A Saúde Ambiental nas “cervejas”

Foi no decurso da semana passada que a Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa foi às “cervejas”… hic!… hic!…

Falo de uma visita de estudo realizada à unidade fabril de Vialonga, da Sociedade Central de Cervejas e Bebidas, S.A., efectuada no âmbito das Unidades Curriculares de Higiene e Segurança Alimentar e de Saúde Ocupacional II (2.º Ano).

Uma visita de estudo conduzida pela Dra. Paula Portugal e à qual deixamos aqui o nosso agradecimento pela disponibilidade e simpatia. No decurso da visita tivemos oportunidade de trocar algumas ideias com o Técnico de Segurança do Trabalho Mário Roberto e com a Eng. Maria José Sousa, que tem vindo a acompanhar, naquela unidade industrial, a implementação do sistema de segurança alimentar com base nos princípios do HACCP e o respectivo processo de certificação pelo referencial ISO 22000.

Na fotografia, da esquerda para a direita e de cima para baixo: David Teixeira, Ana Nunes, Sérgio Almeida, Sandra Duarte, Gonçalo Costa, Eva Henriques, Sara Franscisco, Sofia Pires, Cláudia Martins, Ana Santos, Catarina Flores, Carina Silva, Andreia Arsénio, Inês Carvalho, Ana Lopes, Andreia Domingues (obrigado pela fotografia), Joana Policarpo e Daniela Duarte.

E no fim da visita, na messe lá do sítio…

Os alunos de Saúde Ambiental na Central Termoeléctrica do Ribatejo

Esta semana, no âmbito das actividades desenvolvidas na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, fez-se uma visita à Central Termoeléctrica do Ribatejo.
A Central Termoeléctrica do Ribatejo, construída junto à Central do Carregado, localiza-se na localidade da Vala do Carregado. A selecção daquele local, para efeitos da sua construção, resultou da avaliação da sua adequabilidade tendo em conta diversos factores, entre os quais factores ambientais, nomeadamente, a viabilidade de cumprimento da legislação ambiental aplicável.
Tendo em conta os propósitos da visita, importa referir que, segundo informação veículada pela Central, as emissões de poluentes atmosféricos, designadamente SO2, NOx e CO2, são reduzidas.
Esta evidência resulta do controlo em contínuo das emissões atmosféricas, medidas em cada uma das três chaminés dos três grupos da Central (do tipo turbina de gás em ciclo combinado e com uma potência eléctrica unitária de 392 MWe) e da monitorização garantida pela Rede de Monitorização da Qualidade do Ar existente na área envolvente à Central Termoeléctrica do Ribatejo, constituída por uma torre meteorológica e cinco estações de monitorização, distribuídas geograficamente tendo em conta os ventos predominantes. Todas as estações promovem a monitorização de SO2, Partículas e NOx, sendo que uma (Faiel) tem ainda um analisador de CO e outra (RDP) um analisador de O3.
A necessidade de garantir a monitorização de SO2 e Partículas, apesar das emissões destes “poluentes” serem, para este tipo de Central, virtualmente zero (0), deve-se ao facto de ao lado desta unidade, estar instalada a Central Termoeléctrica do Carregado, que para produção de energia ainda recorre a fuelóleo.