Forest fires: a similar problem in Portugal and Turkey that requires common strategies

Forest fires: a similar problem in Portugal and Turkey that requires common strategies” é um artigo associado à International Collaboration promovido pela Foundation for Environmental Education e que resultou da colaboração de Jovens Repórteres para o Ambiente da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) e do Golden Orange Youth Club.

Este foi um desafio lançado em Portugal pela Associação Bandeira Azul da Europa a que os Jovens Repórteres para o Ambiente da ESTeSL não podiam ficar indiferentes. Depois de identificado o país e a organização parceira, a escolha do tema acabou por surgir naturalmente, com a premissa de ser comum a ambos os países.

O artigo, da autoria de Sinem Günaydin, Rukiye Toyran e Halil Durur do Golden Orange Youth Club (Turquia) e do André Guerreiro e da Bárbara Nunes, estudantes do curso de licenciatura em Saúde Ambiental da ESTeSL, contou com a coordenação dos professores Nazan Aydin e Vítor Manteigas.

Forest fires are one of the consequences of human negligence, but also of climate change that significantly affects the countries of the Mediterranean basin, such as Portugal and Turkey. This phenomenon implies the taking of measures, based on strategies of prevention, and mitigation of consequences.

O artigo original encontra-se publicado na plataforma Jovens Repórteres para o Ambiente e  pode ser consultado aqui.

Estudantes de Saúde Ambiental em destaque no Concurso JRA 2020

Este ano, e apesar da situação pandémica, o Concurso Nacional Jovens Repórteres para o Ambiente (JRA 2020) recebeu 219 trabalhos, distribuídos por 6 categorias distintas: artigo, fotografia, fotocampanha, videorreportagem, vídeo-campanha e podcast.

Todos os trabalhos foram avaliados por um júri, responsável pelo apuramento dos melhores trabalhos, composto por Jornalistas (Observador| Vera Novais, Público| Vera Moutinho), Jorge Neves (APA), Rui Queirós (ICNF), Filipa Coutinho (National Geographic), Carla Silva (SRA), Helena Gil (DGE), Fotógrafo (José Figueiras), Inês Mendes (ADENE), Sílvia Carapeto (JRA Alumni) e pela ABAE.

Apesar de todos os constrangimentos, e tal como vem sendo hábito, a Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) também participou, submetendo trabalhos realizados no âmbito das unidades curriculares de Saúde Ambiental e de Gestão de Resíduos do curso de licenciatura em Saúde Ambiental. Infelizmente, e apesar de todos os esforços, ainda não nos foi possível envolver outros estudantes que concretizem de facto alguns dos trabalhos que idealizam. Este ano, para além do podcastSaúde Ambiental em linha!…“, a ESTeSL submeteu 12 trabalhos, sujeitando a concurso dois artigos, uma vídeo-campanha, uma fotorreportagem (fotografia) e o podcast que inclui 6 episódios. Este ano, na sequência do confinamento, não nos foi possível produzir videorreportagens.

Foi com grande satisfação que entretanto recebemos a notícia dos resultados do concurso nacional, onde a ESTeSL acabou por merecer alguns destaques.

Na categoria de artigo alcançou o primeiro lugar (Ex-aequo) com o artigo Aeroporto Humberto Delgado: a poluição que não se vê, por Ana Carolina Barata, Joana Lobão, Mariana Rosa e Rita Prôa (1.º ano de Saúde Ambiental) e Novo vírus, novos resíduos: a mudança na saúde, na sociedade e na produção de resíduos, por Ana Santos, Joana Ramos, Mariana Neves e Sérgio Santos (2.º ano de Saúde Ambiental).

Na categoria de fotografia, a ESTeSL foi também 1.ª classificada com o trabalho Um  Mar de Redes!, por Diana Narciso, Catarina Carvalho e Inês Andrade (2.º ano de Saúde Ambiental).

O trabalho A nossa sobrevivência só depende de nós!, por Jailsa Sanca, Leonardo Miranda, Márcia Pereira e Rodrigo Jorge (1.º Ano de Saúde Ambiental) foi um trabalho realizado exclusivamente por animação, e que acabou por atingir o 2.º lugar na categoria de vídeo-campanha.

