VII Encontro Nacional das Ciências e Tecnologias da Saúde

VII Encontro Nacional das Ciências e Tecnologias da SaúdeIrá ter lugar de 12 a 14 de novembro de 2015, na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), o VII Encontro Nacional das Ciências e Tecnologias da Saúde.

Este evento, organizado pela ESTeSL, incluirá Sessões Especiais, Sessões Científicas, FreePapers, Posters Científicos, Cursos breves / workshops / sessões hands-on e Rising Stars – Academia ESTeSL e contará com o apoio da Associação +ESTeSL.

Os interessados poderão fazer a submissão de trabalhos para apresentação até ao dia 6 de outubro e as inscrições (a preço reduzido) até 18 de outubro.

«Caros(as) Colegas e Amigos(as)

A Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL – IPL) vai levar a cabo o VII Encontro Nacional das Ciências e Tecnologias da Saúde. Este VII Encontro surge naturalmente e na continuidade dos anteriores, cuja primeira edição decorreu em outubro de 1993. Parece que foi ontem, mas efetivamente já passaram 22 anos desde o evento inaugural e muita coisa mudou desde então!

A mudança é algo com que todos nós temos vindo a aprender a viver. Em saúde, a mudança representa a adaptação a novos desafios e paradigmas para melhores cuidados e boas práticas. A ciência e a tecnologia, nos cuidados de saúde atuais, evolui de forma percetível aos olhos de todos nós.

Às Escolas de Saúde, compete formar os seus estudantes para uma adequada aprendizagem em contexto de evolução e mudança permanentes. A sociedade, que irá acolher estas pessoas já devidamente habilitadas, irá exigir excelência e rigor na prestação dos cuidados de saúde.

O VII Encontro Nacional das Ciências e Tecnologias da Saúde surge assim, num momento em que a mudança ocorre nos paradigmas de formação em ciências e tecnologias da saúde.

Gostaríamos de o(a) desafiar a participar neste Encontro e dar o seu contributo ativo no debate de temas de interesse atuais e com impacto no futuro das profissões de diagnóstico e terapêutica e da saúde em geral!

É neste sentido que gostaria de desejar as boas vindas ao VII Encontro Nacional das Ciências e Tecnologias da Saúde.

Prof. Doutor Luís Lança
Presidente do Encontro»

Saúde Ambiental: curso superior com taxa de desemprego muito baixa!

De acordo com a informação disponibilizada no Portal do Ministério da Educação e Ciência (Dados e Estatísticas de Cursos Superiores), onde se apresentam dados e estatísticas sobre os cursos de Licenciatura e de Mestrado Integrado ministrados em estabelecimentos de ensino superior portugueses, o curso de licenciatura em Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) apresenta resultados invejáveis, com uma taxa de desemprego muito baixa!

Dados e Estatísticas do Curso de Licenciatura em Saúde Ambiental (ESTeSL)

Em relação à taxa de desemprego evidenciada para o curso de Saúde Ambiental da ESTeSL (de 4,4%), esta corresponde à taxa de desemprego registada em dezembro de 2014 dos alunos que se diplomaram no curso entre os anos letivos 2009/10 e 2012/13, sendo contabilizados os desempregados registados no Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP). A taxa de desemprego registado do curso é o quociente entre o número de diplomados do curso no período 2009/10 – 2012/13 que se encontram registados como desempregados no IEFP à data de 31 de dezembro de 2014, e o número total de diplomados do curso no mesmo período. As taxas de desemprego registado do curso (4,4%), da área de educação e formação (14,4%), e do agregado nacional (8,6%), são calculadas pela Direção-Geral do Ensino Superior, tendo em conta os cursos precedentes, conforme o descrito no Despacho de 20 de abril de 2015 do Secretário de Estado do Ensino Superior.

Olhando para os dados disponibilizados (e apenas para esses!), podemos concluir que a taxa de empregabilidade dos recém licenciados em Saúde Ambiental da ESTeSL (entre os anos letivos 2009/10 e 2012/13) é claramente inferior à evidenciada a nível nacional para todos os licenciados em período análogo, assim como para a respetiva área de formação.

Se a empregabilidade for um fator relevante para aqueles que se preparam para concorrer ao ensino superior, então o curso de licenciatura em Saúde Ambiental afiança-se como sendo uma excelente opção!

Serviço de Investigação, Epidemiologia Clínica e de Saúde Pública Hospitalar

Despacho (extrato) n.º 7216/2015Foi publicado ontem, dia 1 de julho de 2015, o Despacho (extrato) n.º 7216/2015 que refere que o Serviço de Investigação, Epidemiologia Clínica e de Saúde Pública Hospitalar é um serviço hospitalar que integra o Hospital, Centro Hospitalar ou Unidade Local de Saúde, em que se encontra integrado, dispondo de autonomia técnica e científica, competindo-lhe em articulação e colaboração com as autoridades de saúde, as Administrações Regionais de Saúde, IP (ARS), a Direção-Geral da Saúde (DGS) e o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IP (INSA), bem como os restantes organismos do Ministério da Saúde: (i) colaborar na prestação de cuidados de saúde hospitalares e na articulação entre as atividades hospitalares e a de outros prestadores de saúde e agentes da comunidade, visando a obtenção de ganhos em saúde das populações; (ii) apoiar ou assegurar o planeamento, criação e desenvolvimento, gestão, manutenção e processos de melhoria da qualidade de dados; (iii) Desenvolver ou promover a formação dos profissionais de saúde do centro hospitalar em metodologia e competências técnicas e científicas de investigação, no âmbito da investigação em saúde, em serviços de saúde e avaliação de tecnologia no contexto hospitalar, e em articulação com as orientações decorrentes da legislação em vigor e da Comissão de Ética do Centro Hospitalar e de forma integrada; (iv) e propor, gerir e colaborar em programas de intervenção no âmbito da prevenção, promoção e proteção da saúde.

