na Conferência Internacional “The Media and the Environment between complexity and urgency”, um evento organizado pela Fundação Calouste Gulbenkian, a Agência Europeia do Ambiente e o Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa e que se irá realizar nos dias 2 e 3 de Abril de 2009, a partir das 9h30m, no Auditório 3 da Fundação Calouste Gulbenkian.

Informações e inscrições: media@ics.ul.pt | +351 217 823 237