Estudantes de Saúde Ambiental vencem Concurso Nacional Jovens Repórteres para o Ambiente

Este ano, há semelhança do que tem vindo a acontecer em anos letivos anteriores, todos estudantes da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), e em particular os do curso de licenciatura em Saúde Ambiental, foram desafiados a realizar trabalhos no âmbito do programa Jovens Repórteres para o Ambiente.

Muitos dos trabalhos são integrados em diferentes unidades curriculares, com enfoque para as unidades curriculares de Saúde Ambiental (1.º ano) e Gestão de Resíduos (2.º ano), sendo que os estudantes terão que apresentar em grupo, e dependendo do tipo de trabalho que se propõem fazer, um guião, uma storyboard e uma ficha de projeto. Regra geral, todo o processo decorre ao longo de cada um dos semestres, com a devida orientação do professor responsável da unidade curricular. No caso da unidade curricular de Saúde Ambiental, os estudantes têm total liberdade para escolher o tema do seu trabalho, sendo este validado pelo docente. Todo o processo  culmina com um pitch onde cada grupo de trabalho apresenta o seu produto final (artigo, vídeo-reportagem, fotorreportagem, vídeo-campanha ou foto-campanha) e é nesta fase que cada um dos trabalhos é sujeito a avaliação por parte do professor e seriado para concurso por todos os estudantes presentes em sala. Tem sido esta a metodologia de trabalho que possibilita aos estudantes abrirem largas à sua imaginação e criatividade, adquirir novos conhecimentos e desenvolver competências diferenciadoras e cada vez mais valorizadas.

Para além dos trabalhos que já referimos terem sido premiados (ver Videorreportagem de Saúde Ambiental recebe Menção HonrosaVídeo-campanha ESTeSL conquista segundo lugar em concurso nacional e Artigo de estudantes de Saúde Ambiental premiado no concurso Jovens Repórteres para o Ambiente), este ano fechamos o ciclo com mais uma conquista. Falamos do primeiro lugar alcançado na categoria de foto-campanha com um trabalho dos estudantes Adriana Porto, Andreia Silva, Catarina Teixeira, Joana Azevedo, João Pinto, Leonor Amaro, Luís Araújo, Mauro Batista, Mónica Figueira, Nuno Pires, Patrícia Fernandes, Raquel Bacalhau e Vladimir Silva.

Este ano foram submetidos trabalhos em todos os formatos (escrita, fotografia e vídeo) e os resultados foram fantásticos. Se é certo que no âmbito do concurso nacional Jovens Repórteres para o Ambiente apenas alguns viram o mérito do seu trabalho reconhecido, para nós todos fizeram um trabalho excelente.

Muitos parabéns a todos os estudantes, sem exceção…

Somos o que comemos!

Somos o que comemos: quando o plástico entra na cadeia alimentar ao teu prato irá parar.

Num futuro próximo, por força da atividade humana, no mar irá existir mais plástico do que peixe. Com as tuas ações não prejudicas apenas a tua alimentação mas também os ecossistemas. Mantém os mares e oceanos limpos e não poluídos para não te servirem resíduos.

Para isto prevenir, deverás reduzir!

#PlanetorPlastic

ESTeSL tem Centro de Investigação aprovado pela FCT

Foi hoje tornado publico pela Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL-IPL) que o seu Centro de Investigação em Saúde e Tecnologia (H&TRC), foi aprovado pela Fundação da Ciência e Tecnologia (FCT, I.P.) com a classificação de “Good” para o período de 2020-2023.

Centro de Investigação em Saúde e Tecnologia da ESTeSL (H&TRC)

Esta classificação surge no âmbito daquela que foi a candidatura submetida ainda no ano letivo 2017/2018, relativa ao processo de avaliação de unidades de I&D. O H&TRC tem 27 investigadores integrados, 8 estudantes de doutoramento e 32 colaboradores, sendo que a ESTeSL tem, a partir deste momento, um Centro de Investigação da Rede Nacional, reconhecido pela FCT, I.P..

Prémios da América Latina Verde (2019)

Há pouco tempo fomos abordados pelos promotores dos Prémios da América Latina Verde. Reconhecendo o mérito de alguns dos projetos em que estamos envolvidos e que divulgamos, viram neles “um grande potencial para participar do Prêmios da América Latina Verde”, na medida em que “são projetos com uma ótima visão e um impacto importante”.

Apesar de não cumprirmos o requisito geográfico para nos candidatarmos (projetos da América Latina ou de Espanha, assim como da comunidade hispânica do Canadá e dos Estados Unidos da América) deixamos aqui o desafio para quem nos acompanha do outro lado ou em Espanha.

Todos os anos, os Prémios da América Latina Verde procuram identificar os 500 melhores projetos para fins sociais, ambientais e sustentáveis na região, de entre 10 categorias: (i) Água; (ii) Florestas; (iii) Cidades Sustentáveis; (iv) Desenvolvimento Humano, Inclusão Social e Redução da Desigualdade; (v) Energia; (vi) Fauna; (vii) Finanças Sustentáveis; (viii) Resíduos Sólidos; (ix) Oceanos; e (x) Produção e Consumo Responsáveis.

