Dia: 19 de Julho, 2007
Técnicos de SHT nível III ou V
Ref A – Formação em Engenharia Civil
Formação em coordenação de segurança;
Experiência mínima de 2 anos em obras de arte;
Zona de trabalho: Centro
Ref B – Técnico de Higiene e Segurança Nível 3 (mínimo)
Zona Centro e Lisboa
2-3 pessoas para a referência A e 6 pessoas para a referência B.
No caso de interesse deverão remeter o Curriculo Vitae com fotografia, cópia do CAP e Certificado de Habilitações, devendo indicar também qual a disponibilidade. Preferência a disponibilidade imediata.
P3 – Projectos de Engenharia, Lda.
Telf: 289 872 844 Fax: 289 872 845
Email: recrutamento@p3.com.pt
Rua Camilo Castelo Branco, n.º 21 – Loja B
8000-238 Faro
Concurso externo para inspector superior do trabalho
Referência A: Licenciatura em Direito e Ciências Jurídico-Empresariais — 45 lugares;
Referência B: Licenciaturas em Engenharia Civil, Agrícola, Industrial, Mecânica, Ambiental, Electrotécnica e de Computadores, Química e Arquitectura — 25 lugares;
Referência C: Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas, Contabilidade e Administração, Gestão de Empresas e Economia — 5 lugares;
Referência D: Licenciaturas em Medicina, Física, Química, Físico-Química e Bioquímica — 10 lugares;
Referência E: Licenciaturas em Segurança e Higiene do Trabalho e Ergonomia — 10 lugares;
Referência F: Licenciaturas em Sociologia, Sociologia das Organizações, Sociologia do Trabalho, Gestão de Recursos Humanos, Psicologia Organizacional e Psicologia Social e do Trabalho — 5 lugares.
Saúde e Municípios

“No início de Maio, o processo parou a pedido do governo. Foi-nos dito que havia sido renovado o mandato à Unidade de Missão que está a trabalhar a reforma dos cuidados de saúde primários (CSP), pelo que seria necessário fazer um interregno, que durasse pelo menos até ao final do primeiro semestre de 2007. Isto porque o governo quer terminar a reestruturação que está desenvolver na organização e gestão dos CSP. O processo ficou, na prática, suspenso. Em relação à Saúde Pública já havia sido definido um conjunto vasto de competências, que estão hoje dependentes dos delegados de saúde, e que passarão a ser exercidas pelas câmaras municipais, como pareceres sobre alguns processos de licenciamento. Destaco aqui também a criação das Comissões Municipais de Saúde Comunitária (participadas pelos municípios e pelo Ministério da Saúde, através dos delegados de saúde), que irão gerir as queixas dos cidadãos no âmbito de Saúde Pública e actuar ao nível da promoção de hábitos de vida saudáveis, quer na lógica das práticas positivas, quer no combate aos aspectos mais negativos, como questões ligadas ao alcoolismo ou à prevenção primária da toxicodependência, entre outras.”