Les principaux métiers en Santé Environnementale

Em França, e em francês, as principais profissões na área da Saúde Ambiental são:

  • Technicien sanitaire;
  • Ingénieur d’études sanitaires;
  • Ingénieur du génie sanitaire;

Para saber mais acerca dos serviços de saúde ambiental, destes profissionais e respectivas áreas de intervenção, clique aqui.

Ecotopia 2007

“O Ecotopia é um acampamento anual de activistas de toda a Europa e um encontro aberto a todas as pessoas interessadas em questões ambientais e de justiça social. O Ecotopia acontece todos os anos desde 1989, sempre num país diferente. É organizado pela EYFA (Juventude Europeia pela Acção) e por uma ou várias associações ambientais do país, que funcionam como organização que acolhe o evento. Neste ano, a 19ª edição irá decorrer em Portugal, promovida pelo GAIA (Grupo de Acção e Intervenção Ambiental).

O Ecotopia é um local de aprendizagem, partilha de experiências e difusão de informação sobre questões ambientais, sociais e políticas, entre outras. Entre 200 e 600 pessoas participam em cada edição do Ecotopia, para partilharem conhecimentos e discutirem sobre um amplo leque de assuntos, tais como: alterações climáticas, transportes e mobilidade, transgénicos, agricultura biológica, construção ecológica e infraestruturas sustentáveis, política e sistema económico global, estratégias para acções, experiências de campanhas, medias alternativos, migrações, racismo e xenofobia, questões culturais, influências sobre e das pessoas…

Todos os anos o Ecotopia tem um tema diferente, que se tenta que tanto esteja relacionado com o local, como que vá de encontro às emergências globais. Sendo assim, o tema escolhido este ano são as migrações, que terão especial relevância nos dias 10, 11 e 12 de Agosto.

O Ecotopia é igualmente um modelo funcional de comunidade auto-sustentável que coloca em prática os princípios de um estilo de vida alternativo e mais amigo do ambiente: tomadas de decisão por consenso, reciclagem de lixo, refeições vegetarianas, uso de energias alternativas… Sempre que possível, @s ecotopian@s participam em acções de voluntariado na zona, tentam envolver as pessoas locais nas questões do ambiente, assim como capacitam organizações locais.

O Ecotopia tem uma estrutura horizontal (não-hierárquica) e auto-organizada; a tod@s é pedido que tomem parte no funcionamento do campo, resolvendo problemas e tomando decisões. E tod@s são responsáveis pelo programa!

O Ecotopia funciona no sistema de ecotaxas – um sistema económico alternativo baseado no padrão de vida e rendimento médio de cada país, em vez de baseado nos mercados financeiros, o que significa que cada um no Ecotopia paga pela comida o mesmo que pagaria no próprio país.

Uma das melhores formas de chegar ao Ecotopia foi sempre a BikeTour.”

Ecotopia 2007, este ano em Portugal (Aljezur), de 4 a 19 de Agosto. Saibam mais aqui.
Cortesia do colega Diogo Gomes.

Educação Ambiental, por quê?

Educação Ambiental lá para os lados do Uruguai pelas mãos da Rede Amigos da Terra.
Evidenciar como a ecologia e os seres humanos podem conviver socialmente é o objetivo da Rede Amigos da Terra, uma organização não-governamental do Uruguai.
Sugiro-vos que sigam a ligação, clicando na imagem acima, ou aqui, e se deliciem com o sítio interessante, quer pelo grafismo quer pelo conteúdo.

Entretanto, Carlos Surroca responde-nos à pergunta: Educação Ambiental, por quê?

Técnicos de SHT nível III ou V

A Empresa P3 – Projectos de Engenharia, Lda, de Coordenação de Segurança na Região do Algarve, está a admitir técnicos com os seguintes perfis:

Ref A – Formação em Engenharia Civil
Formação em coordenação de segurança;
Experiência mínima de 2 anos em obras de arte;
Zona de trabalho: Centro

Ref B – Técnico de Higiene e Segurança Nível 3 (mínimo)
Zona Centro e Lisboa

2-3 pessoas para a referência A e 6 pessoas para a referência B.

No caso de interesse deverão remeter o Curriculo Vitae com fotografia, cópia do CAP e Certificado de Habilitações, devendo indicar também qual a disponibilidade. Preferência a disponibilidade imediata.

P3 – Projectos de Engenharia, Lda.
Telf: 289 872 844 Fax: 289 872 845
Email: recrutamento@p3.com.pt
Rua Camilo Castelo Branco, n.º 21 – Loja B
8000-238 Faro

Cortesia do colega Hélder Simões.

