MEAT THE TRUTH é um documentário feito pelo “Partido dos Animais” da Holanda e que me foi dado a conhecer pela Ana Pedro (obrigado!).
Este é um filme que diz ser a resposta ao “An Inconvenient Truth” de Al Gore, que trata de algumas das causas do aquecimento global e ao qual já aqui fizemos referência (Está pronto para mudar a sua vida? A crise climática pode ser resolvida), mas deixa, segundo aquele partido, a questão da produção animal de lado (por motivos políticos). Será?
Foi ao fazer uma visita ao ABC do Ambiente que fiquei a conhecer o Breathing Earth. Este é um site que simula, em tempo real, as emissões de dióxido de carbono, assim como o número de óbitos e de nascimentos.
Ali podemos acompanhar as estatísticas (simuladas), desde o momento em que entrámos no sítio.
Welcome to Breathing Earth. This real-time simulation displays the CO2 emissions of every country in the world, as well as their birth and death rates.
Please remember that this real time simulation is just that: a simulation. Although the CO2 emission, birth rate and death rate data used in Breathing Earth comes from reputable sources, data that measures things on such a massive scale can never be 100% accurate. Please note however that the CO2 emission levels shown here are much more likely to be too low than they are to be too high.
Passando o rato por cima de cada um dos países representados no planisfério podemos aceder a dados de cada país individualmente e compará-los.
Alguém quer fazer comparações entre Portugal e algum dos outros países?
Constituindo a criação, definição de tarefas e direcção orgânica das forças de segurança é matéria de lei, perante o quadro normativo exposto, a alínea aa) do art. 3.º DL 274/2007, ao atribuir à ASAE a competência para desenvolver acções de natureza preventiva e repressiva em matéria de jogo ilícito, não pode deixar de enfermar de inconstitucionalidade orgânica, por violação de reserva de lei da AR.
Se assim for, a ASAE é “ilegal”, logo: que se feche a ASAE!
O post que aqui vos deixo foi-me remetido no dia 9 de Julho pela Thamires Andrade, solicitando a sua publicação aqui no blogue.
Confesso que inicialmente não percebi ser essa a intenção. Questionando-a sobre isso, recebi entretanto a resposta:
Sim, o e-mail era para você mesmo. Como eu disse, procuramos os melhores blogs sobre sustentabilidade e estamos enviando notícias sobre projetos que possam ser interessantes e gerarem uma postagem bacana.
É bom considerarem que estamos entre “os melhores blogs sobre sustentabilidade” e que até promovemos uma “postagem bacana”. Só por isso… 😀
Centro Mineiro de Referência em Resíduos forma mais 100 alunos nos cursos de Gestão e Negócios em Resíduos e de Montagem, Manutenção e Recondicionamento de Computadores (3RsPCs)
Nesta semana, o Centro Mineiro de Referência em Resíduos (CMRR) forma cerca de 100 alunos dos cursos de Gestão e Negócios em Resíduos e de Montagem, Manutenção e Recondicionamento de Computadores (3RsPCs). Os cursos são gratuitos e buscam potencializar o papel do jovem na melhoria da qualidade socioambiental, além de ampliar a geração de trabalho e renda.
Dividido em quatro módulos, o curso de Gestão e Negócios em Resíduos prepara os estudantes para o mercado de trabalho, assim como para a organização e administração de seu próprio negócio a partir de resíduos domésticos (papel, plástico, madeira, metal e compostagem), específicos (de serviços de saúde, de construção civil, de postos de combustíveis, de supermercados) ou especiais (pneus, lâmpadas, pilhas e baterias).
Formada em Gestão de Resíduos, Denise Silva Chaves, 18 anos, é responsável pela gestão de resíduos e qualidade em obras da Santa Bárbara Engenharia. “Durante o ensino médio tinha muito receio do que eu iria fazer quando formasse no 3º ano. Hoje, com o que eu ganho, posso investir na minha formação. Faço o curso técnico em edificação no Senai. Meu próximo passo é formar e prestar vestibular para engenharia”, conta.
Já no curso de Montagem, Manutenção e Recondicionamento de Computadores (3RsPCs), os jovens aprendem a montar e desmontar computadores, o funcionamento de cada peça, e também freqüentam aulas de empreendedorismo e empregabilidade. O material utilizado durante as aulas é proveniente de máquinas não mais utilizadas pelos órgãos do Governo de Minas. Após o recondicionamento, os computadores são destinados a programas de inclusão social de comunidades carentes.
Márcio Vinícius Magela, 18 anos, finalizou em dezembro do ano passado o curso 3RsPCs. O garoto trabalha em uma empresa de informática e já se prepara para prestar o vestibular para o curso de Ciências da Computação. “Hoje tenho o diferencial de saber sobre reciclagem de computadores. Procuro passar para meus colegas as coisas que aprendi no curso”, comenta Magela.
Sobre o Centro Mineiro de Referência em Resíduos:
Iniciativa pioneira do Governo de Minas Gerais, o Centro Mineiro de Referência em Resíduos trabalha há dois anos com o objetivo de apoiar os municípios, empresas e cidadãos na gestão integrada de resíduos, por meio da disseminação de informações e capacitação técnica, gerencial e profissionalizante, visando à geração de trabalho e renda e à melhoria da qualidade de vida.
Sua atuação concentra-se em cinco áreas prioritárias: Apoio à gestão municipal de resíduos, Qualificação profissional; Comunicação e Informação; Pesquisa e Desenvolvimento; Educação ambiental e eventos (seminários, palestras, debates e oficinas, com foco no consumo consciente).
Localizado em Belo Horizonte, o espaço conta com auditório, biblioteca, área para realização de cursos e uma cozinha experimental, criada para orientar sobre redução do desperdício, reaproveitamento, reciclagem, tecnologia de alimentos e ações que envolvem o preparo de produtos úteis ao consumo da população. Possui ainda um espaço permanente para exposições, consolidando-se como um espaço múltiplo para o cumprimento de sua missão.
O blogue Agir contra a Gripe é um projecto do Centro de Análise da Resposta Social à Gripe Pandémica, que eu já ando a seguir à alguns dias, em função… perceber-se-á mais à frente.
O Centro de Análise da Resposta Social à Gripe Pandémica visa estudar a resposta social ao processo pandémico associado ao novo vírus da Gripe A (H1N1), relatar periodicamente os resultados da resposta social à DGS e, através desta, ao conjunto da sociedade, procurando, desta forma, influenciar a qualidade da resposta social à pandemia de gripe, tendo por base os seguintes princípios:
Alinhar nas “regras do jogo” de um desafio global;
Activar respostas inteligentes nas redes sociais de proximidade;
O Agir contra a Gripe apresenta-se assim, e acima de tudo, como uma forma de alinhar nas “regras do jogo” de um desafio global. E porque inovar em tempo de crise é preciso, quem quiser já pode seguir este projecto no Twitter.