O Natal e a Passagem de Ano que vos conto

Este ano, as minha férias de Natal foram no Alentejo.
Foi pela chaminé da casa dos meus pais na aldeia do Sabugueiro, concelho de Arraiolos, que o Pai Natal desceu.

Era meia-noite quando corremos a abrir as prendas. À volta da lareira estavam quatro gerações. A minha avó, os meus pais, eu, a Célia e o André.
Lá fora fazia um frio de rachar. O termómetro marcava -1º C.

Ops!… Afinal o Pai Natal desceu pelas escadas. A tradição já não é o que era.
Já agora, apresento-vos a família anfitriã para a Passagem de Ano (Vítor, Célia e André).

À semelhança de anos anteriores, também neste, a Passagem de Ano foi com um grupo de amigos. Costumamos escolher a casa de um de nós para nos juntarmos à volta da mesa, carregadinha de comida e bebida. Já estivemos na Abrigada (Alenquer) e na Azambuja. Este ano, pela terceira vez, a escolha recaiu no Alentejo (não o fazíamos desde 2001/2002).

Inicialmente estava previsto sermos seis casais e respectivos descendentes (eu, a Célia e o André; o Beto, a Telma e a Raquel; o Mário, a Carmo e a Daniela; o Eduardo, a Lena e o Diogo; o João e a Olga; o Bernardino, a Carla e, o Gonçalo e o Tomás). Apenas o João Vale e a Olga ainda não procriaram.
Infelizmente, o João e a Carla não puderam aparecer. O Tomás, o filho mais novo do casal acabou internado após o Natal e por lá ficou até ao segundo dia do novo ano. O João e a Olga, provavelmente porque decidiram “esticar” a lua-de-mel até 2007, também não se juntaram à nossa festa.
Além dos que já lá estavam, a rapaziada começou a chegar no sábado. Fomos buscá-los a Montemor-o-Novo e aí fizemos as compras para a noite do dia seguinte. O Beto e a Telma, porque também se trabalha aos domingos, só chegaram no dia 31 e acabaram por deixar a Raquel com os avós.

No domingo de manhã, ainda antes da chegada do Beto e da Telma, fizemos uma visita à barragem de Santa Clara, no Sabugueiro (Vítor, Carmo, Daniela, Mário, Diogo, Eduardo, Lena, André e atrás da objectivo, a Célia).

A caminho, uma novidade para muitos dos “gaiatos”. Um rebanho de ovelhas. O Diogo, a Daniela e o André fizeram questão desta fotografia.
De tarde, assim que chegaram, o Beto e a Telma entraram rapidamente no espirito da festa. A Telma, que vinha doente, avançou para a auto-medicação e cá estão os efeitos secundários do Garcia… Casal Garcia.
Aquele indivíduo numa posição estranha e do qual se consegue ver a cara, é o Beto. Já é noite e julgo que se percebe claramente que já estavam todos sujeitos aos efeitos secundários de qualquer coisa. hic!… hic!… hic!…
O nosso amigo Beto só autorizou a colocação de uma fotografia onde ele aparecesse, desde que aqui também fosse colocada uma foto do “estendal” (foi o que ele disse). Deduzo que seja esta.
Para quem não acreditava… é verdade. O Mário também dobra roupa. Ok!!… eu admito que estava na outra ponta do lençol.Este foi o Natal e Passagem de Ano possíveis de aqui mostrar. Muito ficou por contar.
Encontrar-nos-emos lá para o fim do ano, na aldeia do Bêco, concelho de Ferreira do Zêzere. Espero que desta vez, com todo o “clã da sueca”.

Aos que este ano faltaram… SENTIMOS A VOSSA FALTA!!

Positividade

Aquecendo as costas

Posted by Picasa EU IA JURAR QUE O CALOR VEM LÁ DE TRÁS

Martim, o "sobrinho"

Ontem, dia 3 de Janeiro, o Martim apareceu para conhecer os tios e tias do Centro de Saúde da Póvoa de Santa Iria.
Foi um “ver se te avias” com o Martim a rodar de colo em colo.
“- Pego eu… pego eu…”
“- Eu dou o biberão.”
Ontem à tarde foi dia santo para a mãe Filó, à excepção, claro está, para a hora da muda de fralda.

Posted by Picasa FILOMENA (HO), ANA TERESA (TSA) E MARTIM

Parabéns aos pais do Martim que foram uns artistas na concepção desta “obra de arte”.

Regressando do Portugal profundo

Após umas férias curtinhas, eis-me de volta do Portugal profundo, para o Portugal superficial.
Passei uns dias numa aldeia do interior alentejano. Foi lá que o meu pai nasceu e lá passei muitas férias de Verão, quando era gaiato.
Foi bom recordar. Foi bom rever alguns amigos de infância.

O Natal e a passagem de ano foram na aldeia do Sabugueiro, concelho de Arraiolos.
Brevemente publicarei a redacção das minhas férias de Natal.

Foi estranho passar do “Atão Vítaro como éi que vomessê tá?? Há tanto tempo que naum o viamos por cá” para as buzinas ensurdecedoras da cidade. Eis-me de volta para o Portugal superficial.