Concurso externo para inspector superior do trabalho

Nos termos do Decreto-Lei n.º 204/98, de 11 de Julho, faz-se público que, por despacho de 16 de Julho de 2007 do inspector-geral do Trabalho, se encontra aberto, pelo prazo de 15 dias úteis a contar da data da publicação do presente aviso na bolsa de emprego público, concurso externo de admissão a estágio para ingresso na carreira de inspector superior do trabalho destinado ao provimento de 100 lugares na categoria de inspector do quadro de pessoal do ex-Instituto de Desenvolvimento e Inspecção das Condições de Trabalho, aprovado pela Portaria n.º 596-B/93, de 21 de Junho, com as alterações introduzidas pelas Portarias n.os 178/96, de 29 de Maio, e 550/97, de 25 de Julho, pelo artigo 11.º do Decreto Regulamentar n.º 3/2000, de 21 de Março, pelo artigo 11.º do Decreto-Lei n.º 112/2001, de 6 de Abril, e pela alínea a) do n.º 1 do artigo 2.º do Decreto Regulamentar n.º 20/2001, de 22 de Dezembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto Regulamentar n.º 11/2005, de 30 de Dezembro:
Referência A: Licenciatura em Direito e Ciências Jurídico-Empresariais — 45 lugares;
Referência B: Licenciaturas em Engenharia Civil, Agrícola, Industrial, Mecânica, Ambiental, Electrotécnica e de Computadores, Química e Arquitectura — 25 lugares;
Referência C: Licenciaturas em Administração e Gestão de Empresas, Contabilidade e Administração, Gestão de Empresas e Economia — 5 lugares;
Referência D: Licenciaturas em Medicina, Física, Química, Físico-Química e Bioquímica — 10 lugares;
Referência E: Licenciaturas em Segurança e Higiene do Trabalho e Ergonomia — 10 lugares;
Referência F: Licenciaturas em Sociologia, Sociologia das Organizações, Sociologia do Trabalho, Gestão de Recursos Humanos, Psicologia Organizacional e Psicologia Social e do Trabalho — 5 lugares.
Ministério do Trabalho e da Solidariedade Social – Inspecção-Geral do TrabalhoConcurso externo de admissão a estágio para ingresso na carreira de inspector superior do trabalho destinado ao provimento de 100 lugares na categoria de inspector.

Saúde e Municípios

“De há anos a esta parte que o Governo e a Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) têm vindo a reflectir sobre a transferência de competências, da administração central para a local. O dossier ganhou contornos decisivos a partir do final de 2006, com a negociação a avançar a passos largos, quer na área da Saúde, quer nas da Acção Social, Educação, Meio Ambiente e Ordenamento do Território. No inicio deste ano, iniciou-se um conjunto de reuniões entre a secretária de Estado Adjunta e da Saúde, Carmen Pignatelli, e representantes da ANMP, com vista a apurar o escopo das atribuições e competências a transferir no universo da saúde. Do outro lado da mesa, o coordenador do grupo que representa o poder autárquico nas negociações sobre o sector da Saúde é José Ribau Esteves, presidente da Câmara Municipal (CM) de Ílhavo e membro do conselho directivo da ANMP. Em entrevista exclusiva ao Médico de Família, o autarca faz um balanço dos avanços já obtidos neste processo negocial e explica, afinal, o que deverá passar efectivamente para as mãos do poder autárquico. Para já, é certo que as autarquias vão ter um papel directo quer na gestão dos edifícios dos novos centros de saúde e unidades de saúde familiar, quer na condução quotidiana dos serviços dos cuidados de saúde primários (CSP), graças à indicação de um administrador não executivo para os agrupamentos de centros de saúde (CS)”
A propósito do processo de transferência de competências para a esfera do poder local e quando confrontado com a questão do processo em curso ter entretanto parado, Ribau Esteves replica:
“No início de Maio, o processo parou a pedido do governo. Foi-nos dito que havia sido renovado o mandato à Unidade de Missão que está a trabalhar a reforma dos cuidados de saúde primários (CSP), pelo que seria necessário fazer um interregno, que durasse pelo menos até ao final do primeiro semestre de 2007. Isto porque o governo quer terminar a reestruturação que está desenvolver na organização e gestão dos CSP. O processo ficou, na prática, suspenso. Em relação à Saúde Pública já havia sido definido um conjunto vasto de competências, que estão hoje dependentes dos delegados de saúde, e que passarão a ser exercidas pelas câmaras municipais, como pareceres sobre alguns processos de licenciamento. Destaco aqui também a criação das Comissões Municipais de Saúde Comunitária (participadas pelos municípios e pelo Ministério da Saúde, através dos delegados de saúde), que irão gerir as queixas dos cidadãos no âmbito de Saúde Pública e actuar ao nível da promoção de hábitos de vida saudáveis, quer na lógica das práticas positivas, quer no combate aos aspectos mais negativos, como questões ligadas ao alcoolismo ou à prevenção primária da toxicodependência, entre outras.”
Leiam a entrevista na integra aqui.