Investigação e produção científica em Saúde Ambiental


A Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) é uma instituição pública de ensino superior, que tem como missão a excelência do ensino, da investigação e

da prestação de serviços, no âmbito das ciências da saúde.

Com mais de 30 anos de história, a ESTeSL apresenta um conceito de Escola diferenciador, assente numa visão e abordagem multidisciplinar da saúde, do seu ensino e investigação, e firmando os seus pilares na promoção dos valores da ética e da cidadania.

A Saúde Ambiental, enquanto curso na ESTeSL, tem uma história recente (21 anos) e o seu corpo docente é ainda jovem mas com provas dadas a nível nacional e internacional, fruto daquele que tem vindo a ser o seu empenho, tanto a nível pedagógico como científico, alicerçado, não raras vezes, na prestação de serviços à comunidade e onde o envolvimento dos estudantes tem vindo a ser reforçado.

É nesse sentido que a partir de hoje criamos uma “nova” rubrica dedicada exclusivamente à produção científica para a qual tem vindo a contribuir o corpo docente da área científica de Saúde Ambiental da ESTeSL.

É aqui que iremos fazer alusão às inúmeras publicações em periódicos nacionais e internacionais com factor de impacto relevante, às comunicações orais ou em posteres em eventos de cariz científico, à autoria e co-autoria de livros ou capítulos de livros, alguns até já referidos em ocasiões anteriores (ver Exposição a fungos dos trabalhadores dos ginásios com piscina, Estudo da Exposição Profissional a Formaldeído em Laboratórios Hospitalares de Anatomia Patológica e Genotoxic Effects of Exposure to Formaldehyde in Two Different Occupational Settings), assim como as demais evidências daquela que tem vindo a ser, e será, a produção científica do nosso corpo docente e que poderá vir a ser encontrada na categoria INVESTIGAÇÃO.

A todos os nossos leitores, desejamos uma excelente e profícua investigação e produção científica.

Genotoxic Effects of Exposure to Formaldehyde in Two Different Occupational Settings

Para além do ensino e dos serviços à comunidade, a investigação é outro dos pilares da missão da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), à qual a área científica de Saúde Ambiental não se tem mantido indiferente. Prova disso é publicação do livro Carcinogen, editado por Margarita Pesheva, Martin Dimitrov e Teodora Stefkova Stoycheva, e que se encontra entretanto disponível online.

A relevância da notícia é o capítulo Genotoxic Effects of Exposure to Formaldehyde in Two Different Occupational Settings, que conta com a colaboração de quatro docentes da ESTeSL e dois da Escola Nacional de Saúde Pública da Universidade Nova de Lisboa.

A esta informação acresce o facto da primeira autora ser Susana Viegas, docente da área científica de Saúde Ambiental da ESTeSL.

Aqui fica a referência…

Susana Viegas, Carina Ladeira, Mário Gomes, Carla Nunes, Miguel Brito and João Prista (1970). Genotoxic Effects of Exposure to Formaldehyde in Two Different Occupational Settings, Carcinogen, Margarita Pesheva, Martin Dimitrov and Teodora Stefkova Stoycheva (Ed.), ISBN: 978-953-51-0658-6, InTech, Available from: http://www.intechopen.com/books/carcinogen/genotoxic-effects-of-occupational-exposure-to-formaldehyde

Formaldehyde (CH2O), the most simple and reactive aldehyde, is a colorless, reactive and readily polymerizing gas at room temperature (National Toxicology Program [NTP], 2005). It has a pungent suffocating odor that is recognized by most human subjects at concentrations below 1 ppm (International Agency for Research on Cancer [IARC], 2006).

Aleksandr Butlerov synthesized the chemical in 1859, but it was August Wilhelm von Hofmann who identified it as the product formed from passing methanol and air over a heated platinum spiral in 1867. This method is still the basis for the industrial production of formaldehyde today, in which methanol is oxidized using a metal catalyst. By the early 20th century, with the explosion of knowledge in chemistry and physics, coupled with demands for more innovative synthetic products, the scene was set for the birth of a new material– plastics (Zhang et al., 2009).

