MOOC “Sustentabilidade Ambiental – Mobilizar, Observar e Operacionalizar”

Os MOOC (Massive Open Online Courses) são cursos online gratuitos disponíveis para que qualquer pessoa se possa  inscrever, sendo uma forma acessível e flexível de adquirir novos conhecimentos e desenvolver competências, oferecendo experiências educacionais de qualidade em grande escala.

É nesse sentido que surge o curso “Sustentabilidade Ambiental – Mobilizar, Observar e Operacionalizar“, um MOOC promovido pelo Politécnico de Lisboa (IPL), associado ao Eco-IPL, que pretende fornecer a todos os participantes informação relevante e rigorosa sobre sustentabilidade e ambiente, envolvendo diretamente a Escola Superior de Comunicação Social (ESCS-IPL), a Escola Superior de Educação de Lisboa (ESELx-IPL), a Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL-IPL) e o Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL-IPL).

Sabemos, hoje, que os recursos do planeta estão a ser explorados a uma velocidade sem precedentes e que é preciso mudar o nosso estilo de vida, tornando-o mais saudável e sustentável. Mas por onde começar?

Este curso irá dar-lhe respostas a esta e a outras perguntas através de vídeos, textos e de um conjunto de tarefas que lhe propomos para que avalie o seu conhecimento.

Iremos explorar várias temáticas identificando os diferentes tipos de resíduos e como podemos contribuir para reduzir o seu impacto no ambiente e na saúde, os principais tipos de poluição da água, as fontes de energia renovável e o enquadramento destas na política energética europeia e nacional e as principais fontes da poluição sonora e os seus impactos na saúde.

Juntos vamos contribuir para um planeta mais saudável!

Caso tenha interesse nestas matérias, propomos-lhe a realização do MOOC “Sustentabilidade Ambiental – Mobilizar, Observar e Operacionalizar” (gratuito, de 20 horas), que pode ir fazendo ao seu próprio ritmo, em qualquer dia/hora, até à data de fim do curso (28 de abril de 2022).

A nossa sobrevivência só depende de nós!

O Homem tem promovido a destruição das florestas com o objetivo de explorar recursos naturais, ou para fazer uso das áreas livres na agropecuária, com consequências significativas para o planeta a para a humanidade. Em função das dinâmicas da economia mundial, a desflorestação tem vindo a aumentar, e com ela o aumento de gases poluentes na atmosfera, uma maior probabilidade de deslizamento de terras, assim como a destruição progressiva da flora e fauna, dentre outros.
Se não mudarmos o nosso comportamento, o mundo como o conhecemos pode deixar de existir e nós passaremos a ser a espécie em risco!

Esta é uma “video-campanha” de animação, produzida em período de pandemia COVID-19 e confinamento social, realizada no âmbito da unidade curricular de Saúde Ambiental do 1.º ano do curso de licenciatura em Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL-IPL), para o programa Jovens Repórteres para o Ambiente, pelos estudantes Jailsa Sanca, Leonardo Miranda, Márcia Pereira e Rodrigo Jorge, com a colaboração de Henrique Pocinho.

Conferência “O Pulmão e o Ambiente”

O Pulmão e o AmbienteIrá ter lugar, no próximo dia 30 de novembro de 2019, no Centro Cultural de Belém (Lisboa), a conferência “O Pulmão e o Ambiente”. Este evento resulta de uma organização da Sociedade Portuguesa de Pneumologia (SPP) em parceria com o Jornal Expresso e decorre daquelas que são as preocupações associadas ao impacto da poluição ambiental e das alterações climáticas na saúde respiratória.

“O Pulmão e o Ambiente” é uma iniciativa que vai contar com a presença de especialistas nacionais e internacionais e que vai colocar em debate medidas que visem melhorar a qualidade do ar e, simultaneamente, a saúde respiratória da população, incluindo em contexto ocupacional. Aberta a todos os que se interessem por estas matérias, a conferência “O Pulmão e o Ambiente” tem o objetivo de formação para esta temática dos trabalhadores de saúde relacionados com a área respiratória, a discussão com os especialistas nesta área e também a sensibilização e informação de todos.

A qualidade do ar em Portugal, os efeitos da poluição atmosférica na saúde e a saúde ocupacional são alguns dos principais temas que serão abordados neste evento, que se prevê ser a primeira de uma série de iniciativas de uma estratégia articulada com outros parceiros no sentido de melhorar a qualidade do ar.

O Eco-Código da ESTeSL requer a vossa ação!

A Associação Bandeira Azul da Europa convida toda a comunidade Eco-Escolas a votar até ao próximo dia 15 de julho, naquele que for o seu Eco-Código preferido, onde serão premiados os 3 trabalhos com maior número de “gostos”. A nossa escola tem a concurso um poster com o seu Eco-Código, que teve um forte contributo da Saúde Ambiental, e o vosso “voto” pode fazer a diferença.

A Associação Bandeira Azul da Europa convida toda a comunidade Eco-Escolas a votar até ao próximo dia 15 de julho, naquele que for o seu Eco-Código preferido, onde serão premiados os 3 trabalhos com maior número de “gostos”. A nossa escola tem a concurso um poster com o seu Eco-Código e o vosso “voto” pode fazer a diferença.

