Plataforma de Discussão e Intervenção Ambiental

A Plataforma de Discussão e Intervenção Ambiental (PDIA) foi formada tendo em vista a criação de uma cultura de discussão abrangente de temas ambientais, de modo a aumentar o conhecimento global sobre estas matérias e a contribuir de forma eficaz para a sensibilização de todos os cidadãos.
Tem como objectivo primordial promover a discussão de temas na área do ambiente, e da forma como estes se relacionam com a nossa vida diária. Pretende analisar e discutir as repercussões dos problemas ambientais a nível económico, social, político, cultural e civilizacional.

Foi com esse propósito que no passado dia 19, na Biblioteca Municipal Orlando Ribeiro, em Telheiras, a PDIA promoveu o debate sobre Saúde Ambiental. Como convidados tiveram António Tavares, da Escola Nacional de Saúde Pública, coordenador do Departamento de Saúde Ambiental do Instituto de Saúde Pública Ricardo Jorge e ex-chefe da Divisão de Saúde Ambiental da Direcção-Geral de Saúde e, Mário Durval, Médico de Saúde Pública e Autoridade de Saúde do concelho do Barreiro, Presidente da Assembleia Geral da Associação Nacional de Médicos de Saude Pública e membro da Direcção da Sociedade Portuguesa de Saúde Ambiental (SPSA).

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Nota: imagem recolhida no blogue Plataforma de Discussão e Intervenção Ambiental.

"Coisas" de Saúde Ambiental

Não!… Não vou falar do “Coisas” de Saúde Ambiental. Esse já todos conhecem.
Hoje, seguindo uma hiperligação que habitualmente utilizo no “Coisas“, descobri o outro “Coisas“.
Falo do blogue “Coisas de Saúde Ambiental“, o outro “Coisas” do “Coisas“, ambos da responsabilidade da colega, Técnica de Saúde Ambiental, Susana Silva Daniel.
Visitem!

Earth Condominium. Condomínio Terra… e nós, condóminos

E se pensássemos a Terra como um imenso condomínio?
E se eu, tu, você e o outro, fossemos condóminos obrigados a reduzir e compensar os impactes que, invariavelmente, vamos provocando no ambiente?

O conceito surgiu em 2002, na cabeça de Paulo Magalhães (jurista e ambientalista), da Quercus, mas foi em 2007, aquando da conferência inaugural da Sociedade Portuguesa de Saúde Ambiental que pela primeira vez ouvi falar dele.

Hoje, por mensagem de correio electrónico, o colega, Técnico de Saúde Ambiental, Mário Dias, relembrou-me que “Reciclar é uma forma fácil e inteligente de diminuirmos o lixo e pouparmos energia!” e que a partir do dia 5 de Junho (Dia Mundial do Ambiente) já poderemos colocar as nossas rolhas nos “Rolhinhas” dos Hipermercados Continente. Uma iniciativa da Quercus e sobre a qual poderão saber mais aqui.

E porque somos, de facto, condóminos de um imenso condomínio chamado Terra, visite o sítio do projecto e leia o livro.

Curiosidades do "Saúde Ambiental. Salud Ambiental. Environmental Health. Santé Environnementale."

Hoje foi batido um record que dificilmente será ultrapassado.
Recebemos uma visita de um utilizador da RIS (Rede de Informação da Saúde), associado ao IGIF Porto, que durou nada mais nada menos do que 3 horas 30 minutos e 52 segundos.
Um outro, associado ao IGIF Lisboa, demorou-se por cá 2 horas 43 minutos e 4 segundos.
Voltem sempre e aproveitem para comentar!

IX Jornadas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho

No próximo dia 16 de Maio, realizar-se-ão no Teatro Campo Alegre, no Porto, as IX Jornadas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho organizadas pela Câmara Municipal do Porto.

As IX Jornadas de Segurança, Higiene e Saúde no Trabalho, que contam com a presença de personalidades e organismos nacionais de referência, têm como objectivo proporcionar um espaço de reflexão, análise e debate na área da avaliação de riscos, acidentes, doenças profissionais e responsabilidade social, constituindo um momento de excelência para partilha de experiências e criação de sinergias.

As inscrições, gratuitas, deverão ser formalizadas no site da Câmara Municipal do Porto (aqui), ou no Portal do Colaborador até ao dia 15 de Maio.

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Nota: Informação recebida por mensagerm de correio electrónico da Câmara Municipal do Porto.

Saúde Ambiental nas crónicas do "Rosa 10"

Foi no Rosa 10 que li a crónica da Cristina Santos, “Saúde Ambiental“, e que aqui vos deixo.
Aqui vos deixo a crónica e todas as perguntas nela contidas. Procuram-se respostas! Procuram-se respostas, reflexo do empenho individual daqueles que em conjunto vão fazendo a diferença. A Cristina Santos escreve “é urgente (…)”, “é necessário (…)”, e eu subscrevo.

«Que valor atribui ao nosso planeta?
Que valor atribui ao ar que respira e à água que bebe?
Já pensou na beleza envolta em mistério de tudo isto?
Já pensou que o homem na sua ânsia de poder está a promover a degradação do ambiente em que vivemos?
A contaminar a água que bebemos e o ar que respiramos?
Como será o futuro?
O que será da nossa saúde? Da nossa qualidade de vida?
O que tenciona fazer?

Não obstante os avisos e alertas lançados a saúde do nosso planeta vai de mal a pior. Os rios estão poluídos, os solos contaminados, a atmosfera doente.

Somos constantemente alertados para a necessidade de alterarmos uma série de hábitos, no sentido de o salvarmos e garantirmos que o futuro dos nossos filhos e netos não será posto em causa. No entanto, ainda grande parte da humanidade parece estar de costas voltadas para os problemas do ambiente e para a necessidade de cada um fazer alguma coisa.

Assim, é imperioso poupar água, pois sem ela não há ser vivo que resista! E a maioria das pessoas não percebe que a água, apesar de parecer existir em quantidades infinitas, não é um recurso inesgotável quando há interferência do homem na natureza.

É urgente preservar as árvores, que fornecem o oxigénio indispensável à vida!
É necessário separar os resíduos que produzimos hoje em grande quantidade.

Desta forma conseguimos a sua valorização e reaproveitamento!
É indispensável poupar energia, pois os recursos naturais são cada vez mais escassos! Etc… etc… etc…

Sabemos que a saúde depende da nossa capacidade em compreender e gerir as interacções entre as actividades do homem e o seu ambiente. É portanto essencial o conhecimento dos efeitos positivos e negativos dos factores ambientais sobre a saúde das populações.

As pessoas, os grupos e as comunidades deverão afirmar-se face ao ambiente, mantendo-se informados e participantes, adoptando os comportamentos e os estilos de vida saudáveis, propondo e apoiando os programas e as medidas susceptíveis de contribuir para a sua saúde.

Impõe-se por isso uma análise pessoal, individual sobre as acções diárias de cada um e de que forma elas influenciam ou influenciarão a qualidade do nosso planeta e também da nossa vida.

Se se mantiver atento aperceber-se-á que através de pequenos gestos do seu dia-a-dia poderá melhorar a qualidade do meio ambiente e consequentemente a sua saúde!»