Amanhã, dia 25 de Abril, comemora-se o Dia da Liberdade. Foi a 25 de Abril de 1974 que um punhado de homens nos trouxe aquilo a que alguns apelidam de liberdade.
As perguntas que entretanto vos deixo, a propósito desta questão, são:
– Já temos circos em todas as aldeias?
– E apaixonados, estão?
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🙂
Pela liberdade de que todos nós gozamos hoje, poderá não concordar mas terá que tolerar aquilo que aqui escrevo. Como alternativa tem toda a liberdade para não ler o que escrevo 😉
Não se melindre colega. Pelo que conhece de mim já devia ter percebido que às vezes faço uso dum discurso provocatório para buscar reacção desse lado. Só é pena que a reacção venha (quase) sempre do mesmo.
No entanto, ambos sabemos que apesar da liberdade que temos, já fomos alvo de “censura democrática”.
Entretanto pergunto-lhe: considerando a liberdade que temos e que tanto custou a conquistar, não acha que ela, a liberdade, merecia acções mais consentâneas da parte de alguns?
Colega, apesar da sua relutância, sugiro-lhe que leia o que está publicado “a propósito desta questão” nos itens que proponho. Verá como é delicioso o que as (minhas) crianças dizem ser a liberdade.
Um abraço democrático 🙂
Colega,
Permita-me a liberdade de desobedecer.
Eu não sei e não (nem) quero saber o que estará publicado “a propósito desta questão” nos ítens que propõe. Basicamente, por uma razão: quando escreve que foi a 25 de Abril de 1974 que “um punhado de homens nos trouxe aquilo a que alguns apelidam de liberdade” eu condescendo que é jovem mas não lhe tolero que ponha em causa a liberdade (para usar as suas palavras) de que todos nós gozamos hoje.
Antes da data que evoca não havia Internet. Havia rádio, televisão e jornais. Que só divulgavam as notícias que a (Comissão de) Censura autorizava, E quem desobedecesse era preso. Por delito de opinião.
Ão insinuar que “alguns apelidam de liberdade” o regime político que se criou, o colega sugere (estarei a ser benevolente) que antigamente é que seria bom. Não é verdade. O colega já estaria preso, e, palavra, condenado sem qualquer hipótese de defesa.
É certo que atravessamos um período difícil. Mas não se esqueça: nós, os velhos, apesar da mediocridade de quem exerce o governo, não toleraremos o rertono ao passado….