O Desafio Global

Como enfrentar as Alterações Climáticas criando uma nova Era de Progresso e Prosperidade.

«O Relatório Stern estabeleceu os alicerces da teoria económica sobre as alterações climáticas. Este livro explica o que deve ser feito para que a maior das ameaças seja afinal uma oportunidade.»
Graças ao monumental trabalho de Sir Nicholas Stern, as alterações climáticas entraram na agenda dos mais importantes decisores económicos e políticos do planeta. O livro que agora se publica, muito aguardado desde 2006, actualiza e torna acessíveis ao leitor comum as teses e as conclusões do Relatório Stern.

É ainda possível transformar esta gigantesca ameaça ? o aquecimento global e as alterações climáticas ? numa oportunidade ímpar: corrigindo falhas de mercado, definindo novas políticas públicas, ultrapassando a crise económica e financeira em que estamos mergulhados, combatendo a pobreza e abrindo um novo caminho para o desenvolvimento e para a prosperidade.

Este é um livro da Colecção Gulbenkian Ambiente e cuja leitura nos parece ser interessante. Fonte e mais informações aqui.

Ambiente – Uma Questão de Ética

A aldeia global em que vivemos oferece-nos, quase todos os dias, o espectáculo trágico de um imparável cortejo de múltiplas catástrofes. Ainda assim, a desflorestação prossegue, a ero­são dos solos aumenta, o ar e as águas apresen­tam níveis de poluição crescentes, a biodiversi­dade diminui dia após dia, o número de espé­cies extintas ou em vias de extinção engrossa dramaticamente, as alterações climá­ticas indu­zidas pela pressão antropogénica colocam em risco a vida na Terra.
Os jornais e a televisão dizem-nos que enquanto milhões de pessoas morrem à fome todos os anos, no lado rico do planeta biliões de animais são mortos em cada dia, para serem transfor­mados em bifes, peles, adornos, medicamentos, cobaias. E que grandes extensões de florestas virgens são destruídas diariamente para construir estradas, vias-férreas, complexos industriais e obter matérias primas. No ponto em que as coisas estão, um simples abanar da cabeça, ou uma interjeição pontual de irritação é pouco. O que se passa em redor é claramente errado e imoral. Por isso, o nada fazer não será também pouco moral?

O que este livro procura mostrar é que a crise ecológica é, em essência, uma crise de valores que afecta o modo com o Homem se relaciona com o seu mundo natural. Neste sentido, defende-se que a crise ambiental é também, por isso, a crise do humano, procurando mostrar que o respeito e a consideração por essa terra que dá a vida, é condição fundamental para o respeito e para o equilíbrio do ser humano consigo mesmo. A ameaça global interpela-nos para a urgência de repensar a nossa relação com o mundo natural e de recolocar noutros termos o  pensar e o agir, de acordo com os valores do respeito, sabedoria, prudência e responsabilidade.

Este é um livro da Colecção Gulbenkian Ambiente e cuja leitura nos parece ser interessante. Fonte e mais informações aqui.

A Paisagem de Terras do Demo

Através da análise dos textos de Aquilino Ribeiro, esta obra visa aprofundar a ligação entre a paisagem e a sua representação literária, e avaliar os conteú­dos que testemunham a ocupação do terri­tório, a diversidade bioló­gica e a relação do Homem com a Natureza. Transpostas para o território, as paisagens lite­rárias podem potenciar a preservação da diversi­dade, coerên­cia e identidade.

A paisagem é uma realidade complexa e dinâmica que resulta das diferentes características do espaço biofísico, da evolução natural dos sistemas ecológicos e das alterações que o Homem lhe introdu­ziu ao longo da História. A combinação destes factores gera a sua diversidade.
A pai­sagem, que se apresenta como um mosaico de usos do solo, é também um mosaico de ideias, objec­tivos, práticas e vivências de quoti­dianos anteriores, assimilados na cultura local. Entre as serras da Nave e da Lapa, num território designado Terras do Demo por Aquilino Ribeiro, encontramos um itinerário de reflexão sobre a paisagem local, em que a obra do mestre é charneira e catalisador.
Através da sua paisagem literária chegam-nos memórias de dife­rentes épocas e de diferentes histórias de vida que parece indispensável conhe­cer, compreender e considerar para o ordena­mento do territó­rio.
Este livro mostra-nos como a Literatura pode ser uma fonte de informação sobre as paisagens do passado e um elemento a ter em conta na protecção e valorização da paisagem actual.

Este é um livro da Colecção Gulbenkian Ambiente e cuja leitura nos parece ser interessante. Fonte e mais informações aqui.

