Saúde Ambiental marca presença nas Jornadas FCCN 2023

Teve lugar, entre os dias 27 e 28 de junho, na Escola Naval, em Almada, aquelas que foram as Jornadas FCCN 2023, um evento promovido pela FCCN (Unidade de Computação Científica da FCT – Fundação para a Ciência e a Tecnologia) e que vai já na sua décima quarta edição.

Este ano, e pela primeira vez, a Saúde Ambiental marcou presença naquele evento, representada pelo professor Vítor Manteigas, convidado para fazer parte da mesa redonda “Qual o papel que os serviços da FCCN podem desempenhar nas estratégias de comunicação de ciência, tecnologia e educação“, integrada na sessão “O potencial das plataformas digitais numa estratégia de comunicação de ciência, tecnologia e educação”. A participação naquela sessão foi uma oportunidade para a partilha das práticas e da forma como a FCCN tem ajudado (e poderá ajudar!) nos múltiplos projetos em que o docente está envolvido, tanto na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (associado ao curso de licenciatura em Saúde Ambiental), como no Politécnico de Lisboa (decorrente da sua participação no Grupo de Ensino a Distância do Politécnico de Lisboa – EaD@IPL), mas foi, acima de tudo, e segundo o próprio, “mais um excelente momento de aprendizagem”.

Imagem adaptada com fotografias originais de Paula Meireles, Maria João Carapinha, Paula Seguro Carvalho, Maria da Luz Antunes, Carlos Lopes e FCCN.

Fizemos novas amizades, mas também tivemos a oportunidade de rever amigos de sempre. E foi tão bom! O carinho, a confiança e o reconhecimento que nos dão, e que não é de agora, é extraordinário e fazem-nos crer que estamos no caminho certo. No fim fez-se ouvir o nosso nome e o Manteigas subiu ao palco da Aula Magna da Escola Naval. Grato também por isso, àqueles que ajudaram a mais esta conquista. Parabéns a toda a equipa pela excelente organização e muito obrigado ao Nelson Schäller e à Joana Ferreira pelo convite. 

The heart of Nintendo’s new console isn’t the Switch


A wonderful serenity has taken possession of my entire soul, like these sweet mornings of spring which I enjoy with my whole heart.

I am so happy, my dear friend, so absorbed in the exquisite sense of mere tranquil existence, that I neglect my talents.

I am alone, and feel the charm of existence in this spot, which was created for the bliss of souls like mine. I am so happy, my dear friend, so absorbed in the exquisite sense of mere tranquil existence, that I neglect my talents.

I should be incapable of drawing a single stroke at the present moment; and yet I feel that I never was a greater artist than now.

When, while the lovely valley teems with vapour around me, and the meridian sun strikes the upper surface of the impenetrable foliage of my trees, and but a few stray gleams steal into the inner sanctuary, I throw myself down among the tall grass by the trickling stream; and, as I lie close to the earth, a thousand unknown plants are noticed by me: when I hear the buzz of the little world among the stalks, and grow familiar with the countless indescribable forms of the insects and flies, then I feel the presence of the Almighty, who formed us in his own image, and the breath of that universal love which bears and sustains us, as it floats around us in an eternity of bliss; and then, my friend, when darkness overspreads my eyes, and heaven and earth seem to dwell in my soul and absorb its power, like the form of a beloved mistress, then I often think with longing, Oh, would I could describe these conceptions, could impress upon paper all that is living so full and warm within me, that it might be the mirror of my soul, as my soul is the mirror of the infinite God!

O my friend — but it is too much for my strength — I sink under the weight of the splendour of these visions! A wonderful serenity has taken possession of my entire soul, like these sweet mornings of spring which I enjoy with my whole heart. I am alone, and feel the charm of existence in this spot, which was created for the bliss of souls like mine.Paragraph

I am so happy, my dear friend, so absorbed in the exquisite sense of mere tranquil existence, that I neglect my talents. I should be incapable of drawing a single stroke at the present moment; and yet I feel that I never was a greater artist than now. When, while the lovely valley teems with vapour around me, and the meridian sun strikes the upper surface of the impenetrable foliage of my trees, and but a few stray gleams steal into the inner sanctuary, I throw myself down among the tall grass by the trickling stream; and, as I lie close to the earth, a thousand unknown plants are noticed by me: when I hear the buzz of the little world among the stalks, and grow familiar with the countless indescribable forms of the insects and