Fonte: Agência Lusa.
Imagem recolhida no Jornal Fonte Nova.
Autor: Vítor Manteigas
Timor Lorosae: 16 anos depois
Para que nunca nos esqueçamos…
Sebastião Gomes havia sido assasinado durante uma vigília, junto à igreja de Motael, pelas tropas indonésias nos últimos dias de Outubro de 1991.
Após a celebração da missa de décimo quinto dia por intenção de Sebastião Gomes, a 12 de Novembro de 1991, muitos estudantes dirigiram-se até à sua campa no cemitério de Santa Cruz, em Díli.
Estava dado o pretexto para que as tropas indonésias descarregassem a sua fúria assassina sobre os timorenses e do qual resultaram 271 mortos, 103 feridos e hospitalizados e 270 desaparecidos.
Mais informações aqui, aqui, aqui e aqui.
Segurança Alimentar para os mais novos
«A Segurança Alimentar deve fazer parte da nossa vida quotidiana. No actual mercado global, a expressão “do campo à mesa” é muito utilizada e traduz que as boas práticas de segurança alimentar não se limitam aos produtores de alimentos, uma vez que também o consumidor é um elo importante da segurança nesta cadeia.
A promoção de práticas de higiene e de segurança alimentar é uma temática imprescindível no currículo escolar, dado que a transmissão de mensagens é mais eficaz quando o grupo-alvo é constituído por jovens em fase de aprendizagem. Desta forma, os jovens poderão integrar este conhecimento na prática quotidiana, contribuindo assim para uma adopção de comportamentos adequados.
O projecto – Segurança Alimentar para os mais novos – materiais de apoio para os professores do Ensino Básico – foi concretizado por uma equipa de profissionais de 5 países europeus com o objectivo de dotar as escolas e respectivo corpo docente de um material pedagógico pertinente na educação em Boas Práticas de Higiene e Segurança Alimentar.»
Porque elas andam aí… as bactérias
“Bacteria”, uma ideia original de Jonathan Coulton.
Ensino da Saúde Ambiental e o Processo de Bolonha
Sempre defendi os 3 anos para um primeiro ciclo, conducente ao grau de licenciado (180 créditos), por uma enormidade de razões que vos posso apresentar e que na sua maioria estão claramente evidenciadas no Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março. Basta lê-lo com atenção.
Em função de uma pretensa “uniformidade” das propostas a apresentar por todas as escolas, e depois de uma breve explicação daquele que era o meu entendimento acerca desta matéria ao ISEC, pediram-me um primeiro ciclo de 4 anos (240 créditos). Fi-lo a custo e sem qualquer tipo de convicção de estar a contribuir significativamente para uma melhoria do ensino/aprendizagem.
Agora, de repente, e furando tudo quanto é “acordo” (se é que alguma vez existiu acordo) parece que alguns abriram os olhos e viram que mais importante que a união, é a razão – ou sempre se estiveram borrifando para a união.
Ainda, e só por curiosidade, pergunto: (i) há diferenças relevantes ao nível do desempenho (qualitativo) entre profissionais bachareis e licenciados?; (ii) quem fez o quarto ano de complemento, após alguns anos de exercício, reconhece (conscientemente) o último ano como uma mais valia para a sua actividade??; (iii) não haverá, porventura, justificação para se apostar num segundo ciclo de 2 anos, conducente ao grau de Mestre, cujos conteúdos curriculares sejam função de especializações distintas e de relevância para o desempenho destes profissionais (por exemplo, educação ambiental, segurança alimentar, saúde pública, segurança e higiene do trabalho, etc.)??