Para poderem contribuir para o sucesso do Eco-Código ESTeSL basta terem um perfil registado no Facebook e, depois de acederem ao nosso poster Eco-Código (clicar AQUI), deixar o vosso “GOSTO”.

Em alternativa, tendo já feito o login no Facebook, poderão “GOSTAR” diretamente na imagem incorporada nesta publicação.

Contamos convosco!

Para a realização do Eco-Código e respetivo poster, envolveram-se diretamente todos os conselheiros e alguns estudantes do curso de licenciatura em Saúde Ambiental, a quem foi solicitado que propusessem frases, tendo em conta os temas obrigatórios (água, resíduos e energia) e os temas do ano (mar e floresta), indo de encontro também ao Plano de Ação previamente definido.
Foi pedido a cada um dos membros do Conselho Eco-Escolas que, com a colaboração dos colegas dos respetivos cursos de licenciatura (no caso dos estudantes), sugerissem frases tendo em conta os pressupostos anteriores, visando a criação ou alteração de atitudes e comportamentos conducentes à melhoria do ambiente tanto na escola como em casa.
As cores predominantes no poster são as cores características da ESTeSL (verde e bordeaux) para que haja esse elemento de ligação à instituição. A imagem (composição de imagens), representa aquilo que todos nós, individualmente ou na qualidade de docentes, não docentes ou estudantes dos diferentes cursos, podemos fazer para melhorar o desempenho ambiental da Escola mas também do planeta. Todas as etapas foram realizadas sob orientação do professor coordenador, sendo que a versão final foi sujeita à aprovação e propostas de melhoria  dos elementos do Conselho Eco-Escolas.

Grupo de Trabalho
Alexandra Matos, Ana Fernandes, Ana Monteiro, Ana Sabino, Andreia Coelho, António Belo, Bela Vilares, Carla Marques, Catalin Marinescu, Catarina Anastácio, Cristiana Costa, Dalila Gonçalves, Daniel Parreira, Daniela Pasat, Elisabete Santos, Filomena de Sousa, Graça Andrade, Inês César, Inês Francisco, Joana Belo, Maria Gusmão, Mariami Gasviani, Mário Patrício, Mauro Batista, Miguel Gomes, Miguel Meneses, Pedro Rebelo, Rita Pereira, Sérgio Figueiredo, Sílvia Pereira, Simão Quintans, Suazilene Sacramento, Vítor Manteigas e Vladimir Silva.

ICEH 2019: submissão de resumos e registo

International Congress on Environmental Health (ICEH 2019)

International Congress on Environmental Health (ICEH 2019) – “New” Challenges for the Future, que terá lugar entre os dias 25 e 27 de setembro de 2019, na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL),  é um evento que decorre da organização conjunta da ESTeSL, da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra (ESTeSC), da Escola Superior de Saúde do Instituto Politécnico do Porto (ESS-IPP) e da Associação Portuguesa de Saúde Ambiental (APSAi) e que abordará temas como: qualidade do ar; qualidade da água; alterações climáticas e sustentabilidade; toxicologia e epidemiologia; segurança alimentar; saúde ocupacional; e gestão de resíduos, dentre outros.

Neste momento falta pouco mais de um mês para a data limite definida para a submissão de resumos e já é possível fazer o registo para a participação no evento, ainda a custo reduzido até ao fim do mês de maio. Apressem-se!!

Workshop “Prevenção e Controlo de Legionella nos Sistemas de Água”

Irá ter lugar no próximo dia 3 de abril de 2019, no Auditório Carlos Ribeiro – LNEG – Polo de Alfragide, o workshop “Prevenção e Controlo de Legionella nos Sistemas de Água“, promovida pelo Comissão Setorial para a Água (CS/04) e pelo Instituto Português da Qualidade (IPQ), dando continuidade a eventos anteriores da mesma génese.

Comissão Setorial para a Água (CS/04)

O workshop “Prevenção e Controlo de Legionella nos Sistemas de Água” tem como destinatários os profissionais de Ambiente e Saúde Pública, Autarcas, técnicos de unidades hoteleiras, termais, piscinas e spa´s, técnicos de Administração Pública Central e Regional, entidades e empresas ligadas ao uso da água, docentes, investigadores e estudantes, sendo que será de particular interesse para os técnicos de Saúde Ambiental, assim como para os estudantes dos cursos de licenciatura em Saúde Ambiental das diferentes instituições de ensino superior.

A participação no evento é gratuita, mas limitada à capacidade da sala e de inscrição obrigatória (até 29 de março).

A Legionella é uma bactéria comum que pode ser encontrada, em número reduzido, em ecossistemas aquáticos como rios, lagos ou reservatórios. Quando inalada pelo Homem, pode causar a chamada doença do legionário – uma forma pouco comum de pneumonia, que pode ter graves consequências, em termos de Saúde Pública. As áreas de maior risco de infeção são aquelas onde se podem formar os aerossóis, como chuveiros e torneiras, termas, fontes, repuxos, banhos turcos e saunas, humidificadores, sistemas de ar condicionado e refrigerado (torres de refrigeração e condensadores de vapor), mesmo se situados em telhados ou no solo. Os estabelecimentos públicos, nos quais se incluem unidades hoteleiras, termais, espaços comerciais, hospitais, piscinas, etc., mais do que os privados, devem ter um programa de controlo efetivo do crescimento da Legionella, para que o risco da doença seja minimizado.