Estudo da Exposição Profissional a Formaldeído em Laboratórios Hospitalares de Anatomia Patológica: quem quer??

É hoje, neste preciso momento, que a Professora Doutora Susana Viegas, uma das docentes da área científica de Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) faz, no Auditório da ESTeSL, o lançamento do livro “Estudo da Exposição Profissional a Formaldeído em Laboratórios Hospitalares de Anatomia Patológica“.

Para aqueles que nos acompanham regularmente, temos um desafio que, caso aceitem, vos pode levar a ganhar um dos dois exemplares que temos para oferecer, autografados pela autora. Para que se possam habilitar, e sabendo que o formaldeído foi classificado como cancerígeno pela IARC em 2006, basta que nos indiquem que resultados foram considerados para determinar essa classificação. Os dois primeiros leitores a enviarem-nos a resposta certa para o endereço de correio eletrónico (saudeambiental[@]estesl.ipl.pt) serão então os vencedores deste desafio. Oportunamente divulgaremos os vencedores.

Exposição a fungos dos trabalhadores dos ginásios com piscina: os vencedores!

Foi no passado dia 8 de março, a propósito do lançamento do livro “Exposição a fungos dos trabalhadores dos ginásios com piscina“,  (ver Exposição a fungos dos trabalhadores dos ginásios com piscina: quem quer??) da autoria de Carla Viegas, docente da Área Científica de Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), que lançámos um desafio aos nossos leitores.

Pedimos que nos indicassem um dos géneros fúngicos, através de evidência científica e informações técnicas, mais frequentes em ambientes interiores portugueses e os dois primeiros leitores a enviarem-nos a resposta certa receberiam, cada um, um exemplar do livro, autografado pela autora.

A participação não foi muita mas a verdade é que em menos de uma hora já tínhamos os livros atribuídos. As possíveis respostas eram Alternaria sp., Cladosporium sp. e Penicillium sp. e pelo menos um deles foi referido pelas colegas Ana Dinis e Carla Nunes, as vencedoras deste desafio.

Hoje foi dia de entrega do “prémio” à Ana Dinis e em breve faremos o mesmo com a Carla Nunes.

Para aqueles que nos acompanham de forma regular, mantenham-se atentos porque é natural que outros desafios se sigam.

Exposição a fungos dos trabalhadores dos ginásios com piscina: quem quer??

Hoje, Dia Internacional da Mulher, uma das grandes mulheres da Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) faz, no Auditório da ESTeSL, o lançamento do livro “Exposição a fungos dos trabalhadores dos ginásios com piscina“. Falamos da Professora Doutora Carla Viegas, docente da Área Científica de Saúde Ambiental.

Para aqueles que nos acompanham regularmente, temos um desafio que, caso aceitem, vos pode levar a ganhar um dos dois exemplares que temos para oferecer, autografados pela autora. Para que se possam habilitar, basta que nos indiquem um dos géneros fúngicos, através de evidência científica e informações técnicas, mais frequentes em ambientes interiores portugueses. Os dois primeiros leitores a enviarem-nos a resposta certa para o endereço de correio eletrónico (saudeambiental[@]estesl.ipl.pt) serão então os vencedores deste desafio. Oportunamente divulgaremos os vencedores.

Exposição a fungos dos trabalhadores dos ginásios com piscina

Será no próximo dia 8 de março de 2012, às 16 horas, no Auditório da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) que irá ter lugar o lançamento do livro “Exposição a fungos dos trabalhadores dos ginásios com piscina”, de Carla Viegas.

 

Carla Viegas, é docente da Área Científica de Saúde Ambiental da ESTeSL e a publicação deste livro, das Edições Colibri, decorre do seu projeto de investigação, desenvolvido ao longo do processo de doutoramento e que já tinha sido alvo da nossa atenção (ver Doutoramento: provas dadas em Saúde Ambiental).

Parabéns à Professora Carla Viegas!!