Fórum de Saúde Ambiental…

Fórum desactivado por falta de actividade!

forumsa

A partir de hoje, está criado um novo espaço de “discussão”. Falo do (novo) Fórum de Saúde Ambiental… que poderá ser acedido a partir do espaço dedicado aos Fóruns de Discussão, na primeira coluna à vossa direita.

Este espaço, agora criado, pretende, a médio prazo, vir a substituir os fóruns já existentes no Inforchat e no Terravista. A opção pela criação deste “novo” fórum deve-se ao facto da administração daqueles espaços ser, neste momento, algo difícil de garantir, sendo mesmo impossível no caso do Terravista.

Se no caso do Terravista já não temos qualquer função de administrador, o mesmo já não acontece no Inforchat, pelo que este último terá mesmo os seus dias contados.

Assim, é nossa intenção transcrever todas as mensagens mais relevantes daqueles dois fóruns para o que agora se criou, numa secção específica para o efeito, designada de Fóruns Antigos.

A ideia original, naquilo que diz respeito à organização da informação, era criar secções, ou sub-fóruns. Contudo, por sugestão de alguns colegas, decidimos manter a estrutura original, havendo um único espaço para a colocação de mensagens, aparecendo estas de forma sequencial.

Uma das grandes diferenças, deste para os anteriores, reside no facto de ser imprescíndivel o registo dos utilizadores, para que ali possam ser colocadas mensagens. Aqueles que não o façam poderão apenas, nesta fase, proceder à leitura das mensagens do fórum. Aliado a isto, as potencialidades de administração são incomparáveis. A título de exemplo, posso dizer-vos que neste novo modelo há a possibilidade de banir o acesso de utilizadores “mal comportados”, através do respectivo IP (Internet Protocol).

«Sejam muito bem-vindos ao Fórum de Saúde Ambiental…
Este é mais um espaço dedicado ao debate de temas de interesse generalizado entre os Técnicos de Saúde Ambiental, Médicos de Saúde Pública, Engenheiros Sanitaristas, Técnicos de Segurança e Higiene do Trabalhoe tantos outros grupos profissionais que fazem da Saúde Ambiental o seu modo de vida.
Não se pretende fazer deste fórum um nicho de discussão corporativista, na medida em que a Saúde Ambiental e os temas que lhe estão associados não são específicos de nenhum grupo profissional em especial. Pretende-se, isso sim, promover a discussão entre pessoas, daqueles que são os assuntos, preocupações e ansiedades comuns.

Apela-se aqui, nesta mensagem de boas vindas, ao bom senso de todos os utilizadores do fórum, para que se crie um ambiente favorável à saudável convivência entre pares, recordando que ao integrar este grupo, aceitou uma série de regras, que tudo faremos para que sejam cumpridas.

Boas “discussões”,
O Administrador do Fórum»

Centros de Saúde e Hospitais – Recursos e Produção do SNS – 2007

Há sensivelmente um ano atrás apresentei-vos os dados relativos à publicação Centros de Saúde e Hospitais – Recursos e Produção do SNS – 2006, naquilo que dizia respeito ao número de Técnicos de Saúde Ambiental (TSA) e de Médicos de Saúde Pública (MSP) em “exercício” no Serviço Nacional de Saúde (SNS).

Hoje, venho aqui fazer alusão à mesma publicação, desta feita com dados relativos a 2007 (Centros de Saúde e Hospitais – Recursos e Produção do SNS – 2007).

sns2007

Como poderão constatar pela análise da tabela que vos apresento, o número de Médicos de Saúde Pública, ao contrário do que se havia registado entre 2005 e 2006, sofreu uma diminuição de 6,2%, muito em função da redução do número destes profissionais na Região de Saúde do Norte.

Por outro lado, naquilo que diz respeito aos Técnicos de Saúde Ambiental, verificou-se um ligeiro aumento do número de efectivos (cerca de 2,2%), tendo sido a Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo a que mais contribuiu para esta situação.

