Calentamiento Global (Aquecimento Global)

Porque é tempo de nos preocupar-mos com o meio ambiente e o futuro do planeta.
Vídeo produzido pela Omnilife (gente que cuida de gente), com um forte componente pedagógico e cujo visionamento vos proponho.

E agora, para aqueles que não conseguiram ver o filme… leiam-no!
«Talvez pienses que nada de esto tiene que ver contigo, talvez veas esto y pienses es la naturaleza, talvez cuando escuchas el termino calentamiento global piensas en peliculas de ciencia ficcion, en grupos ambientalistas radicales o peor aun que faltan muchos años para que se convierta en realidad, talvez sigas estando equivocado.

La tierra es nuestro planeta, la capa que lo rodea es la atmosfera, su funcion es atrapar alguno de los rayos del sol y mantenerlos dentro del planeta para conservar una temperatura de 15ºC. De lo contrario los rayos se escaparian y nuestro planeta bajaria su temperatura a -18ºC. Esto se conoce como efecto invernadero y es producido por gases como el Vapor de Agua(H2O), Dióxido de Carbono(CO2), Metano(CH4), Oxidos de Nitrogeno(NOx), Ozono(O4), Clorofluorocarburos(CFC’s) y en una proporcion adecuada los su cometido pero si aumentan su concentracion los rayos del sol no pueden escapar y la temperatura del planeta se eleva con repercuciones desastrosas.

CONCENTRACION DE DIOXIDO DE CARBONO Y TEMPERATURA PROMEDIO DEL 2000(30ºC) Y EL NIVEL DE DIOXIDO DE CARBONO EN LA ATMOSFERA ACTUALMENTE(50ºC).

¿Porque aumenta los gases de invernaderos?
TRES FACTORES FUNDAMENTALES.
1) la quema de combustibles fociles;
2) la destruccion de bosques que absorven el dioxido de carbono;
3) aumento de la poblaicon.

Todo es un sirculo vicioso, la poblacion del mundo aumenta, lo cual supone una mayor demanda de comida,agua y recursos naturales, los arboles consumen un gran porcentaje de las emanaciones de dioxido de carbono, pero actualmente estamos destruyentos los bosques y selvas, los pulmones de nuestro planeta por satisfaces nuestras demandas.

TECNOLOGIAS OBSOLETAS:
El ser humano todavia utilisa plantas a bace de carbon para genera energia esto se traduce en dos mil quinientos millones de toneladas de dioxido de carbono al año que se expulsan al ambiente.

El uso execibo del automovil genera mil quinientos millones de toneladas de dioxido
de carbono que se van directo a la atmosfera.

¿Que consecuencias trae consigo el calientamiento global?
Al quedar atrapados mayores rayos del sol en el planeta esto ocasiona sequias, escacez de agua y paradogicamente el calientamiento global tambien produce lluvias e inundaciones mas severas.

¿POR QUE?
Los rayos del sol aumentan la temperatura de los oceanos y esto provoca mayor evaporacion y precipitaciones mas severas, pero cuando un huracan entra en contacto con aguas mas calidad, sucede lo peor, el aumento en las temperaturas ocasiona tambien que los polos se descongelen y como consecuencia mas agua dulce entra al mar, esto aumenta el nivel del mar provocando inundaciones severas si el nivel del mar subiera seis metros arrasaria con lugares como florida, san francisco, holanda, beijing, calcuta, bangladesh y en mexico a tamauripas, veracruz, tabasco, canvecha.

Puedes seguir engañandote, puede seguir pensando “aun ahi tiempo para cambiar”…PERO ESO NO ES SIERTO, tenemos que empesar a actuar ahora.

UNOS SENCILLOS PUNTOS PARA AYUDAR AL PLANETA:
1. cambien las ampolletas por las ahorrativas;
2. apagar los aparatos electricos;
3. reducirel uso de calentadores electricos y calefactores;
4. si se puede usar autos hibdridos,o electrico o que de unos 17 litros por litro;
5. ruedas del auto bien infladas y comparte el automovil;
6. caminar o usar la bicicleta para tramos cortos;
7. usar menos agua caliente al bañarse;
8. lava la ropa con agua fria o tibia;
9. recicla y separa la basura;
10. PLANTA UN ARBOL.

Estamos acabando con el planeta este mundo maravilloso que tantos nos ha dado, pero aun estamos a tiempo, pero tenemos que cambiar nuestra manera de pensar y actuar….AHORA.

“ES TIEMPO DE PREOCUPARNOS POR NUESTRO FUTURO”»

Cortesia da colega Filomena Sampaio

O "Saúde Ambiental. Environmental Health (…)" já é notícia um pouco por todo o mundo

(cliquem nas imagens para aceder aos periódicos)

Pouco mais de três meses após o início da contabilização de visitas ao blogue “Saúde Ambiental. Salud Ambiental. Environmental Health. Santé Environnementale. Desempenhos de um Técnico de Saúde Ambiental.“, com recurso ao NeoWorx, já se registaram mais de dez mil visitas (10000).