Os potenciais interessados deverão tentar saber um pouco mais sobre o evento e fazer o eventual registo dos seus projetos até o dia 25 de março. Todo o processo é gratuito!

O verde da Saúde Ambiental no Galardão Eco-Escolas

Foi na passada quinta-feira, 4 de outubro de 2018, que uma comitiva da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL-IPL), da qual faziam parte estudantes e docentes, representando a comunidade académica, participou em mais um Dia das Bandeiras Verdes, que este ano decorreu na cidade de Pombal e onde recebeu o oitavo galardão Eco-Escolas, a Bandeira Verde, atribuído à ESTeSL.

O verde da Saúde Ambiental no Galardão Eco-Escolas

Muito do trabalho desenvolvido ao longo do ano, e que culminou com a atribuição da Bandeira Verde, foi da responsabilidade de estudantes e docentes de Saúde Ambiental, tendo-se recebido, para além do Galardão Eco-Escolas, os prémios correspondentes aos lugares conseguidos nos projetos/desafios:

A comitiva da ESTeSL levou consigo a marca do projeto Interreg Sudoe ClimACT e regressou a Lisboa já no fim do dia, trazendo na bagagem aquela que é a sua oitava Bandeira Verde, o Galardão Eco-Escolas “pintado” com o verde da Saúde Ambiental.

Parabéns a toda a comunidade académica, em especial ao Conselho Eco-Escolas e à equipa de docentes e estudantes, em particular os de Saúde Ambiental, que têm vindo a contribuir de forma inegável para uma educação ambiental para a sustentabilidade, de mérito, na nossa escola.

Bolsas Fulbright apoiam Investigação nos Estados Unidos

Estão a decorrer até 29 de Janeiro de 2016 os concursos para a atribuição de Bolsas de Investigação para estudantes portugueses que pretendam realizar projetos de investigação em universidades ou centros de investigação nos Estados Unidos da América (EUA).

Os concursos abertos destinam-se a atribuir as seguintes bolsas:

Os regulamentos e informações detalhadas para cada concurso estão disponíveis no site da Comissão Fulbright e as candidaturas deverão ser submetidas online até 29 de Janeiro de 2016.

SOBRE A COMISSÃO FULBRIGHT

O Programa Fulbright, administrado actualmente em mais de 150 países, foi criado nos EUA em 1946 por proposta do Senador J. William Fulbright com o objectivo de, através do intercâmbio internacional de estudantes e professores, promover o entendimento mútuo, a partilha de ideias e a busca de soluções para problemas globais.

Em Portugal o Programa é administrado pela Comissão Fulbright (Comissão Cultural Luso-Americana). Desde o início da implementação do Programa Fulbright em Portugal, em 1960, mais de 1300 estudantes e professores portugueses e 750 norte-americanos receberam bolsas Fulbright numa variedade de áreas académicas. O carácter binacional da Comissão Fulbright reflecte-se na representatividade do Governo dos Estados Unidos da América e do Governo de Portugal quer na sua administração quer no financiamento da sua actividade.

Bolsas de estudo para o Japão (anos académicos 2016-2018)

Para os mais “aventureiros”, o Ministério da Educação, Cultura, Desporto, Ciência e Tecnologia do Japão (Monbukagakusho) está a conceder bolsas de estudo a licenciados portugueses para um curso de pós-graduação em universidades japonesas, para os anos académicos de 2016.

Bolsas de estudo para o Japão

Os interessados deverão apresentar os formulários de inscrição, devidamente preenchidos e acompanhados da documentação requerida, à Embaixada do Japão, até ao próximo dia 30 de Junho de 2015, impreterivelmente (data de receção na Embaixada).

Todas as áreas de estudo são elegíveis, sendo que os candidatos devem escolher uma área de estudo no Japão que corresponda à área de estudo da sua licenciatura. Os campos de estudo escolhidos deverão existir nas universidades japonesas, sendo excluídos os estágios em fábricas ou empresas e artes tradicionais japonesas.

Todo o processo de seleção é realizado em Portugal, sendo que os candidatos de nacionalidade Portuguesa, mesmo estando a estudar num país estrangeiro, terão que apresentar a sua candidatura na Embaixada do Japão em Portugal e, caso passem à fase de pré-selecção, deverão comparecer naquela Embaixada presencialmente nessa altura.

 Os candidatos deverão ter nascido a 2 de abril de 1981 ou depois e deverão ter completado ou estarem a completar uma licenciatura por uma instituição de ensino superior ou serem detentores de um grau equivalente ao da licenciatura ou ter 22 anos de idade.

Os requisitos e preceitos a cumprir são inúmeros pelo que sugerimos, para todos os efeitos, a consulta da informação disponibilizada na Embaixada do Japão em Portugal, nomeadamente o regulamento do programa.