Registo também a tendência, evidenciada nos últimos anos, para a diminuição do número de TSA na Região de Saúde do Centro e na Região de Saúde do Algarve, assim como a do número de MSP na Região de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo.

No que concerne à Região de Saúde do Alentejo, este ano acabou por se verificar o oposto do que havia ocorrido no ano passado.

Esta é a minha análise, da leitura rápida que fiz, aos números disponíveis… e a vocês, o que vos apraz dizer? Atentem, no documento, à designação que nos dão e digam-me o que acham!

8.º Encontro de Saúde Ocupacional em Hospitais e outros Estabelecimentos de Saúde

Irá realizar-se no próximo dia 21 de Março de 2009, o 8.º Encontro de Saúde Ocupacional em Hospitais e outros Estabelecimentos de Saúde, que terá lugar no Hotel Olissippo, em Lisboa.

Este é um evento organizado pela Sociedade Portuguesa de Medicina do Trabalho e que tem como tema central as Lesões Músculo-Esqueléticas Ligadas ao Trabalho (LMELT) em profissionais de saúde.

O encontro será constituido por quatro mesas redondas com os seguintes assuntos em debate:

  1. Ocorrência de LMELT em Profissionais de Saúde;
  2. Diagnóstico e tratamento das principais LMELT em profissionais de saúde;
  3. Prevenção das LMELT em profissionais da saúde;
  4. Papel do Médico do Trabalho perante as LMELT em profissionais de saúde: Aptidão para o trabalho e reabilitação profissional.

Para mais informações sugiro que façam uma visita ao Portal da Sociedade Portuguesa de Medicina do Trabalho.

Ajuda aos PALOP dá créditos de carbono a Portugal

Segundo notícia veiculada pela Agência Lusa, Portugal está, no âmbito do Protocolo de Quioto, a ajudar os países africanos de língua oficial portuguesa (PALOP) a criar mecanismos ambientais, recebendo em troca créditos no âmbito das emissões de carbono.

«Portugal precisa de créditos de carbono, e tem aqui um caminho estrategicamente muito interessante, porque pode obter créditos de carbono e ao mesmo tempo estreitar relações” com esses países, disse à Agência Lusa o ministro do Ambiente, do Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional.

Em entrevista à Agência Lusa, no final de uma visita de três dias a Cabo Verde que hoje terminou, Nunes Correia explicou que Portugal tem vindo a assinar protocolos “praticamente com todos os países da CPLP“, sendo que já o fez com os cinco países africanos, Guiné-Bissau em 2005, Moçambique em 2006, e Angola, Cabo Verde e S. Tomé no ano passado.

Portugal, explicou o ministro, vai apoiar a criação da Autoridade Nacional Designada desses países, uma entidade que terá nomeadamente a competência de aprovar projectos passíveis de reduzir os efeitos das alterações climáticas.

A criação da Autoridade é necessária no quadro do protocolo de Quioto e permite aos países beneficiarem de projectos de cooperação em áreas ambientais.

Isso é “bom para os países que fazem cooperação, porque obtém créditos de CO2 (dióxido de carbono), e é bom para os países que recebem essa cooperação, porque os ajuda a trilhar um caminho positivo do ponto de vista de emissões” de gases, frisou Nunes Correia.

O ministro considera que a cooperação no âmbito da CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa) é intensa, exemplificando com a realização de dois em dois anos de uma cimeira de ministros do Ambiente (em 2010 será em Cabo Verde), a par dos Encontros Lusófonos, também de dois em dois anos, uma cimeira a nível de directores-gerais.

O próximo encontro, que se realiza em Lisboa, em Abril, vai discutir alterações climáticas mas também o ordenamento do território, disse Nunes Correia.

A nível da cooperação bilateral, se em relação a Timor-Leste se situa praticamente no apoio legislativo, com os países africanos há muitos projectos em curso, disse o responsável, exemplificando com SICLIMAD [Sistema de Informação Climática e do Estado do Mar para Apoio ao Desenvolvimento Sustentado], um projecto para Cabo Verde, Guiné-Bissau e S. Tomé e Príncipe de estudo do clima e das temperaturas. Cabo Verde foi dotado de um sistema de previsão do tempo e do estado do mar à escala regional.

