Natalie Jeremijenko e a "Clínica de Saúde Ambiental"

Natalie Jeremijenko, a directora da “The Environmental Health Clinic“, apresenta-nos o seu projecto, claramente inovador na área da Saúde Ambiental.

«Natalie Jeremijenko is an artist whose background includes studies in biochemistry, physics, neuroscience and precision engineering. Jeremijenko’s projects—which explore socio-technical change—have been exhibited by several museums and galleries, including the MASSMoCA, the Whitney, Smithsonian Cooper-Hewitt. A 1999 Rockefeller Fellow, she was recently named one of the 40 most influential designers by I.D. Magazine. Jeremijenko is the director of The Environmental Health Clinic at NYU, assistant professor in Art, and affiliated with the Computer Science Department.
Jeremijenko directs the xDesign Environmental Health Clinic. The Environmental Health Clinic develops and prescribes locally optimized and often playful strategies to effect remediation of environmental systems, producing measurable and mediagenic evidence and coordinating diverse projects to effective material change.
Recently, Jeremijenko’s work was included in the 2006 Whitney Biennial of American Art and the Cooper Hewitt Smithsonian Design Triennial 2006-7. Jeremjenko’s permanent installation on the roof of Postmasters Gallery in Chelsea Model Urban Development (MUD): provides infrastructure and facilities for high-density bird cohabitation in an environmental experiment in interaction with the New York City bird population.
Her work is described as experimental design, hence xDesign, as it explores opportunities presented by new technologies for non-violent social change. Her research centers on structures of participation in the production of knowledge and information, and the political and social possibilities (and limitations) of information and emerging technologies — mostly through public experiments. In this vein, her work spans a range of media from statistical indices (such as the Despondency Index, which linked the Dow Jones to the suicide rate at San Francisco’s Golden Gate Bridge) to biological substrates (such as the installations of cloned trees in pairs in various urban micro-climates) to robotics (such as the development of feral robotic dog packs to investigate environmental hazards).
Jeremijenko is also a visiting professor at Royal College of Art, in London and an artist not-in-residence at the Institute for the Future in Palo Alto.
Previously, Jeremijenko was a member of the faculty in the Visual Arts at UCSD [University of California, San Diego] and in Engineering at Yale University

The Environmental Health Clinic

Foi ao ler o Architectradure da Catherine Vaucelle, que tomei conhecimento da existência da “X CLINIC: the environmental health clinic“, um local onde se pode ir e discutir aquelas que são as nossas preocupações ambientais.

COMO FUNCIONA

Tal como numa qualquer clínica tradicional, terá que se marcar uma consulta para que você (paciente) fale sobre as suas preocupações de saúde ambiental. A grande diferença é que em vez de lhe prescreverem medicamentos irão prescrever-lhe: recolha de dados locais e intervenções dirigidas à compreensão e melhoria da saúde ambiental; referências, não a especialistas médicos, mas a arte, design e projectos locais, assim como a organizações, com preocupações na área do ambiente, etc.

«The Environmental Health Clinic at NYU is a clinic and lab, modeled on other health clinics at universities. However the project approaches health from an understanding of its dependence on external local environments; rather than on the internal biology and genetic predispositions of an individual.»

Sugiro-vos uma visita rápida para que percebem melhor o que é a “X CLINIC: the environmental health clinic“.

Ainda vamos a tempo… conserve o seu planeta

Tentanto fazer passar a mensagem de que aquilo que fazemos ao planeta ir-se-á reflectir, mais cedo ou mais tarde, em nós, a WWF-Brasil, que integra a Rede WWF, apela à conservação do planeta, porque ainda vamos a tempo.

Mas o que é a Rede WWF??

A WWF, é uma das maiores redes independentes de conservação da natureza, com actividade em mais de 100 países e o apoio de cerca de 5 milhões de pessoas.

A sigla WWF significava “World Wildlife Fund” quando, em 1961, foi fundada a Rede WWF, tendo sido traduzido para português como “Fundo Mundial da Natureza”. Com o crescimento da organização à escala planetária as letras passaram a simbolizar o trabalho de conservação da organização de maneira mais ampla. Com isso, a sigla ganhou sua segunda tradução: “World Wide Fund For Nature” ou “Fundo Mundial para a Natureza”.

Actualmente, a sigla WWF tornou-se tão forte internacionalmente que, para evitar confusões ou equívocos, agora a organização é conhecida simplesmente como WWF, uma organização de conservação global. Excepção é a América do Norte, onde o antigo nome de “Fundo Mundial para a Natureza” continua a ser usado.

A WWF tem como missão evitar a degradação do meio ambiente e construir um futuro em que o homem viva em harmonia com a natureza através da:
– Conservação da diversidade biológica mundial;
– Garantia da sustentabilidade dos recursos naturais renováveis;
– Promoção da redução da poluição e do desperdício.