E porque já somos notícia um pouco por todo o mundo, a todos aqueles que por aqui passam diariamente, anónimos e conhecidos, participantes e omissos, elogiosos e danosos, o nosso muito obrigado.

Arsénio na água para consumo humano

O Arsénio e os valores paramétricos encontrados na água de consumo humano têm sido notícia nos últimos dias.
De acordo com o Decreto-Lei n.º 243/2001 de 5 de Setembro, que “regula a qualidade da água destinada ao consumo humano e tem por objectivo proteger a saúde humana dos efeitos nocivos resultantes de qualquer contaminação da água destinada ao consumo humano, assegurando a sua salubridade e limpeza”, o valor de referência é de 10 ?g/l As, não sofrendo, este parâmetro, qualquer alteração decorrente da aplicação do Decreto-Lei n.º 306/2007 de 27 de Agosto, que irá entrar em vigor no dia 1 de Janeiro de 2008 e que revoga o anterior.
No entanto, a Organização Mundial de Saúde (OMS) preconiza o limite de 50 de microgramas por litro de arsénio, considerando que este valor acautela a salvaguarda da saúde pública das populações.
A opção tomada no espaço da União Europeia, que culminou com a redução do valor paramétrico, resultou de uma postura preventiva, de grande exigência, e que não foi adoptada noutras regiões do mundo, onde a preservação da saúde pública continua a ser assegurada pelos padrões da OMS.
Sendo assim, estejamos descansados… ou talvez não.

«Quatro de 51 concelhos portugueses ultrapassaram em 2006 o limite legal de Arsénio na água, um metal pesado que um estudo confirma ser um factor de risco de cancro em bebés cujas mães beberam água contaminada durante a gravidez.

Quatro dos 51 concelhos analisados no ano passado pelo Instituto Regulador da Água e Resíduos (IRAR) ultrapassam o limite máximo de arsénio permitido pela lei, segundo o item “Qualidade da Água para Consumo Humano” do Relatório Anual do Sector das Águas e Resíduos.

Em destaque está o concelho de Évora, com um incumprimento de 7,50 por cento nos níveis máximos permitidos de arsénio na água, seguido de Barcelos (5,0 por cento), Vila Franca de Xira (2,86 por cento) e Pombal (1,75 por cento).»

Segundo uma equipa do Instituto Tecnológico de Massachusetts (MIT), os filhos de mães que tenham ingerido, durante a gravidez, água contaminada com arsénio apresentam alterações na expressão de alguns genes que pode, eventualmente, originar mais tarde cancro e outras doenças.

Esta descoberta, publicada na “PLoS Genetics”, é a primeira evidência publicada de alterações em genes originadas por uma exposição pré-natal a um contaminante ambiental.

——————————
Informação recolhida no Portal Ambiente & Saúde e no Jornal Público.

"Eles estão doidos!", a ASAE?

Hoje, no Público, António Barreto enfia as luvas de boxe e num artigo original, mas que reflecte o pensamento de muitos, “descarrega” sobre a Autoridade para a Segurança Alimentar e Económica (ASAE).

«Os cozinheiros que faziam no domicílio pratos e “petiscos” a fim de os vender no café ao lado e que resistiram a toneladas de batatas fritas e de gordura reciclada, podem rezar as últimas orações. Todos os que cozinhavam em casa e forneciam diariamente aos cafés e restaurantes de bairro sopas, doces, compotas, rissóis e croquetes, podem sonhar com outros negócios. Os artesãos que comercializavam produtos confeccionados à sua maneira vão ser liquidados.
A solução final vem aí. Com a lei, as políticas, as polícias, os inspectores, os fiscais, a imprensa e a televisão. Ninguém, deste velho mundo, sobrará. Quem não quer funcionar como uma empresa, quem não usa os computadores tão generosamente distribuídos pelo país, que não aceita as receitas harmonizadas, quem recusa fornecer-se de produtos e matérias-primas industriais e quem não quer ser igual a toda a gente está condenado.
Esses exércitos de liquidação são poderosíssimos: têm estado-maior em Bruxelas e regulam-se pelas directivas europeias elaboradas pelos mais qualificados cientistas do mundo; organizam-se no governo nacional, sob tutela carismática do ministro da Economia e da Inovação, Manuel Pinho; e agem através do pessoal da ASAE, a organização mais falada e odiada do país, mas certamente a mais amada pelas multinacionais na gordura, pelo cartel da ração e pelos impérios do açúcar.
(…)