Em Cabo Verde vão também ser formados inspectores ambientais com apoio português, o mesmo acontecendo em relação a Angola, onde é visível também a cooperação portuguesa através da empresa Águas de Portugal, junto da empresa pública águas de Luanda.

A empresa Águas de Portugal está também presente em Moçambique, numa parceria com a Águas de Moçambique, além de que recentemente a gestão do lixo foi entregue a uma empresa portuguesa, havendo ainda o apoio na formação de inspectores ambientais, disse o ministro.

Em Moçambique, ainda segundo Nunes Correia, há vários projectos no domínio da gestão da água, como no Lumbo ou em Maxaquene, sendo também a água que merece mais parcerias em S. Tomé e Príncipe e na Guiné-Bissau, aqui especialmente “na gestão dos recursos trans-fronteiriços”.

Na Guiné-Bissau deve terminar este ano o projecto Carboveg, de quantificação de carbono, enquanto em S. Tomé foi concluída a instalação de estações de monitorização das águas dos rios Ouro e Abade.

Segundo o ministro, o governo português está a fazer um levantamento das principais necessidades dos países da CPLP na área ambiental, com prioridade para Moçambique, Guiné-Bissau e S. Tomé e Príncipe, neste caso especialmente apoio legislativo.

Portugal tem ainda um projecto para formação para todos os países sobre avaliação de impacto ambiental, e vai reforçar a cooperação com Angola nas áreas do tratamento de resíduos, educação ambiental, alterações climáticas e conservação da natureza. A Parque Expo abrirá também um escritório em Luanda até final do ano.»

Seminário “Da Segurança à Qualidade do Alimento”

Recebido directamente da APCER

«Exmos. Senhores,
A Faculdade de Farmácia da Universidade do Porto e o Instituto Superior de Engenharia do Porto (ISEP) promovem, nos próximos dias 2 e 3 de Março, um Seminário subordinado ao tema “Da Segurança à Qualidade do Alimento“.

Este evento decorrerá no Auditório do ISEP e contará com a participação da APCER,  que abordará o tema “Qualidade e Segurança Alimentar: Certificação de Sistemas Aplicáveis ao Sector Alimentar”.

Consulte o Programa e Ficha de Inscrição.
Participe!
Com os melhores cumprimentos,
Direcção de Marketing»

Mudanças à vista…

Como já puderam verificar, as mudanças estão, de facto, em curso.

Após algumas peripécias iniciais, julgo que a partir deste momento estaremos em condições para garantir uma “transição” plena, ainda que lenta e longa. Por esse motivo, peço a vossa compreensão.

Durante o período de mudança, haveria a hipótese de manter o blogue oculto, ou apontá-lo para o antigo endereço do Blogger (que por enquanto se mantém online em www.saudeambientalnet.blogspot.com). Preferimos fazê-lo assim, mostrar-mo-nos ao mundo, para que todos possam acompanhar a mudança que nos propomos fazer e, caso assim o entendam, colaborar, dando as vossas opiniões.

A primeira grande mudança, deve-se ao facto de termos deixado de trabalhar com a plataforma Blogger. A partir de agora estamos com o WordPress. Uma segunda mudança, que passa despercebida para a maioria, tem a ver com o alojamento. Deixámos de estar dependentes dos caprichos do Google e temos agora o nosso pequeno cantinho. Estamos alojados na PTServidor, que nesta fase inicial têm sido inexcedí­veis naquilo que diz respeito a algumas correcções pontuais que têm sido necessárias fazer (e ainda faltam “algumas”). A eles o nosso muito obrigado.

Espero continuar a ver-vos por cá, apelando à vossa participação para que este espaço fique também à vossa imagem.

A propósito… as mudanças não se ficam por aqui. A pedido, algumas outras novidades surgirão em tempo oportuno.