If you think education is expensive, try ignorance

Foi na semana passada que numa viagem de metropolitano, na cidade de Lisboa, a propósito das actividades de âmbito regional relacionadas com a Legionella e a Doença dos Legionários, que ao olhar para alguém que havia acabado de entrar na carruagem, com uma mochila às costas toda rabiscada, li “If you think education is expensive, try ignorance“.

Pareceu-me uma citação, mais do que um pensamento de uma adolescente, cujas preocupações não chegariam a tanto e, por isso, fui procurar.

“If you think education is expensive, try ignorance” deve-se a Derek Bok.

É um facto que a ignorância é mais dispendiosa que a educação, mas pensaremos nós nisso?

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Ilustração: Rosso et Primatice, L’ignorance chassée, de Rosso Fiorentino (dit), Rossi Giambattista di Jacopo (dit), exposto no Museu do Castelo de Fontainebleau, recolhida no sítio da Universidade de Paris, aqui.

A segurança começa sempre por ti!

Este ano, no período de férias, passei uma tarde no Portugal dos Pequenitos, em Coimbra, com os descendentes. Foi lá que encontrei a exposição “Observatório da Segurança nas Profissões”, que estava dividida em seis áreas distintas – têxteis, cerâmica, construção civil, metalomecânica, agro-florestal e serviços – e em que cada uma delas, além de se promover a descoberta das profissões, se ia alertando as crianças para os seus principais perigos, suas consequências e algumas formas de prevenção, relembrando, no fim, que “a segurança começa sempre por ti!

A Saúde Ambiental no acesso ao ensino superior

Já estão disponíveis os resultados do concurso de acesso ao ensino superior e a Saúde Ambiental registou a nota mais baixa (nas tecnologias da saúde) para os últimos candidatos colocados, em todas as escolas. Confirmem seguindo as hiperligações que aqui vos deixo:
A Escola Superior de Saúde de Beja, que este ano inicia a licenciatura (1.º ciclo) teve 22 colocados (nota do último colocado – 10,97). Boa sorte para a escola, alunos e docentes (especialmente estes).

Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozono

A Assembleia Geral das Nações Unidas, em 1994, proclamou 16 de Setembro como o Dia Internacional para a Preservação da Camada de Ozono, comemorando, assim, o dia da assinatura, em 1987, do Protocolo de Montreal sobre Substâncias que Destroem a Camada de Ozono (resolução 49/114, de 19 de Dezembro). Desde essa data que os vários países dedicam este dia à promoção de actividades compatíveis com os objectivos do Protocolo de Montreal e das suas alterações. A camada de ozono é um frágil escudo feito de gás que protege a Terra das radiações nocivas do sol, contribuindo, deste modo, para a preservação da vida no planeta. Mais informações aqui.

Há alguns anos atrás, no âmbito da cadeira de Saúde Ambiental do 4.º ano da licenciatura em Saúde Ambiental, foi-nos pedido a realização de um trabalho sobre a degeneração da camada de ozono. Eu e os restantes elementos do grupo (Carlos Lourenço, Isabel Correia e Eva Miriam), propusemo-nos elaborar um trabalho que contemplaria material pedagógico a utilizar junto da população escolar. Fazendo uso da internet, metemos mãos à obra. Vejam o resultado aqui.

BioTerra

Hoje perdi-me no BioTerra, aquele que se apelida como um “espaço de informações e debate de ideias sobre Educação Ambiental”, da responsabilidade de João Soares.

Já em 2006 o Jornal de Saúde Ambiental lhe tinha feito referência, a propósito d’A soja, os McDonald’s e a Amazónia.

Aquele blogue apresenta uma série de dossiers, donde destaco, p’ra já, o de Saúde Ambiental e o de Educação Ambiental.
Sugiro que o coloquem nos vossos favoritos e que, tal como eu, se percam por lá com alguma frequência.

Cebolinha, Nana e Tani em acção!

De acordo com o conteúdo funcional do Técnico de Saúde Ambiental (TSA) aprovado pelo Decreto-Lei n.º 117/95, de 30 de Maio, o TSA pode (deve) actuar, de entre outras áreas, na área da saúde escolar, que compreende a participação em acções de promoção e manutenção da higiene e segurança dos estabelecimentos escolares e na área da educação para a saúde e formação, que compreende, além da participação em programas de investigação do âmbito da sua área profissional (?), ainda a promoção da protecção ambiental primária e da educação para a saúde das populações e a intervenção em acções de formação e a colaboração no aperfeiçoamento profissional do pessoal de saúde.

Nós por cá, para estas áreas e a título de exemplo, fazemos assim…


O guião foi elaborado pelas estagiárias de Saúde Ambiental Andreia Jalles e Tânia Silva e o monitor de estágio limitou-se a “decorar” a sua parte do texto.

Este foi o resultado… no papel de Tani, Tânia Silva; no papel de Nana, Andreia Jalles; e no papel de Cebolinha, Vítor Manteigas.

Estes são apenas 4 minutos do total de 1 hora de brincadeira com as crianças de um jardim-de-infância da rede pública, em que se abordaram os temas (i) Segurança Rodoviária; (ii) Segurança na Escola e (iii) Segurança na Habitação.

À Andreia e à Tânia, obrigado. Aos outros, continuação de bom trabalho.