A Nossa Escolha

Começando onde o livro “Uma Verdade Inconve­niente” terminou, A Nossa Escolha utiliza os 40 anos de experiência de Al Gore como estudioso, político, empresário e acti­vista, para descrever de uma forma clara e compreensiva as soluções reais para o magno problema do aquecimento global.
Disse Al Gore, quando anunciou o lançamento mundial desta nova obra: «O livro “Uma Ver­dade Inconveniente” influenciou milhões de pessoas com a mensagem de que a crise climática ameaça o futuro da civilização humana e que deve e pode ser resolvida. Chegou agora a altura de conceber um plano global que resolva eficazmente a crise climá­tica. O livro A Nossa Escolha res­ponde a este apelo.»

Na introdução deste livro Al Gore diz-nos que “é agora abundantemente claro que temos nas pontas dos dedos todas as ferramentas de que precisamos para resolver a crise climática. O único ingrediente que está a faltar é a nossa vontade colectiva.
Devidamente compreendida, a crise climática é uma oportunidade sem paralelo para enfrentarmos finalmente e com eficácia muitas das causas persistentes do sofrimento e da miséria que foram durante muito tempo negligenciadas, e para transformarmos as perspectivas das gerações futuras, dando-lhes uma oportunidade para viverem vidas mais saudáveis e mais prósperas, enquanto prosseguem a sua busca da felicidade.
A Nossa Escolha reúne num só local as soluções mais efica­zes actualmente disponíveis e que, juntas, resol­verão esta crise. Pretende despolitizar o assunto, tanto quanto possível, e inspirar os leitores a pas­sar à acção — não apenas numa base individual, mas como participantes nos processos políticos através dos quais cada país, e o mundo como um todo, faz as escolhas que agora temos de enfren­tar.
Há um velho provérbio africano que diz: «Se queres ir depressa, vai sozinho; se queres ir longe, vai acompanhado».
Temos de ir longe e depressa.
Podemos resolver a crise climática. Será difícil, decerto, mas se conseguirmos tomar a decisão de a resolver, não tenho nenhuma dúvida de que havemos de ter sucesso.”

Este é um livro da Colecção Gulbenkian Ambiente e cuja leitura nos parece ser interessante. Fonte e mais informações aqui.

Ciclo Cinema & Ambiente: 7º Sessão

A sétima sessão do Ciclo Cinema & Ambiente, comentada por Paula moura Pinheiro, realiza-se já hoje, 9 de Março, com o filme “Into the Wild” (“O Lado Selvagem”) de Sean Penn, 2007. Este filme é baseado na história verídica de Christopher McCandless que, após a sua licenciatura, doa todo o seu dinheiro a uma instituição de caridade, muda de identidade e parte em busca de uma experiência genuína que transcendesse o materialismo do quotidiano. Faz uma viagem cujo objectivo é chegar ao Alaska, onde sozinho, planeia viver em comunhão com a natureza selvagem.

CicloCinema&Ambiente

As sessões do Ciclo Cinema & Ambiente são todas de entrada livre e realizam-se mensalmente na Cinemateca.

Alterações Climáticas e Desenvolvimento Limpo

Desenvolvimento Sustentável. Desenvolvimento Limpo.
Continuar a crescer sem extinguir as bases da sobrevivência humana no planeta e sem reti­rar aos países mais pobres a possibilidade de terem uma vida melhor, tanto mais que pouco contribuíram para a crise ambiental global.
Esta parece ser uma ideia bastante promissora! Mas até que ponto é que o “Desenvolvimento Limpo” – mecanismo do Protocolo de Quioto que pretende favorecer os menos desenvolvidos e os poluidores ao mesmo tempo – faz realmente o que apregoa? Faz crescer os mercados, ajuda os mais pobres e salva o planeta, em simultâneo?
Focado no caso português e na sua estratégia de cooperação internacional, dando destaque à coo­peração com os PALOP, este livro surge no rescaldo da Cimeira de Copenhaga e ajuda a reflectir sobre o que devemos mudar para reciclar Quioto, a começar pelo “Desenvol­vimento Limpo”.

O combate às alterações climáticas tem de ser conciliado com o crescimento económico, porque a comunidade internacional não aceitaria outra perspectiva. Neste contexto, qual o lugar dos mais pobres, aqueles que continuam a aspirar a uma vida melhor, com maior consumo de recursos e naturalmente mais emissões de carbono? Por que razão África, o continente mais carenciado, continua quase ausente dos projectos de Desenvolvimento Limpo? Partindo do exemplo de Portugal e das políticas de cooperação com os PALOP, este livro procura lançar alguma luz sobre as contradições deste modelo e encontrar pistas para o futuro.

Este é um livro da Colecção Gulbenkian Ambiente e cuja leitura nos parece ser interessante. Fonte e mais informações aqui.