Espaços verdes verticais: uma aposta para o futuro…

Espaços verdes verticais: uma aposta para o futuro…” é uma fotorreportagem da autoria dos Jovens Repórteres para o Ambiente da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa André Guerreiro, João Fonseca, Pedro Santiago e Rodrigo Pereira, estudantes do curso de licenciatura em Saúde Ambiental.

De acordo com a OMS, a baixa qualidade do ar em meios urbanos é responsável anualmente pela morte prematura de mais de 4,2 milhões de pessoas em todo o mundo e existem pelo menos 15000 mortes associadas a ondas de calor. Os espaços verdes verticais são uma das soluções a este problema, pois uma área verde com 1 m2 absorve em média 621g de CO2 anualmente. Além disso, estes espaços reduzem 40% do som para frequências entre 100 e 5000Hz e absorvem de 40 a 80% da radiação, durante o verão, reduzindo a temperatura do ar interior até 10°C.

Reciclagem em Portugal: os números que (não) temos!

O Pacto Ecológico Europeu, reconhecido como o “European Green Deal” tem como objetivo, dentre outros, promover o crescimento económico com base na modernização que deverá concorrer para uma economia competitiva e eficiente naquilo que diz respeito à gestão de recursos. Contudo, na União Europeia, apenas 38% dos resíduos são reciclados e Portugal não tem melhor desempenho.

Reciclagem em Portugal: os números que (não) temos!” é um artigo de autoria de Ana Neto, Diogo Pontes e Filipa Batista, Jovens Repórteres para o Ambiente e estudantes do curso de licenciatura em Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa.

De acordo com o Relatório do Estado do Ambiente, da Agência Portuguesa do Ambiente (APA), a reciclagem é definida como qualquer operação de valorização que utiliza materiais de resíduos, incluindo os provenientes do fluxo urbano, transformando-os em produtos para um determinado fim. No entanto, será que Portugal está a trilhar o caminho que lhe permitirá cumprir as metas estabelecidas?

Segundo informação veiculada pelo Público, o país tem progredido de forma positiva, na reciclagem de embalagens de cartão para líquidos de uso único. No primeiro trimestre de 2023, registou-se um aumento de 10% na recolha seletiva dessas embalagens em comparação com 2022. No entanto, devido ao aumento do número dessas embalagens no mercado, estratégias adicionais são necessárias para expandir a reciclagem e alcançar os objetivos da economia circular.

É importante ressaltar que a percentagem de reciclagem teve uma redução de 9% nos últimos três anos, enquanto a meta estabelecida até 2025 é aumentar em, no mínimo, 55% (em peso) a preparação para a reutilização e reciclagem de resíduos urbanos, conforme relatado no Plano Estratégico para os Resíduos Urbanos (PERSU 2030).

Apesar de nos últimos anos se observar uma diminuição da taxa de reciclagem, de acordo com a TSF, no primeiro trimestre de 2023, houve um aumento na reciclagem, em torno de 3%, por parte dos portugueses em relação ao mesmo período do ano anterior. Contudo, ao mesmo tempo, registou-se uma diminuição na reciclagem de vidro, em parte devido à falta de um sistema de depósito com retorno, algo que deveria estar em funcionamento há pelo menos um ano, adianta a mesma fonte.

O artigo pode ser consultado na integra aqui.

Desafio PRIO: reciclar óleos usados e depois?

Hoje, no Dia da Criança, damos a conhecer mais um projeto com a chancela dos estudantes de Saúde Ambiental.

Integrado na unidade Curricular de Gestão de Resíduos II do curso de licenciatura em Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, do Politécnico de Lisboa, e para o desafio PRIO, as estudantes Ana Margarida Balsa e inês Feijó desenvolveram um jogo digital, associado ao tema do desafio e promovendo a “gamificação” de conteúdos associados à unidade curricular.
Recorreram à ferramenta digital Genially, que oferece, na sua versão “free”, muitas potencialidades e alguns modelos previamente definidos.

 


Com base na pesquisa realizada pelas estudantes, foram identificadas as questões e curiosidades a incluir no jogo, sendo que só será possível terminar o jogo, após terem sido respondidas corretamente todas as questões.

Bons jogos!

