Este manifesto, dirigido ao Governo, desenvolve-se em cinco alíneas major e tem como primeiros signatários: Adalberto Campos Fernandes; Álvaro Beleza; Bernardo Vilas-Boas; Constantino Sakellarides; Henrique de Barros; Isabel Monteiro Grillo; e Vítor Ramos.
Eu pessoalmente concordo com esta petição e é provável que a generalidade daqueles que por aqui passam também concordem. Por isso, sugiro-vos a sua subscrição e respectiva divulgação pelos vossos contactos.
Foi publicado no passado dia 18 de Setembro de 2009 (sexta-feira), o Despacho n.º 21131/2009 que torna público o plano de estudos do ciclo de estudos conducente ao grau de mestre na especialidade de Segurança e Higiene no Trabalho da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa do Instituto Politécnico de Lisboa, cujo funcionamento foi autorizado por despacho de 17 de Agosto de 2009, do Senhor Ministro da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior. Falamos de um Mestrado em Segurança e Higiene no Trabalho.
Este é um 2.º ciclo de estudos que tem a duração de 3 semestres, com a atribuição de 90 créditos.
Eu confesso que não sou grande fã de sindicatos e alguns deles assumem um postura que me desagrada. Em relação àqueles que supostamente defendem os nossos (vossos) interesses, a minha posição não é muito diferente. Apesar disso, reconheço-lhes a importância e o esforço e foi por isso que até ao último dia em que desempenhei funções como Técnico de Saúde Ambiental, me mantive sindicalizado.
Em relação à minha adesão a greves, admito que não as fiz todas. Não fiz porque aquilo que era reivindicado, numa ou noutra situação, apesar de ser relevante para alguns, não o era para mim e não tenho por hábito encarar a greve como uma oportunidade para ficar em casa.
Se eu ainda estivesse na carreira de Diagnóstico e Terapêutica, como seria desta vez? A luta que agora se trava recorda-me aquela que se travou antes da revisão da carreira, em 1999… e eu estive lá!
Não sei se já repararam mas estão quase a fazer 10 anos desde a revisão que referi. Estão quase a fazer 10 anos de incumprimento de, mais que promessas, obrigações. No preâmbulo do Decreto-Lei n.º 564/99, de 21 de Dezembro, que estabelece o estatuto legal da carreira de técnico de diagnóstico e terapêutica pode ler-se que “a alteração pontual da carreira que ora se leva a efeito tem subjacente o reconhecimento da necessidade de uma reestruturação mais aprofundada que compatibilize o respectivo exercício com o processo de reforma do ensino em curso, entretanto reflectido no novo grau académico (…)”. Isto foi escrito e publicado há 10 anos!!
Durante estes 10 anos, já depois de ter concluido a licenciatura, tentei fazer valer o grau académico que entretanto detinha. Foi em vão! À luz da carreira, da Administração Regional da Saúde onde trabalhava e do Provedor de Justiça ao qual expus a situação, o facto de ser licenciado não tinha qualquer valor. Isto foi um dos motivos que me fez “desistir”.
Se eu ainda estivesse na carreira de Diagnóstico e Terapêutica, desta vez, tal como em ocasiões anteriores, faria greve, com certeza!!
Não deixem passar a oportunidade de fazer valer os vossos direitos. Façam-se ouvir!… Reivindiquem!… Protestem!… Façam GREVE!!… Mostrem aos decisores indecisos que vocês já tomaram uma decisão… MAIS INJUSTIÇAS NÃO!
Dia 23 de Setembro, às 15.00h, frente ao Ministério da Saúde, mostra a tua indignação.
O Dia Europeu Sem Carros é uma campanha que teve origem em França, no ano de 1998. Em 2000 a União Europeia aderiu à iniciativa e o Dia Europeu Sem Carros passou a ser “celebrado” a nível europeu. Com este dia pretende-se consciencializar a população e os decisores para as questões da mobilidade e qualidade de vida urbana.
Este dia celebra-se anualmente a 22 de Setembro, amanhã, e encontra-se inserido na Semana Europeia da Mobilidade.
Em 2009 encontram-se inscritas 68 localidades, que correspondem à adesão de 63 Câmaras Municipais.
Para mais informações acerca da Semana Europeia da Mobilidade / Dia Europeu Sem Carros, clique aqui.
Esta foi uma informação que nos chegou por mensagem de correio electrónico da colega Henriqueta Dias (henriqueta.dias@sinalise.pt), com quem deverão contactar para mais informações.