Serviço de Investigação, Epidemiologia Clínica e de Saúde Pública Hospitalar prevê a integração de, em regime de acumulação com outros serviços, e dentre outros, de Técnicos da área Ambiental, tais como Técnicos de Saúde Ambiental, Engenheiros do Ambiente, Técnicos de Higiene e Segurança no Trabalho.

Congresso “Vertentes e Desafios da Segurança 2015” (VDS 2015)

Irá ter lugar em Leiria (Teatro José Lúcio da Silva), entre os dias 29 e 31 de outubro de 2015, o Congresso “Vertentes e Desafios da Segurança 2015” (VDS 2015).

Congresso “Vertentes e Desafios da Segurança 2015?

O VDS 2015 será realizado ainda em altura de crise… mas será uma excelente oportunidade para obter conhecimento e formação para que possamos fazer, enquanto Técnicos ou Engenheiros de Segurança, Psicólogos do Trabalho, Médicos do Trabalho e Ergonomistas, o que estiver ao nosso alcance para promover a Segurança e a Saúde no Trabalho e combater, prevenindo, os Acidentes de Trabalho e as Doenças Profissionais.

Assim, com o intuito de possibilitar o aprofundamento de conhecimentos e debate de ideias sobre temas actuais, irá realizar-se a 5.ª edição do Congresso “Vertentes e Desafios da Segurança” (VDS 2015), evento que se pretende que seja interactivo e esclarecedor, visando contribuir para a prevenção de riscos de acidentes, apesar de todas as dificuldades.

Este evento terá lugar na última semana de Outubro, como nas edições anteriores, porque esta é a Semana Europeia da Segurança e porque abordará também assuntos relacionados com a Campanha Europeia da Agência Europeia de Segurança e Saúde no Trabalho (AESST) para 2014-2015, subordinada ao tema “Gestão do stresse e dos riscos psicossociais no trabalho”.

Este parece-nos ser um evento de particular interesse para quem trabalha, ou perspetiva vir a trabalhar, em Saúde Ocupacional e que integra da Comissão Científica as professoras Carla Viegas e Susana Viegas, docentes da área científica de Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL).

Os potenciais interessados em apresentar trabalhos ainda podem fazer a submissão de artigos, de 3 a 7 páginas (trabalho de cariz científico a ser submetido à Comissão Científica para revisão por pares), até ao próximo dia 28 de junho.

Campos eletromagnéticos: perceção e aceitação do risco

Campos eletromagnéticos: perceção e aceitação do riscoFoi publicado no número 13 da Revista Saúde & Tecnologia da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), edição de maio de 2015, o artigo Campos eletromagnéticos: perceção e aceitação do risco da autoria de Susana Silva Daniel, licencida em Saúde Ambiental pela ESTeSL, atualmente a exercer enquanto Técnica de Saúde Ambiental no Departamento de Saúde Pública (Sanidade Marítima) da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. e que se encontra disponível para consulta no Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa.

Esta é uma publicação que foi sujeita a arbitragem científica o que só vem enfatizar o mérito do trabalho desenvolvido que apresentava como objetivo “conhecer e analisar a preocupação e a perceção dos indivíduos sobre a REM, as eventuais precauções tomadas para evitar/moderar a exposição e a aceitação dos riscos para a saúde provenientes da exposição à mesma”.  A amostra foi constituída por estudantes e profissionais de diferentes estabelecimentos de ensino superior português (Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Atlântica e Escola Superior de Saúde de Beja).

Bolsas de estudo para o Japão (anos académicos 2016-2018)

Para os mais “aventureiros”, o Ministério da Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia do Japão (Monbukagakusho) está a conceder bolsas de estudo a licenciados portugueses para um curso de pós-graduação em universidades japonesas, para os anos académicos de 2016.

Bolsas de estudo para o Japão

Os interessados deverão apresentar os formulários de inscrição, devidamente preenchidos e acompanhados da documentação requerida, à Embaixada do Japão, até ao próximo dia 30 de Junho de 2015, impreterivelmente (data de receção na Embaixada).

Todas as áreas de estudo são elegíveis, sendo que os candidatos devem escolher uma área de estudo no Japão que corresponda à área de estudo da sua licenciatura. Os campos de estudo escolhidos deverão existir nas universidades japonesas, sendo excluídos os estágios em fábricas ou empresas e artes tradicionais japonesas.

Todo o processo de seleção é realizado em Portugal, sendo que os candidatos de nacionalidade Portuguesa, mesmo estando a estudar num país estrangeiro, terão que apresentar a sua candidatura na Embaixada do Japão em Portugal e, caso passem à fase de pré-selecção, deverão comparecer naquela Embaixada presencialmente nessa altura.

 Os candidatos deverão ter nascido a 2 de abril de 1981 ou depois e deverão ter completado ou estarem a completar uma licenciatura por uma instituição de ensino superior ou serem detentores de um grau equivalente ao da licenciatura ou ter 22 anos de idade.

Os requisitos e preceitos a cumprir são inúmeros pelo que sugerimos, para todos os efeitos, a consulta da informação disponibilizada na Embaixada do Japão em Portugal, nomeadamente o regulamento do programa.