Também o episódio Não lixes! #5  O contributo de Maria Granel, por Ana Santos, Andreia Coelho e Rita Relvas, produzido por toda a turma do 2.º ano de Saúde Ambiental, alcançou o 2.º lugar na categoria de podcast.

Apesar de todos os constrangimentos, este foi, mais uma vez, um ano com excelentes resultados para a ESTeSL, fruto do trabalho de mérito dos estudantes de Saúde Ambiental. Muitos parabéns a todos os estudantes que aceitaram este desafio e que, independentemente dos resultados alcançados, fizeram trabalhos excelentes que podem ser consultados na plataforma Jovens Repórteres para o Ambiente.  

A nossa sobrevivência só depende de nós!

O Homem tem promovido a destruição das florestas com o objetivo de explorar recursos naturais, ou para fazer uso das áreas livres na agropecuária, com consequências significativas para o planeta a para a humanidade. Em função das dinâmicas da economia mundial, a desflorestação tem vindo a aumentar, e com ela o aumento de gases poluentes na atmosfera, uma maior probabilidade de deslizamento de terras, assim como a destruição progressiva da flora e fauna, dentre outros.
Se não mudarmos o nosso comportamento, o mundo como o conhecemos pode deixar de existir e nós passaremos a ser a espécie em risco!

Esta é uma “video-campanha” de animação, produzida em período de pandemia COVID-19 e confinamento social, realizada no âmbito da unidade curricular de Saúde Ambiental do 1.º ano do curso de licenciatura em Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL-IPL), para o programa Jovens Repórteres para o Ambiente, pelos estudantes Jailsa Sanca, Leonardo Miranda, Márcia Pereira e Rodrigo Jorge, com a colaboração de Henrique Pocinho.

Estudantes de Saúde Ambiental em destaque no Seminário Nacional Jovens Repórteres para o Ambiente

A Saúde Ambiental da ESTeSL no Seminário Nacional Jovens Repórteres para o AmbienteRealizou-se em Ílhavo, entre os dias 8 e 10 de novembro, o Seminário Nacional Jovens Repórteres para o Ambiente, que na sua edição de 2019 contou com a presença de cerca 180 participantes de todo o país, (estudantes e professores coordenadores), permitindo a partilha de experiências e objetivos comuns, o debate de estratégias e metodologias inerentes ao Programa, assim como o desenvolvimento de trabalhos de investigação, jornalismo, fotografia e multimédia na área ambiental, e onde os estudantes da ESTeSL receberam inúmeros prémios.

O Jovens Repórteres para o Ambiente é um programa internacional da Foundation for Environmental Education implementado em Portugal pela ABAE, que pretende contribuir para o treino do exercício de uma cidadania ativa e participativa, enfatizando a vertente do jornalismo ambiental e no qual a ESTeSL tem vindo a participar desde 2013, com excelentes resultados.

Este ano, do total de 274 trabalhos submetidos ao Concurso Nacional Jovens Repórteres para o Ambiente, distribuídos por 7 categorias:  artigo, fotografia, foto-reportagem, vídeo-reportagem, foto-campanha “Planet or Plastic”, foto-campanha  e vídeo-campanha, a ESTeSL conquistou cinco prémios, distribuídos pelas categorias de foto-reportagem, vídeo-reportagem, vídeo-campanha, artigo e foto-campanha “Planet or Plastic”.

Parabéns a todos os estudantes do curso de Licenciatura em Saúde Ambiental, Jovens Repórteres para o Ambiente, pelos seus trabalhos de mérito e pelos prémios alcançados.

Estudantes de Saúde Ambiental vencem Concurso Nacional Jovens Repórteres para o Ambiente

Este ano, há semelhança do que tem vindo a acontecer em anos letivos anteriores, todos estudantes da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), e em particular os do curso de licenciatura em Saúde Ambiental, foram desafiados a realizar trabalhos no âmbito do programa Jovens Repórteres para o Ambiente.

