No próximo dia 28 de Março e pelo menos no decurso da Hora do Planeta, das 20h30 às 21h30m, o blogue Saúde Ambiental… irá apagar as suas luzes. Esta é uma informação que deixamos aqui de antemão para que aqueles que frequentemente nos visitam, evitem passar por cá. Estaremos fechados! Esta foi a forma que arranjámos para evidenciar que aderimos ao movimento global para a sustentabilidade…
E vocês, que têm blogues e sítios na internet, o que pensam fazer?
O que começou como um movimento quase espontâneo que pretendia incentivar os habitantes de Sidney a apagar as suas luzes e despertarem para os problemas ambientais, cresceu e tornou-se numa das maiores iniciativas mundiais de luta contra as alterações climáticas.
Em 2009, às 20H30 de 28 de Março, pessoas em todo o mundo são desafiadas a apagarem as suas luzes por uma hora – a Hora do Planeta.
Pretende-se este ano que mil milhões de pessoas, em mais de 1000 cidades, se unam em torno deste movimento e com este gesto simbólico mostrem que é possível tomar medidas contra o aquecimento global.
A Hora do Planeta começou em 2007, na cidade australiana de Sidney. Nessa altura 2,2 milhões de habitações e empresas desligaram as suas luzes por uma hora. Apenas um ano mais tarde é que este evento se transformou no movimento global para a sustentabilidade que é hoje, com a participação de cerca de 100 milhões de pessoas e abrangendo 35 países.
Desde então, marcos emblemáticos mundiais, tais como a ponte Golden Gate, em São Francisco (EUA), o Coliseu de Roma, em Itália, e o painel publicitário da Coca-Cola em Times Square (Nova Iorque, EUA), ficaram às escuras, como símbolos de esperança por uma causa que se torna mais urgente a cada hora que passa.
A Hora do Planeta 2009 é um apelo global de acção a todos os cidadãos, todas as empresas e todos os Governos. Um apelo para marcar presença, assumir responsabilidade e envolver-se num esforço conjunto para um futuro sustentável.
Edifícios e marcos simbólicos, desde a Europa até às Américas, vão permanecer às escuras no dia 28 de Março. Em várias cidades do mundo, incluindo Lisboa, as pessoas vão apagar as luzes e unir-se para criar uma acção vital que se pretende que desencadeie a discussão sobre o futuro do nosso precioso planeta.
Mais de 70 países vão participar na Hora do Planeta 2009. Este número cresce diariamente à medida que as pessoas começam a entender este movimento como um acto tão simples que pode gerar tão profundamente a mudança.
A Hora do Planeta é uma mensagem de esperança e uma mensagem de acção. Cada um de nós pode fazer a diferença!
Às 20:30 do dia 28 de Março de 2009 apague as luzes e veja a diferença que pode fazer no combate ao aquecimento global; registe-se em http://www.earthhour.org e junte-se ao movimento HORA DO PLANETA.
A pedido, divulgo aqui uma iniciativa que dá pelo nome de EcoSacos… Projecto EcoSacos, da responsabilidade da nossa colega, Técnica de Saúde Ambiental, Susana Alves, do Serviço de Saúde Pública do Centro de Saúde de Sesimbra (USP do Agrupamento de Centros de Saúde de Seixal e Sesimbra).
Irá decorrer a divulgação da 2º Fase do Projecto Ecosacos, pelo Serviço de Saúde Pública do Centro de Saúde Sesimbra, na qual diversos EcoSacos, vão ser distribuídos, no dia 27 de Março, entre as 09h:30min – 12h:30min, no Mercado Municipal da Quinta do Conde. Trata-se de uma campanha de sensibilização, que pretende alertar os consumidores, moradores da Quinta do Conde, para a necessidade de reduzir o consumo de sacos de plástico e promover a reutilização e a reciclagem de embalagens.
Os EcoSacos foram elaborados por crianças de diversos centros de actividades de tempos livres, infantários, IPSS e de Agrupamentos de Escolas. Colaboraram ainda neste projecto, Lares de Terceira Idade do Concelho de Sesimbra, freguesia da Quinta do Conde.
