Autor: Vítor Manteigas
Cozinhas quase de luxo!!!… A reportagem
A propósito das cozinhas quase de luxo, a que já aqui e aqui tinha feito referência, dou-vos a conhecer a Reportagem Especial “Comida de Estrela”, que deu origem àqueles dois posts.
Sugiro-vos que a vejam com muita atenção e tentem identificar as más práticas que se vão verificando.
Ordem dos Técnicos de Diagnóstico e Terapêutica: reunião plenária
Ana Escoval, a demissão e, as unhas e os anéis do Sr. Ministro
Centros de Saúde e Hospitais – Recursos e Produção do SNS – 2006
O aumento de MSP deve-se à Região de Saúde no Norte e à Região de Saúde do Alentejo, sendo que nas restantes, o número de profissionais diminuiu, com especial relevância para a Região de Saúde de Lisboa, que contribuiu com a saída de 12 médicos. A diminuição de 2 médicos na Região de Saúde do Algarve corresponde a um decréscimo de 11% daqueles profissionais naquela região.
Preocupante tende a ser a situação dos TSA, que em todas as regiões de saúde viram o seu número diminuir (na Região de Saúde do Algarve, a redução de 3 TSA corresponde a quase 16% do número total daqueles profissionais naquela região) e que no próximo ano não deverá ser melhor. Porque será?
Portugal e o Environmental Performance Index (Índice de Desempenho Ambiental) 2008
«Entre os 27 Estados-membros da União Europeia, Portugal posiciona-se na 14ª posição, à frente de países como Itália, Dinamarca, Espanha, Luxemburgo ou Holanda, segundo o estudo ao qual a Lusa teve acesso.O “Environmental Performance Index (EPI) 2008“, divulgado quarta-feira em Davos, é um ranking elaborado por uma equipa de especialistas da Yale University e da Columbia University, Estados Unidos, que avalia a qualidade ambiental e a vitalidade do ecossistema em cada país.A Suíça lidera o ranking que ordena os 149 países utilizando 25 indicadores distribuídos por seis categorias: critérios de saúde ambiental; poluição do ar; recursos de água; biodiversidade e habitat; recursos naturais produtivos e alterações climáticas.O segundo lugar é ocupado pela Suécia, seguida pela Noruega, Finlândia, Costa Rica e Áustria, estando os Estados Unidos na 39ª posição e a China na 105ª posição.Segundo o Ministério do Ambiente, em termos de “score”, Portugal posicionou-se este ano acima da média europeia em cinco das seis categorias analisadas: qualidade ambiental, poluição do ar, água, recursos naturais e alterações climáticas.Na categoria biodiversidade e habitat, embora com um “score” ligeiramente abaixo da média, Portugal ocupa a 13ª posição.Os últimos cinco lugares da lista são todos ocupados por países africanos: Mali, Mauritânia, Serra Leoa, Angola e Níger, que com 39,1 pontos de um total de 100 possíveis aparece como último classificado.Angola ocupa o penúltimo lugar, a Guiné-Bissau surge na 140ª posição e Moçambique no 134º lugar.O Brasil surge na 35ª posição do ranking global, enquanto que entre os países americanos ocupa o oitavo lugar.Uma primeira análise dos resultados sugere, de acordo com o estudo, que a riqueza é um dos factores determinantes no sucesso e na aplicação de políticas que respeitem o ambiente, embora em cada nível de desenvolvimento alguns países obtenham resultados que excedem significativamente a dos seus semelhantes.Este é o caso da Costa Rica, que, com suas políticas neste âmbito, conseguiu colocar-se muito acima da Nicarágua, país vizinho, que ocupa o 77º lugar.O índice concentra-se fundamentalmente em dois objectivos: saber como se reduz o impacto ambiental na saúde humana e como se promove a vitalidade do ecossistema.O World Economic Forum de Davos, que reúne grandes empresários e dirigentes políticos mundiais, durante cinco dias na Suíça, começou quarta-feira com um diagnóstico pessimista sobre as perspectivas da economia mundial face à esperada recessão económica nos EUA.»
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Nota: negritos meus.