Doença dos Legionários. Conhecimento e Prevenção.

Já está disponível no microsite do Delegado Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, no sítio da Direcção-Geral da Saúde, a área respeitante ao programa “Doença dos Legionários. Conhecimento e Prevenção.”

Ali, entre outras coisas, poderão aceder a “conteúdos que permitirão a aquisição e o aprofundamento de conhecimentos em várias vertentes que desta temática fazem parte.”

ASAE, as Bolas de Berlim e a praia

Foi assim que o Público Online publicitou mais uma acção da ASAE.

Este sábado a ASAE também foi notícia no SOL.

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Cartoon de Augusto Cid publicado na edição n.º 47, de 4 de Agosto de 2007, do semanário “SOL”.

Reforma dos Cuidados de Saúde Primários (e vão dois)

A propósito da Reforma dos Cuidados de Saúde Primários, cujo documento elaborado pelos Delegados Regionais de Saúde foi por mim divulgado aqui, aqui e por correio electrónico, tenho vindo, desde essa altura (21 de Junho de 2007), sido confrontado com comentários menos abonatórios acerca da forma como a sua divulgação se concretizou, pondo-se, em causa, inclusive, a origem do documento.
Há quem afiance ter sido eu (Vítor Manteigas) o “inventor” daquele espécimen e que por essa razão, acrescido pelo facto de ser Técnico de Saúde Ambiental, o documento deveria ser desconsiderado.

A tudo isto, tenho a dizer que:

  1. O documento em causa não foi, com pena minha, idealizado por mim, ainda que o subscreva;
  2. Antes de proceder à sua divulgação, a pedido, já ele circulava há algum tempo pela Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo;
  3. A forma de divulgação, nomeadamente por correio electrónico, e o conteúdo da mensagem que o acompanhou, foram electivamente escolhidas de forma a fazer chegar o documento a um maior número de profissionais e com isso, promover a recolha de um maior número opiniões;
  4. A opção de fazer chegar a opinião de cada um dos profissionais de Saúde Pública (Médicos de Saúde Pública e Técnicos de Saúde Ambiental) aos Delegados Regionais de Saúde, por correio electrónico, partiu do grupo de profissionais que elaborou o documento onde, infelizmente, não me incluo.
  5. Lamento profundamente que a Saúde Pública e alguns dos seus profissionais que de forma voluntariosa lutam pelo bem comum, de forma desinteressada, sejam sistematicamente postos em causa por aqueles que agem de forma “encapuçada” em prol de interesses pessoais.

Espero que com isto, se esclareçam todas as dúvidas que ainda possam subsistir em alguns Médicos de Saúde Pública e Técnicos de Saúde Ambiental.

Saudações ambientais de um colega cada vez mais desmotivado,
Vítor Manteigas

BioTerra

Hoje perdi-me no BioTerra, aquele que se apelida como um “espaço de informações e debate de ideias sobre Educação Ambiental”, da responsabilidade de João Soares.

Já em 2006 o Jornal de Saúde Ambiental lhe tinha feito referência, a propósito d’A soja, os McDonald’s e a Amazónia.

Aquele blogue apresenta uma série de dossiers, donde destaco, p’ra já, o de Saúde Ambiental e o de Educação Ambiental.
Sugiro que o coloquem nos vossos favoritos e que, tal como eu, se percam por lá com alguma frequência.

Pós-Graduação em Riscos e Saúde Ambiental

Com início previsto para 28 de Setembro de 2007, a Pós-Graduação em Riscos e Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia de Setúbal (ESTSetúbal) do Instituto Politécnico de Setúbal tem como objectivos: promover o desenvolvimento de competências que permitam identificar, caracterizar e quantificar factores de risco para a saúde originados no ambiente, com vista à formulação de planos e estratégias bem como a sua aplicação prática no sentido de prevenir e promover a saúde realizando acções de controlo e vigilância sanitária de sistemas, estruturas e actividades com interacção no ambiente.

Para mais informações clique aqui.

Nota: A conclusão da Pós-Graduação confere equivalência a 6 disciplinas (Ecotoxicologia, Tecnologias de Tratamento de Água e Efluentes, Gestão da Qualidade do Ar, Tecnologias de Valorização de Resíduos e Sub-Produtos, Opção I e Opção ll) do Mestrado em Engenharia do Ambiente (A ESTSetúbal aguarda aprovação do Ministério da Ciência e do Ensino Superior).

Título e perfil profesional de técnico en salud ambiental

De acordo com o Ministerio de Educación y Ciencia Espanhol, são competências do Técnico Superior en Salud Ambiental:

  1. Organizar y gestionar la unidad de salud ambiental.
  2. Identificar, controlar y vigilar los riesgos para la salud de la población general asociados al uso del agua.
  3. Identificar, controlar y vigilar los riesgos para la salud de la población general asociados al aire y distintas fuentes de energía.
  4. Identificar, controlar y vigilar los riesgos para la salud de la población general asociados a productos químicos y vectores de interés en salud pública.
  5. Identificar, controlar y vigilar los riesgos para la salud de la población general asociados a la gestión de residuos sólidos y de medio construido.
  6. Identificar, controlar y vigilar los riesgos para la salud de la población general asociados a la contaminación de los alimentos.
  7. Fomentar la salud de las personas mediante actividades de educación medioambiental.
Veja mais aqui.

O Real Decreto 540/1995, de 7 de Abril estabelece o título de Técnico Superior en Salud Ambiental e os respectivos conteúdos curriculares, com correspondência às unidades de competência.