Gravidez não é doença!

Interrupção voluntária da gravidez, sim!!
Comparticipação, não!!

Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública preocupa-se

É notícia na edição 605 do Destak, de dia 10 de Janeiro.

Cuidados em causa com mudança de competências
A Associação Nacional dos Médicos de Saúde Pública está preocupada com os níveis de qualidade dos cuidados prestados, no caso de as autarquias ficarem com a gestão dos Serviços de Saúde, e pede uma audiência com Governo e representantes das autarquias, revela a Renascença. Há funções, avança Mário Jorge Santos, presidente da associação, que «não podem pertencer aos municípios»

Lei das finanças locais

Proposta de Lei das Finanças Locais disponível no Portal do Governo, com a data de 19 de Junho de 2006.

Chamo a atenção para o facto desta ser, aparentemente, a proposta inicial.

Artigo 24.º
Fundo Social Municipal
1 – O FSM constitui uma transferência financeira do Orçamento do Estado consignada ao financiamento de despesas determinadas, relativas a atribuições e competências dos municípios associadas a funções sociais, nomeadamente na educação, na saúde ou na acção social.
2 – As despesas elegíveis para financiamento através do FSM são, designadamente:
a) As despesas de funcionamento corrente do pré-escolar público nomeadamente as remunerações de pessoal não docente, os serviços de alimentação, as despesas com prolongamento de horário e transporte escolar;
b) As despesas de funcionamento corrente com os três ciclos de ensino básico público, nomeadamente as remunerações de pessoal não docente, os serviços de alimentação, as actividades de enriquecimento curricular e o transporte escolar , excluindo apenas as do pessoal docente afecto ao plano curricular obrigatório;
c) As despesas com professores, monitores e outros técnicos com funções educativas de enriquecimento curricular, nomeadamente nas áreas de iniciação ao desporto e às artes, bem como de orientação escolar, de apoio à saúde escolar e de acompanhamento sócio-educativo do ensino básico público;
d) As despesas de funcionamento corrente com os centros de saúde concelhios, nomeadamente as remunerações de pessoal auxiliar e administrativo e a manutenção dos centros;
e) As despesas de funcionamento dos programas municipais de cuidados de saúde continuados e apoio ao domicílio, nomeadamente as remunerações do pessoal auxiliar e administrativo afecto a estes programas, transportes e interface com outros serviços municipais de saúde e de acção social;
f) As despesas de funcionamento de programas de medicina preventiva, desenvolvidos nos centros de saúde concelhios e nas escolas;
g) As despesas de funcionamento de creches, jardins de infância e lares ou centros de dia para idosos, nomeadamente as remunerações do pessoal, os serviços de alimentação e actividades culturais, científicas e desportivas levadas a cabo no quadro de assistência aos utentes daqueles serviços;
h) As despesas de funcionamento de programas de acção social de âmbito municipal no domínio do combate à toxicodependência e da inclusão social.

Serviços de Saúde Pública

“Resuso-me” a comentar!!

Estatisticas mundiais em tempo real

Vejam as estatisticas mundiais em tempo real no Worldmeters (cliquem na imagem).
São 23:47 horas no relógio do meu computador. Estamos no dia 10 de Janeiro de 2007 e este ano já se registaram 138132 mortes resultantes de doenças relacionadas com água (de origem hídrica).
Agora alterem a data no relógio do vosso computador e experimentem colocar o ano de 2050. Que tal??
Atenção!… Os cálculos são efectuados com base nos dados estatisticos e informações demográficas actuais.

O Natal e a Passagem de Ano que vos conto

Este ano, as minha férias de Natal foram no Alentejo.
Foi pela chaminé da casa dos meus pais na aldeia do Sabugueiro, concelho de Arraiolos, que o Pai Natal desceu.

Era meia-noite quando corremos a abrir as prendas. À volta da lareira estavam quatro gerações. A minha avó, os meus pais, eu, a Célia e o André.
Lá fora fazia um frio de rachar. O termómetro marcava -1º C.

Ops!… Afinal o Pai Natal desceu pelas escadas. A tradição já não é o que era.
Já agora, apresento-vos a família anfitriã para a Passagem de Ano (Vítor, Célia e André).

À semelhança de anos anteriores, também neste, a Passagem de Ano foi com um grupo de amigos. Costumamos escolher a casa de um de nós para nos juntarmos à volta da mesa, carregadinha de comida e bebida. Já estivemos na Abrigada (Alenquer) e na Azambuja. Este ano, pela terceira vez, a escolha recaiu no Alentejo (não o fazíamos desde 2001/2002).

Inicialmente estava previsto sermos seis casais e respectivos descendentes (eu, a Célia e o André; o Beto, a Telma e a Raquel; o Mário, a Carmo e a Daniela; o Eduardo, a Lena e o Diogo; o João e a Olga; o Bernardino, a Carla e, o Gonçalo e o Tomás). Apenas o João Vale e a Olga ainda não procriaram.
Infelizmente, o João e a Carla não puderam aparecer. O Tomás, o filho mais novo do casal acabou internado após o Natal e por lá ficou até ao segundo dia do novo ano. O João e a Olga, provavelmente porque decidiram “esticar” a lua-de-mel até 2007, também não se juntaram à nossa festa.
Além dos que já lá estavam, a rapaziada começou a chegar no sábado. Fomos buscá-los a Montemor-o-Novo e aí fizemos as compras para a noite do dia seguinte. O Beto e a Telma, porque também se trabalha aos domingos, só chegaram no dia 31 e acabaram por deixar a Raquel com os avós.

No domingo de manhã, ainda antes da chegada do Beto e da Telma, fizemos uma visita à barragem de Santa Clara, no Sabugueiro (Vítor, Carmo, Daniela, Mário, Diogo, Eduardo, Lena, André e atrás da objectivo, a Célia).

A caminho, uma novidade para muitos dos “gaiatos”. Um rebanho de ovelhas. O Diogo, a Daniela e o André fizeram questão desta fotografia.
De tarde, assim que chegaram, o Beto e a Telma entraram rapidamente no espirito da festa. A Telma, que vinha doente, avançou para a auto-medicação e cá estão os efeitos secundários do Garcia… Casal Garcia.
Aquele indivíduo numa posição estranha e do qual se consegue ver a cara, é o Beto. Já é noite e julgo que se percebe claramente que já estavam todos sujeitos aos efeitos secundários de qualquer coisa. hic!… hic!… hic!…
O nosso amigo Beto só autorizou a colocação de uma fotografia onde ele aparecesse, desde que aqui também fosse colocada uma foto do “estendal” (foi o que ele disse). Deduzo que seja esta.
Para quem não acreditava… é verdade. O Mário também dobra roupa. Ok!!… eu admito que estava na outra ponta do lençol.Este foi o Natal e Passagem de Ano possíveis de aqui mostrar. Muito ficou por contar.
Encontrar-nos-emos lá para o fim do ano, na aldeia do Bêco, concelho de Ferreira do Zêzere. Espero que desta vez, com todo o “clã da sueca”.

Aos que este ano faltaram… SENTIMOS A VOSSA FALTA!!