No Mercado Municipal da Quinta do Conde, estes sacos amigos do ambiente vão ser distribuídos por representantes dos estabelecimentos que aderiram ao projecto (2 alunos, idosos e 1 professor/técnico e 1 representante do Serviço de Saúde Pública).
Numa terceira fase, a distribuição dos EcoSacos será alargada a outros locais, a determinar, no concelho de Sesimbra.
Na Conferência Ambiente e Saúde: investigação e desenvolvimento para o futuro, que aqui divulgamos e que terá lugar no Auditório 3 da Fundação Calouste Gulbenkian, no dia 7 de Abril, às 9h30, serão divulgados os projectos científicos financiados pela Fundação Calouste Gulbenkian no domínio “Ambiente e Saúde”.
A sessão encerra com o lançamento do livro “Investigação em Ambiente e Saúde: Desafios e Estratégias“, editado pela Universidade de Aveiro, que apresenta os resultados desses projectos, que são:
“Potencial alergénico dos alimentos geneticamente modificados”
“Poluição das águas de consumo humano em concelhos rurais do distrito de Setúbal”
“Avaliação da qualidade do ar interior em piscinas cobertas”
“Cuidar da Água para que ela cuide de nós”
“Diagnóstico e Metodologia para o estudo dos efeitos das partículas finas em Lisboa”
“Partículas suspensas no ar exterior e interior: suporte de estudos epidemiológicos”
“Avaliação do risco de dispersão de resistência a antibióticos em ETAR’s municipais”
“O papel do ar ambiente e da água de consumo hospitalar”
“Cryposporidium spp e Giardia lamblia: estudos de prevalência, viabilidade e genotipagem”
“Os ixodídeos em Saúde Pública”
“Tularémia – Situação em Portugal”
“Flavivírus transmitidos por mosquitos: um risco potencial para Portugal”
Este é um evento que em princípio não irei perder. Estou curioso por saber, de entre outros, que projecto científico é este de “Saúde Ambiental em Ambiente Escolar”, que mereceu o apoio financeiro Fundação Calouste Gulbenkian. Deduzo que seja muito diferente daquilo que se tem andado a fazer de “Saúde Ambiental em Ambiente Escolar”, ou talvez não.
Já passaram quase três anos após a recolha das imagens que deram origem ao vídeo que agora vos apresento e que é o “reflexo” do estágio em Saúde Ambiental, num Serviço de Saúde Pública,dos estudantes (já Técnicos de Saúde Ambiental) Bruno Barroca e Sandra Peixoto. Este vídeo conta ainda com a participação especial de Ana Teresa Oliveira, Arlindo Pardal e Rogério Nunes e foi apresentado no momento de avaliação decorrente do estágio desenvolvido no Centro de Saúde da Póvoa de Santa Iria.
Para os estudantes, futuros estagiários, fica aqui mais uma ideia…
Estávamos no ano de 2006, altura em que a discussão a propósito da reestruturação da Saúde Pública estava ao rubro e que, por esse motivo, os Técnicos de Saúde Ambiental andavam na “boca do mundo”… pelas melhores e pelas piores razões. Terá sido esse o motivo que levou a que se optasse pelos “Imorais” para a banda sonora. Um original de Christiaan Oyens e Zélia Duncan interpretado por Zélia Duncan.
Agora, quase três anos depois, e porque parece retormar-se a discussão, justifica-se recordar os “Imorais”.
Porque será?… Desafio-vos a encontrar uma resposta a esta minha questão.
Os imorais
Falam de nós
Do nosso gosto
Nosso encontro
Da nossa voz
Os imorais
se chocam
por nós
Por nosso brilho
Nosso estilo
Nossos lençóis
Mas um dia, eu sei
A casa cai
E então
A moral da história
Vai estar sempre na glória
De fazermos o que nos satisfaz
Os imorais
Falam de nós
Do nosso gosto
Nosso encontro
Da nossa voz
Os imorais
sorriram pra nós
Fingiram trégua
Fizeram média
Venderam paz
Mas um dia, eu sei
A casa cai
E então
A moral da história
Vai estar sempre na glória
De fazermos o que nos satisfaz