O Saúde Ambiental… na Terceira

É verdade. O Saúde Ambiental… está, pela primeira vez, na ilha Terceira.

A ilha Terceira, uma das nove ilhas principais do arquipélago dos Açores, faz parte do grupo Central daquele arquipélago. Já por cá estamos há dois dias, numa labuta desaustinada de avaliações do Curso Bietápico de Licenciatura em Saúde Ambiental nos Açores (ver A Saúde Ambiental nos Açores, via Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa).

Se a ilha é digna de louvor, e posso afiançá-lo pelo pouco tempo disponível e que me permitiu visitá-la parcialmente, mais será o grupo de colegas de Saúde Ambiental que se manteve firme no propósito de alcançar o almejado grau de licenciado. As avaliações ainda não acabaram (amanhã a labuta contínua), mas a verdade é que em função daquilo que já vimos, todos os colegas estão de parabéns… sem excepção!

O seu esforço (mais para uns do que para outros) foi titânico e isso é algo que muitos, em melhores condições, não estariam dispostos a fazer. Colegas, força!

Daqui a algum tempo esperamos mostrar-vos mais algumas imagens daquilo que têm sido estes dias por cá.

Dilúvio e recintos com diversões aquáticas na Madeira

Ele há estranhas coincidências!… 🙁

Hoje, enquanto é publicado o  Decreto n.º 1-A/2010, da Presidência do Conselho de Ministros, que declara luto nacional nos dias 22, 23 e 24 de Fevereiro de 2010 pelas vítimas do temporal que assolou a Região Autónoma da Madeira, é também publicado o Decreto Legislativo Regional n.º 2/2010, da Assembleia Legislativa da Região Autónoma da Madeira, que adapta àquela região o Decreto-Lei n.º 65/97, de 31 de Março, que regula a instalação e o funcionamento dos recintos com diversões aquáticas.

Durante o fim-de-semana cheguei à conversa, por telefone ou por correio electrónico com alguns colegas e amigos daquela ilha. Com quem consegui falar e de quem soube notícias, apesar do susto, estavam todos bem. O que me preocupa são aqueles de quem ainda não soube nada.

Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos (PPRU)

Foi publicado hoje na 2.ª série (parte C) do Diário da República Electrónico, o Despacho n.º 3227/2010, de 22 de Fevereiro, do Ministério do Ambiente e do Ordenamento do Território, que aprova o Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos (PPRU) para o período de 2009-2016.

O Programa de Prevenção de Resíduos Urbanos (PPRU), adiante designado por Programa, visa ser um contributo activo para atingir um objectivo que constitui um dos maiores desideratos da política de Ambiente, em particular no domínio dos Resíduos, que é dissociar o crescimento económico da crescente produção de Resíduos e minimizar os impactes negativos da sua gestão no Ambiente, tendo em conta ainda a respectiva repercussão na gestão dos recursos naturais, procurando assim contribuir para a sustentabilidade do desenvolvimento.

Campanhas publicitárias (criativas) da World Wildlife Fund (WWF)

Programa de Pós-Graduação em Gestão e Sustentabilidade (Brasil)

Nos últimos anos, o desafio da gestão da sustentabilidade ampliou-se diante das intensas transformações socioeconómicas de toda ordem. Essa dinâmica tem gerado inquietações no processo de formação profissional, requerendo uma permanente actualização de conhecimentos.

A Universidade Camilo Castelo Branco (Unicastelo) em parceria com a Escola Superior de Gestão e Sustentabilidade, lançam aquilo que dizem ser um programa inédito no Brasil que integra temas essenciais paraa  formação profissional e imperativo para as organizações de todos os sectores e ramos de negócios.

O Programa de Pós-Graduação em Gestão e Sustentabilidade é uma estratégia educacional inovadora no no Brasil, em formação executiva com certificações intermediárias que visa formação de especialistas e executivos vocacionados para as transformações das economias, mercados, ambientes e organizações em direcção a uma economia sustentável.

O Programa é constituído pelos seguintes projectos de cursos, com a duração de 24 meses:

Especialização Lato Sensu* em Gestão Pública e Meio Ambiente – o título de especialista em Gestão Pública e Meio Ambiente nasce com base na importância da inserção da vertente da sustentabilidade ambiental no centro da gestão das políticas públicas municipais;

Especialização Lato Sensu* em Gestão do Terceiro Setor e Responsabilidade Socioambiental – o título de especialista em Gestão do Terceiro Sector e Responsabilidade Socioambiental nasce da necessidade de profissionalização do sector denominado social e da prática de empresas com responsabilidade social;

MBA em Sistemas de Gestão Ambiental – O Título de MBA em Sistemas de Gestão Ambiental responde a necessidades da formação de novos executivos ambientais com capacidades de responder aos novos desafios de uma economia limpa de baixa emissão de carbono que visam o convívio equilibrado entre a acção económica do homem e o meio ambiente.

* Lato Sensu é uma expressão em latim que significa literalmente em sentido amplo. Em relação à sua aplicação neste contexto é a designação genérica que se dá aos cursos de pós-graduação que não são avaliados pelo Ministério da Educação do Brasil (MEC) e pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). A sua duração mínima é de 432 horas/aula (que equivalem a 360 horas cheias) como regra geral, sendo concebidos para serem frequentados por pessoas que desempenhem outras actividades simultaneamente. Embora não forneçam um título de mestre ou de doutor, os cursos lato sensu oferecidos por escolas de renome são valorizados no mercado de trabalho. Assim, profissionais que desenvolvam a sua actividade nas mais diversas áreas optam por um curso lato sensu, não só pela facilidade de frequência enquanto prosseguem em sua actividade profissional, mas também porque, em geral, tais cursos tendem a ser mais focados na aplicabilidade prática dos conceitos, melhorando assim o seu desempenho (informação retirada da Wikipédia).

Paulo Carvalhosa, um adeus…

Foi agora… mesmo agora que a notícia me chegou, com um pedido de homenagem.
Estas coisas não se pedem… fazem-se por merecer! E o Paulo merece.

O nosso colega e amigo Paulo Carvalhosa faleceu hoje.
Desconheço as razões mas a verdade é há razões que ela própria, a razão, desconhece.

Conheci o Paulo em 1993, quando entrei para o bacharelato em Higiene e Saúde Ambiental da Escola Técnica dos Serviços de Saúde de Lisboa, aquela que agora reconhecemos como sendo a Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa. Naquela altura, o Paulo, além de coordenador do Curso de Higiene e Saúde Ambiental, foi também o primeiro profissional de Saúde Ambiental com quem contactei. Foi dele que recebi as primeiras informações daquilo que eu seria quando “fosse grande”… foi dele que recebi a primeira avaliação enquanto estudante do ensino superior e é dele que, apesar da distância que nos últimos anos nos havia separado (raramente nos viamos e raramente falávamos), irei guardar eterna saudade.

A Saúde Ambiental ficou mais pobre.

Paulo, para ti, onde quer que estejas, um forte abraço.