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Fonte:
WWF-Brasil.

As novas sete maravilhas da natureza

Estão a decorrer as nomeações e respectivas votações para a escolha das vinte e uma maravilhas da natureza que irão até à votação final e de onde sairão as novas sete maravilhas.

A votação inicial, para a escolha das finalistas terminará a 31 de Dezembro de 2008. Em Janeiro de 2009 serão anunciadas as 21 candidatas.

A votação final decorrerá em 2009 e até ao Verão de 2010, altura em que seão anunciadas as novas sete maravilhas da natureza.

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Nota: obrigado ao Entre céu e mar… por nos ter dado a conhecer esta iniciativa.

Sistema de Informação Documental sobre o Direito do Ambiente

Irá ter lugar hoje, dia 8 de Fevereiro de 2008, no Auditório da Agência Portuguesa do Ambiente (APA) a apresentação pública da segunda versão do SIDDAMB (SIDDAMB 2).
O SIDDAMB é um sistema integrado de informação documental de legislação (nacional, comunitária, internacional e estrangeira), de jurisprudência e de doutrina em matéria de Ambiente.
Pretende-se com este sistema proporcionar aos operadores do direito e da área do ambiente, bem como aos cidadãos um fácil acesso e em tempo real à informação, apresentada de forma interactiva, em texto integral e com análise jurídica associada, promovendo assim o direito de cidadania nesta matéria.

O SIDDAMB em exploração assenta em tecnologias de informação obsoletas, razão pela qual a APA avançou com a criação de um novo Sistema de Informação adaptado aos mais modernos e actuais mecanismos de informação ao cidadão.

Portugal e o Environmental Performance Index (Índice de Desempenho Ambiental) 2008

De acordo com a informação veículada hoje, dia 24 de Janeiro de 2008, pela Agência Lusa, Portugal ocupa a honrosa posição 18 na lista daqueles que mais respeitam o ambiente, num ranking de 149 países. Isto de acordo o “Índice de Desempenho Ambiental 2008” divulgado no Fórum Económico Mundial de Davos, Suíça.
«Entre os 27 Estados-membros da União Europeia, Portugal posiciona-se na 14ª posição, à frente de países como Itália, Dinamarca, Espanha, Luxemburgo ou Holanda, segundo o estudo ao qual a Lusa teve acesso.
O “Environmental Performance Index (EPI) 2008“, divulgado quarta-feira em Davos, é um ranking elaborado por uma equipa de especialistas da Yale University e da Columbia University, Estados Unidos, que avalia a qualidade ambiental e a vitalidade do ecossistema em cada país.
A Suíça lidera o ranking que ordena os 149 países utilizando 25 indicadores distribuídos por seis categorias: critérios de saúde ambiental; poluição do ar; recursos de água; biodiversidade e habitat; recursos naturais produtivos e alterações climáticas.
O segundo lugar é ocupado pela Suécia, seguida pela Noruega, Finlândia, Costa Rica e Áustria, estando os Estados Unidos na 39ª posição e a China na 105ª posição.
Segundo o Ministério do Ambiente, em termos de “score”, Portugal posicionou-se este ano acima da média europeia em cinco das seis categorias analisadas: qualidade ambiental, poluição do ar, água, recursos naturais e alterações climáticas.
Na categoria biodiversidade e habitat, embora com um “score” ligeiramente abaixo da média, Portugal ocupa a 13ª posição.
Os últimos cinco lugares da lista são todos ocupados por países africanos: Mali, Mauritânia, Serra Leoa, Angola e Níger, que com 39,1 pontos de um total de 100 possíveis aparece como último classificado.
Angola ocupa o penúltimo lugar, a Guiné-Bissau surge na 140ª posição e Moçambique no 134º lugar.
O Brasil surge na 35ª posição do ranking global, enquanto que entre os países americanos ocupa o oitavo lugar.
Uma primeira análise dos resultados sugere, de acordo com o estudo, que a riqueza é um dos factores determinantes no sucesso e na aplicação de políticas que respeitem o ambiente, embora em cada nível de desenvolvimento alguns países obtenham resultados que excedem significativamente a dos seus semelhantes.
Este é o caso da Costa Rica, que, com suas políticas neste âmbito, conseguiu colocar-se muito acima da Nicarágua, país vizinho, que ocupa o 77º lugar.
O índice concentra-se fundamentalmente em dois objectivos: saber como se reduz o impacto ambiental na saúde humana e como se promove a vitalidade do ecossistema.
O World Economic Forum de Davos, que reúne grandes empresários e dirigentes políticos mundiais, durante cinco dias na Suíça, começou quarta-feira com um diagnóstico pessimista sobre as perspectivas da economia mundial face à esperada recessão económica nos EUA

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Nota: negritos meus.