ICEH 2012 Final Call

Extension of CALL to ICEH 2012
ABSTRACT SUBMISSIONS CLOSE 23rd MARCH 2012

Dear colleagues

In response to many requests from colleagues interested in contributing to ICEH2012, we are pleased to announce that the deadline for extended Abstract Submission was postponed to 23rd March 2012.

If you have not yet submitted an abstract you still have time!

Response so far has been excellent, promising a great Congress.

By now we have more than one hundred abstracts from Canada, Brazil, Spain, South Africa, France, Poland, Portugal, Argentina, Venezula, Nigeria, Thailand, India, Malaysia and many other countries.

If you have already submitted your abstract, we thank you very much for your most valuable contribution and please discard this information.

The abstracts can be sent through the website using the template. Only those submissions that comply with the format specifications can be processed

And why you should submit an Abstract?

  • Contribute with your research for the scientific knowledge in Environmental Health issues;
  • Present innovative research that could potentially have a significant impact on the Environmental Health practice;
  • Provide attendees with the opportunity to learn about emerging fields and how they apply to Environmental Health;
  • Promote dialogue amongst your scientific colleagues to develop strategies for active involvement in other areas of knowledge;
  • Have a possibility to publish your research work in the Journal of Toxicology and Environmental Health (JTEH) by Taylor & Francis.

BOOK THESE DATES IN YOUR CALENDAR:

Deadline for abstract submission: 23 March 2012

Early bird registration until: 25 April 2012

For all information about ICEH 2012 please visit our website (http://iceh2012.com).

Exposição a fungos dos trabalhadores dos ginásios com piscina: quem quer??

Hoje, Dia Internacional da Mulher, uma das grandes mulheres da Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) faz, no Auditório da ESTeSL, o lançamento do livro “Exposição a fungos dos trabalhadores dos ginásios com piscina“. Falamos da Professora Doutora Carla Viegas, docente da Área Científica de Saúde Ambiental.

Para aqueles que nos acompanham regularmente, temos um desafio que, caso aceitem, vos pode levar a ganhar um dos dois exemplares que temos para oferecer, autografados pela autora. Para que se possam habilitar, basta que nos indiquem um dos géneros fúngicos, através de evidência científica e informações técnicas, mais frequentes em ambientes interiores portugueses. Os dois primeiros leitores a enviarem-nos a resposta certa para o endereço de correio eletrónico (saudeambiental[@]estesl.ipl.pt) serão então os vencedores deste desafio. Oportunamente divulgaremos os vencedores.

“Novos” planos de estudos em Saúde Ambiental

Foi publicado hoje o Despacho n.º 3202/2012, de 2 de fevereiro, que dá conta da alteração ao plano de estudos do ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado em Saúde Ambiental, ministrado na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) do Instituto Politécnico de Lisboa.

Alguém consegue identificar as alterações?

Apontamentos Verdes

Apontamentos Verdes pretende ser um momento de partilha e reflexão de informação com interesse para a Saúde Ambiental.
Criada inicialmente pela mão de docentes da Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), surge agora em parceria entre docentes e estudantes.
Aqui podem encontrar diversas temáticas afetas às atividades académicas e profissionais, culturais e de lazer.
Pretende-se que este espaço também seja vosso, por isso gostaríamos que fossem um elemento ativo para a sua construção, para tal só têm que nos dar recados… depois passamos palavra.

Aqui vos deixamos o primeiro número da newsletter da Saúde Ambiental da ESTeSL.
Apontamentos Verdes, um nome a reter!

Exposição a fungos dos trabalhadores dos ginásios com piscina

Será no próximo dia 8 de março de 2012, às 16 horas, no Auditório da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) que irá ter lugar o lançamento do livro “Exposição a fungos dos trabalhadores dos ginásios com piscina”, de Carla Viegas.

 

Carla Viegas, é docente da Área Científica de Saúde Ambiental da ESTeSL e a publicação deste livro, das Edições Colibri, decorre do seu projeto de investigação, desenvolvido ao longo do processo de doutoramento e que já tinha sido alvo da nossa atenção (ver Doutoramento: provas dadas em Saúde Ambiental).

Parabéns à Professora Carla Viegas!!

Gestor local de energia… e depois?

Foi na sequência do Protocolo de Quioto, e já perspetivando um futuro exigente a este propósito, que a União Europeia definiu três metas a atingir até 2020, evidenciadas no designado Pacote “Energia-Clima 20-20-20”, aprovado pelo Parlamento Europeu em 17 de dezembro de 2008.

As metas a atingir são: (i) reduzir as emissões de gases de efeito de estufa (GEE) em 20%, face a 1990, podendo esta meta passar a 30%, no contexto das negociações em curso; (ii) 20% de quota global de energia proveniente de fontes de energia renovável no consumo final bruto de energia; e (iii) melhoria de 20% na eficiência energética.

Os objetivos apresentados encontram-se espelhados na Resolução do Conselho de Ministro n.º 93/2010, de 26 de novembro (estabelece que se proceda à elaboração de planos sectoriais de baixo carbono, para cada Ministério) e na Resolução do Conselho de Ministros n.º 2/2011, de 9 de dezembro (aprovou o Programa de Eficiência Energética na Administração Pública – ECO.AP). É desta forma que o Estado Português se comprometeu, entre muitas outras coisas, a reduzir os consumos nas suas instalações e a desenvolver o setor das empresas de serviços energéticos, potenciando então a criação de um mercado de serviços de energia com elevado potencial, como será o caso, a título meramente ilustrativo, as de instalação energia solar, que por força dos eventuais riscos associados à utilização de painéis solares térmicos, por um lado, e das mais-valias decorrente da utilização dos painéis solares fotovoltaicos, por outro, nos interessam particularmente.

Foi com base num projeto-piloto que consistiu na elaboração de um Plano Estratégico do Carbono e da Eficiência Energética, com o objetivo de sistematizar um conjunto de iniciativas que resultassem simultaneamente na diminuição das emissões de gases com efeito de estufa e dos custos, com o intuito de aplicar e avaliar o método, antes da sua expansão aos restantes estabelecimentos do Serviço Nacional de Saúde (SNS), que se identificaram inúmeras medidas, organizadas em seis grandes grupos, donde destacamos, por razões óbvias, a energia, a águas e resíduos, e ainda os transportes. Foi com base neste projeto e respetivas conclusões que foi publicado o Despacho n.º 1729/2011, do Secretário de Estado da Saúde, que determina, entre outras coisas que as ARS deverão nomear aquele que seria o seu gestor local de energia e atribuir-lhe simultaneamente funções de coordenação e de acompanhamento do Plano Estratégico de Baixo Carbono e do ECO.AP na Região de Saúde, identificando-o à ACSS, além da necessidade dos hospitais e agrupamentos de centros de saúde (ACES) nomearem, no prazo de 30 dias, o seu gestor local de energia e identificá-lo junto da ARS respetiva.

Sabendo-se que o Plano Estratégico do Baixo Carbono apresenta como objetivo a redução das emissões de dióxido de carbono do SNS, através de medidas que resultem simultaneamente em benefícios económicos e na melhoria da prestação de serviço e volvido que está um ano após a publicação daquele despacho (Despacho n.º 1729/2011), a pergunta que agora se coloca é se, porventura, algum dos gestores locais de energia que já terá sido nomeado, é licenciado em Saúde Ambiental.

Nós por cá, e porque somos uma Eco-Escola, não dispensaremos esta figura!!