Muitos dos trabalhos são integrados em diferentes unidades curriculares, com enfoque para as unidades curriculares de Saúde Ambiental (1.º ano) e Gestão de Resíduos (2.º ano), sendo que os estudantes terão que apresentar em grupo, e dependendo do tipo de trabalho que se propõem fazer, um guião, uma storyboard e uma ficha de projeto. Regra geral, todo o processo decorre ao longo de cada um dos semestres, com a devida orientação do professor responsável da unidade curricular. No caso da unidade curricular de Saúde Ambiental, os estudantes têm total liberdade para escolher o tema do seu trabalho, sendo este validado pelo docente. Todo o processo  culmina com um pitch onde cada grupo de trabalho apresenta o seu produto final (artigo, vídeo-reportagem, fotorreportagem, vídeo-campanha ou foto-campanha) e é nesta fase que cada um dos trabalhos é sujeito a avaliação por parte do professor e seriado para concurso por todos os estudantes presentes em sala. Tem sido esta a metodologia de trabalho que possibilita aos estudantes abrirem largas à sua imaginação e criatividade, adquirir novos conhecimentos e desenvolver competências diferenciadoras e cada vez mais valorizadas.

Para além dos trabalhos que já referimos terem sido premiados (ver Videorreportagem de Saúde Ambiental recebe Menção HonrosaVídeo-campanha ESTeSL conquista segundo lugar em concurso nacional e Artigo de estudantes de Saúde Ambiental premiado no concurso Jovens Repórteres para o Ambiente), este ano fechamos o ciclo com mais uma conquista. Falamos do primeiro lugar alcançado na categoria de foto-campanha com um trabalho dos estudantes Adriana Porto, Andreia Silva, Catarina Teixeira, Joana Azevedo, João Pinto, Leonor Amaro, Luís Araújo, Mauro Batista, Mónica Figueira, Nuno Pires, Patrícia Fernandes, Raquel Bacalhau e Vladimir Silva.

Este ano foram submetidos trabalhos em todos os formatos (escrita, fotografia e vídeo) e os resultados foram fantásticos. Se é certo que no âmbito do concurso nacional Jovens Repórteres para o Ambiente apenas alguns viram o mérito do seu trabalho reconhecido, para nós todos fizeram um trabalho excelente.

Muitos parabéns a todos os estudantes, sem exceção…

Somos o que comemos!

Somos o que comemos: quando o plástico entra na cadeia alimentar ao teu prato irá parar.

Num futuro próximo, por força da atividade humana, no mar irá existir mais plástico do que peixe. Com as tuas ações não prejudicas apenas a tua alimentação mas também os ecossistemas. Mantém os mares e oceanos limpos e não poluídos para não te servirem resíduos.

Para isto prevenir, deverás reduzir!

#PlanetorPlastic

Estudantes de Saúde Ambiental “trilham” o caminho do sucesso

Integrado no Programa Eco-Escolas (EcoCampus), o projeto Eco-Trilhos, inspirado no conceito dos Trilhos da Ciência ou Trilhos do Ambiente, pretende motivar para o conhecimento do território próximo da escola incentivando à criação de trilhos que através da sugestão de experiências e atividades, dêem a conhecer características ambientais e de sustentabilidade desses mesmos percurso, como por exemplo o património natural ou cultural.

Eco-Trilho da Floresta (ESTeSL)

As escolas foram desafiadas a apresentar Eco-Trilhos onde fossem abordadas uma de duas temáticas como os Trilhos da Floresta ou Trilhos do Mar e a Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), fruto do trabalho das estudantes Cristiana Costa, Dalila Gonçalves, Elisabete Santos e Suazilene Sacramento, submeteu um Eco-Trilho da Floresta que acabou por ficar em 3.º lugar Ex-aequo no concurso nacional.

O ponto forte deste trilho é a acessibilidade e a diversidade de plantas e árvores encontradas, sendo que os espécimes referenciados e que se encontram identificadas nos diferentes postos têm propriedades medicinais. Como o trilho foi realizado durante a época de floração das árvores foi possível tirar fotografias aos frutos de algumas delas, enfatizando-se a beleza do trilho, em plena cidade de Lisboa.

Muitos parabéns!!