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Fonte: Jornal Notícias da Manhã.
Categoria: Formação
MBA Plus Lisboa 2008 – Feira dos MBA’s, Mestrados, Doutoramentos, Pós-Graduações e Formação para Executivos
American School of Languages;
Associação para a Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica (AESBUC);
Escola de Direcção e Negócios (AESE);
Escola de Gestão Empresarial (EGE);
Escola Superior de Hotelaria e Turismo do Estoril (ESHTE);
Faculdade de Ciências Humanas da Universidade Católica Portuguesa (UCP);
Faculdade de Economia e Gestão da Universidade Católica Portuguesa;
Instituto de Soldadura e Qualidade (ISQ);
Instituto Politécnico de Leiria (IPL);
Instituto Português de Administração de Marketing (IPAM);
Instituto Superior das Novas Profissões (INP);
Instituto Superior de Economia e Gestão (ISEG) da Universidade Técnica de Lisboa (UTL);
Instituto Superior de Educação e Ciências (ISEC);
Instituto Superior de Línguas e Administração (ISLA);
ISCTE Business Scholl do Instituto Superior de Ciências do Trabalho e da Empresa (ISCTE);
ISG Escola de Gestão;
Universidade Aberta (UA);
Universidade Autónoma de Lisboa (UAL);
Universidade da Beira Interior (UBI);
Universidade de Aveiro (UA);
Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias;
Universidade Portucalense (UPT);
Micologia Clínica e Ambiental
Micologia Clínica
– Fungos leveduriformes micoses mucocutâneas.
– Testes de detecção de anticorpos/antigénios de agentes fúngicos
– Dermatófitos e dermatofítias
– Fungos associados a infecções respiratórias e sistémicas.
– Micoses subcutâneas.
– Colheitas biológicas.
– Contaminação fúngica das areias balneares, do ar interior, da água e das superfícies.
– Doenças Emergentes em Micologia.
Segurança, Saúde e Ambiente no Trabalho da Construção Civil
PROGRAMA
Métodos e Processos Construtivos
– Obras de Engenharia (ferrovias; obras portuárias; Rodovias; obras de arte).
– Obras de Geotecnia (fundações especiais vários métodos).
– Obras de Construção Civil Edifícios).
Sistemas de Protecção Colectiva e Individual aplicáveis à Construção Cívil
– Queda em Altura.
– Soterramentos.
– Electrocussão.
– Máquinas e Equipamentos de Trabalho.
– Montagem de Estaleiros de Apoio.
– Espaços Confinados.
– Ambientes explosivos.
– Materiais com Riscos Especiais.
– Elevação e Movimentação de Cargas.
– Riscos Especiais.
– Gestão da Formação em Obra.
– Programas de Gestão Ambiental.
– Emergências Ambientais.
– Gestão de Resíduos de Construção Cívil.
– SIRER.
– Gestão da Qualidade em Obra.
A Saúde Ambiental em estágio
Nessa ocasião fiz referência ao trabalho em sala “onde fazemos um enquadramento teórico daquilo que é a Saúde Pública, a sua evolução histórica (em Portugal), dando enfoque ao papel fundamental que os Drs. Arnaldo Sampaio e Gonçalves Ferreira tiveram naquilo que hoje conhecemos como sendo a Saúde Pública ao nível dos Cuidados de Saúde Primários e apresentando um modelo esquemático da estrutura organizacional dos serviços (…).”
Mencionam-se as “atribuições dos Serviços de Saúde Pública de âmbito local e caracteriza-se o Centro de Saúde e a sua área geográfica de intervenção (freguesias de Forte da Casa, Póvoa de Santa Iria e Vialonga). É feita uma abordagem daquelas que são (ainda) as competências da Autoridade de Saúde e termina-se aludindo a algumas actividades desenvolvidas, reforçando o papel do Técnico de Saúde Ambiental nos serviços.”
Agora, que já tornei a apresentação “mais leve”, deixo-a aqui para que a possam visualizar, comentar, e eventualmente aproveitar alguns diapositivos ou ideias, em actividades que venham a desenvolver.
A Saúde Ambiental na Saúde Pública
Nós por cá, no Serviço de Saúde Pública do Centro de Saúde da Póvoa de Santa Iria (concelho de Vila Franca de Xira), desde há alguns anos, temos recebido estagiários da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, depois de no fim da século passado também por aqui terem passado alunos do Instituto Superior de Educação e Ciências.
Regra geral, ainda antes do “arregaçar de mangas”, passamos um ou dois dias em sala, com os estagiários, onde fazemos um enquadramento teórico daquilo que é a Saúde Pública, a sua evolução histórica (em Portugal), dando enfoque ao papel fundamental que os Drs. Arnaldo Sampaio e Gonçalves Ferreira tiveram naquilo que hoje conhecemos como sendo a Saúde Pública ao nível dos Cuidados de Saúde Primários e apresentando um modelo esquemático da estrutura organizacional dos serviços (até à reestruturação dos serviços – este ano teremos que reformular a apresentação).
Faz-se referência às atribuições dos Serviços de Saúde Pública de âmbito local e caracteriza-se o Centro de Saúde e a sua área geográfica de intervenção (freguesias de Forte da Casa, Póvoa de Santa Iria e Vialonga). É feita uma abordagem daquelas que são (ainda) as competências da Autoridade de Saúde e termina-se aludindo a algumas actividades desenvolvidas, reforçando o papel do Técnico de Saúde Ambiental nos serviços.
Depois… bem, depois metemo-nos ao caminho para que os estagiários possam conhecer, efectivamente, aquele que será o seu “campo de batalha”.
Visitamos as três freguesias, percorrendo caminhos, muitos deles que jamais serão trilhados no decurso do estágio, mas que lhes permite terem a percepção do manancial de oportunidades que terão, para desenvolver um estágio de qualidade (marketing puro e duro).
Esta é uma metodologia inicial de trabalho, utilizada também no internato geral de medicina (ano comum), que não é diferente, melhor ou pior. É a nossa e tem dado frutos.