Nas esplanadas, a partir de Janeiro, é proibido beber café em chávenas de louça, ou vinho, águas, refrigerantes e cerveja em copos de vidro. Tem de ser em copos de plástico.
Vender, nas praias ou nas romarias, bolas-de-berlim ou pastéis de nata que não sejam industriais e embalados? Proibido. Nas feiras e mercados, tanto em Lisboa e Porto como em Vinhais ou Estremoz, os exércitos dos zeladores da nossa saúde e da nossa virtude fazem razias semanais e levam tudo quanto é artesanal: azeitonas, queijos, compotas, pão e enchidos.
Na província, um restaurante artesanal é gerido por uma família que tem, ao lado, a sua horta, donde retira produtos como alfaces, feijão verde, coentros, galinhas e ovos? Proibido.
Embrulhar castanhas em papel de jornal? Proibido.
Trazer da terra, na estação, cerejas e morangos? Proibido.
(…)

Vender, no seu restaurante, produtos da sua quinta, azeite e azeitonas, alfaces e tomate, ovos e queijos, acabou. Está proibido.
Comprar um bolo-rei com fava e brinde porque os miúdos acham graça? Acabou. É proibido.
(…)

Servir areias, biscoitos, queijinhos de amêndoa e brigadeiros feitos pela vizinha, uma excelente cozinheira que faz isto há trinta anos? Proibido.
As regras, cujo cumprimento leva a multas pessadas e ao encerramento do estabelecimento, são tantas que centenas de páginas não chegam para as descrever.
(…)

Tudo isto, como é evidente, para nosso bem. Para proteger a nossa saúde. Para modernizar a economia. Para apostar no futuro. Para estarmos na linha da frente. E não tenhamos dúvidas: um dia destes, as brigadas vêm, com estas regras, fiscalizar e ordenar as nossas casas. Para nosso bem, pois claro.»

E cá está… mais um magote de linhas publicitárias, a custo zero, enfatizando a trabalho desenvolvido pela ASAE. Esta questão (marketing a custo zero) foi também hoje aludida pelo Dr. António Nunes, inspector-geral da ASAE, na “Reportagem SIC“.

Muitos gostam, outros nem por isso. O que é certo é que “eles andem aí” e são notícia quase todos os dias. E de nós?… Alguém tem tido notícias?

Nova Carreira: "Uma aposta no Futuro", disponível online

O Projecto/Proposta do Sindicato das Ciências e das Tecnologias da Saúde para a Nova Carreira: “Uma aposta no Futuro” já está disponível online.
Para fazerem o download do documento, cliquem aqui ou na imagem.

Com o alto patrocínio dos colegas da Região de Saúde do Norte.
Muito obrigado!

A Saúde Ambiental na Saúde Pública

É no segundo semestre do 3.º ano do Curso de Saúde Ambiental que tem lugar o Estágio de Aprendizagem II.

Nós por cá, no Serviço de Saúde Pública do Centro de Saúde da Póvoa de Santa Iria (concelho de Vila Franca de Xira), desde há alguns anos, temos recebido estagiários da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, depois de no fim da século passado também por aqui terem passado alunos do Instituto Superior de Educação e Ciências.

Regra geral, ainda antes do “arregaçar de mangas”, passamos um ou dois dias em sala, com os estagiários, onde fazemos um enquadramento teórico daquilo que é a Saúde Pública, a sua evolução histórica (em Portugal), dando enfoque ao papel fundamental que os Drs. Arnaldo Sampaio e Gonçalves Ferreira tiveram naquilo que hoje conhecemos como sendo a Saúde Pública ao nível dos Cuidados de Saúde Primários e apresentando um modelo esquemático da estrutura organizacional dos serviços (até à reestruturação dos serviços – este ano teremos que reformular a apresentação).

Faz-se referência às atribuições dos Serviços de Saúde Pública de âmbito local e caracteriza-se o Centro de Saúde e a sua área geográfica de intervenção (freguesias de Forte da Casa, Póvoa de Santa Iria e Vialonga). É feita uma abordagem daquelas que são (ainda) as competências da Autoridade de Saúde e termina-se aludindo a algumas actividades desenvolvidas, reforçando o papel do Técnico de Saúde Ambiental nos serviços.

Depois… bem, depois metemo-nos ao caminho para que os estagiários possam conhecer, efectivamente, aquele que será o seu “campo de batalha”.
Visitamos as três freguesias, percorrendo caminhos, muitos deles que jamais serão trilhados no decurso do estágio, mas que lhes permite terem a percepção do manancial de oportunidades que terão, para desenvolver um estágio de qualidade (marketing puro e duro).

Esta é uma metodologia inicial de trabalho, utilizada também no internato geral de medicina (ano comum), que não é diferente, melhor ou pior. É a nossa e tem dado frutos.

——————————
Fotografia: uma das vistas possiveis na freguesia de Vialonga.