 

Aula Aberta: Introdução aos referenciais normativos em segurança dos alimentos

Integrada na unidade curricular de Higiene e Segurança Alimentar do curso de licenciatura em Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), do Politécnico de Lisboa, irá ter lugar, no próximo dia 5 de maio, pelas 10 horas e 30 minutos, uma aula aberta subordinada ao tema “Introdução aos referenciais normativos em segurança dos alimentos“, com uma abordagem aos referenciais FSSC 22000, BRC-food e IFS-food, com recurso à plataforma Zoom Colibri.

A participação nesta sessão é livre, mas implica um registo prévio.

A aula aberta terá como convidada Joana Barbosa, licenciada em Saúde Ambiental pela ESTeSL, com vários anos de experiência profissional na área da consultoria. Atualmente na PKF, implementa, monitoriza e audita sistemas de gestão da segurança alimentar e da qualidade e acompanha processos de negociação com clientes e de estabelecimento de parcerias de excelência.

Antes de ingressar na PKF, co-fundou, em 2014, um projeto de consultoria, no qual assumiu funções de co-gestão da qualidade em contexto industrial; colaborou posteriormente com outras consultoras (p.e. Pretrab, 2015) e ainda cooperou com a DGS, em 2017, no âmbito do Programa Nacional de Saúde Ocupacional. A Joana Barbora é ainda Auditora Interna de Sistemas de Gestão da Qualidade ISO 9001:2015 (Intedya, 2018), Pós-graduada em Segurança Alimentar (FMV, 2020) e Certificada Yellow Belt (Lean Six Sig Company, 2021).

MOOC do Politécnico de Lisboa ultrapassa 4 mil inscritos

Contribuir para o desenvolvimento e implementação de novas metodologias pedagógicas para promover e impulsionar a inovação de ensino e aprendizagem na comunidade do Politécnico de Lisboa é a missão do Grupo de Trabalho para o Ensino a Distância do Politécnico de Lisboa (EaD@IPL). Dentro do leque de novas ofertas de ensino a distância, disponíveis na Plataforma Nau, está o Massive Open Online Courses (MOOC), “Sustentabilidade Ambiental – Mobilizar, Observar e Operacionalizar“, produzido com a colaboração do IPL e envolvendo vários docentes de diferentes Unidades Orgânicas, nomeadamente:

  • Alexandra David e Sandra Miranda, da Escola Superior de Comunicação Social (ESCS-IPL);
  • Pedro Sarreira, da Escola Superior de Educação de Lisboa (ESELx-IPL);
  • Ana Monteiro, Marina Almeida-Silva e Vítor Manteigas, da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL-IPL); e
  • Cristina Camus, do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL-IPL).

Até à data de hoje, o MOOC de “Sustentabilidade Ambiental – Mobilizar, Observar e Operacionalizar” totaliza 4447 formandos inscritos. Inscrições aqui!

Os MOOC são uma oferta assíncrona e gratuita, que permite atingir um elevado número de participantes e dá flexibilidade para que o formando faça a gestão da frequência da formação. São um exemplo de como colocar novos ambientes de aprendizagem, com recurso a tecnologias digitais e multimédia ao dispor da formação de docentes e estudantes em áreas estratégicas do conhecimento para o desenvolvimento científico, económico, social e cultural do país.

Texto: adaptado de IPL
Foto: GCI IPL

Youth Exchange “Go Greener, the change starts by yourself!”

Inês Andrade, estudante do curso de licenciatura em Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, participou no Youth Exchange (YE) “Go Greener, the change starts by yourself!” realizado em Oradea, na Roménia, entre os dias 10 e 16 de outubro.
Este projeto contou com a participação de jovens da Eslováquia, Grécia, Itália, Lituânia, Polónia, Roménia e Portugal.
Youth Exchange (YE) "Go Greener, the change starts by yourself!"
Neste YE, que tinha como objetivo consciencializar e capacitar estes jovens para a promoção do desenvolvimento sustentável e luta contra as alterações climáticas, foram abordados temas como a situação ambiental atual da Europa, as consequências das alterações climáticas a curto e a longo prazo, a proteção do ambiente através de ações individuais e coletivas e metodologias para que possam colocar em prática na sua (nossa!) comunidade tudo aquilo que por lá aprenderam.