O Livro Amarelo na NET

Deixo-vos a hiperligação para o Livro Amarelo na NET.

O Livro Amarelo na NET é o portal do cidadão para reclamações em Portugal, que pretende ser uma base de dados de reclamações dos consumidores para os consumidores, sejam particulares ou empresas.
Ali poderão registar as vossas reclamações e pesquisar as reclamações registadas por outros cidadãos.
O Livro Amarelo na NET não pretende ser um mediador de conflitos e não tem como objectivo interceder activamente pelos consumidores.

Ainda assim, parece-me ser um serviço muito interessante, merecedor da respectiva divulgação.

Ali podemos, entre tantas outras, aceder a uma reclamação referente ao Centro de Saúde da Amadora e que tem como título: “Centro de Saúde encerra às 22. Às 21:15 recusam atendimento enviado pela linha Saude24“.

O que as crianças vêem, as crianças fazem

Deixo-vos aqui um vídeo de uma campanha promovida pela The National Association for Prevention of Child Abuse and Neglect (NAPCAN) através da Child Friendly Australia (iniciativa de mudança social).

De facto, em termos de educação, os filhos são o reflexo dos pais. Para aqueles que ainda vão a tempo e que sejam merecedores desta chamada de atenção, relembro que o que as crianças vêem, as crianças fazem.

Cigarros apagados!… Televisão desligada!… Prós e Contras… out!

Não aguento mais… vou dormir.

Este terá sido, porventura, um dos piores Prós e Contras de que me lembro ver.
Julgo que ainda assim, os que se viram melhor representados terão sido os…

Fátima Bonifácio fez-me lembrar Francisco Louçã no “famoso” debate a dois com Paulo Portas, em que a primeiro afirmou que o segundo, pelo facto de não ter filhos, não poderia sequer discutir a questão do aborto. Fátima Bonifácio… out!

Franscisco George (Director-Geral da Saúde) fez-me lembrar Francisco George. Igual a si próprio. Pronto… calhou-nos aquele senhor e das duas uma: ou se cala, ou se cala. Como diria alguém, algures: “quem está mal muda-se”. Senhor doutor… não me tente… Franscisco George… out!
Constantino Sakellarides (Director da Escola Nacional de Saúde Pública e Presidente da Associação Portuguesa de Promoção para a Saúde Pública) não tem culpa. A sua ascendência Grega prega-lhe destas partidas. Ninguém o percebe. Eu percebo e ainda me lembro. Aliás, jamais esquecerei que em tempos, e em determinada ocasião, se tornou célebre pela expressão “croquetes e retretes”… Constantino Sakellarides… out!

Sá Fernandes terá sido, porventura, o mais sóbrio de todos. Desta vez o cachimbo na “chinesa” deve ter ficado no camarim. Ainda assim algo de estranho se passava com o senhor… “mas diga-me um número… diga-me uma medida”, pedia ele a Franscisco George. Do outro lado, o Xico – como é conhecido – fazia alusão a um diploma legal que o outro dizia ainda não estar em vigor. Trinta minutos depois, quando o assunto já havia mudado e tudo parecia (nada) esclarecido, alguém gritava… “mas diga-me um número… diga-me uma medida”. Sá… arranja-me uma dose dessa coisa pá!… Sá Fernandes… out!

Não meio da confusão ainda deu para ouvir o Secretário-Geral da ARESP dizer que os delegados de saúde se sentiam incomodados por terem perdido a competência de fiscalização dos estabelecimentos de restauração e bebidas para a ASAE.

Desisto!… Vou desligar a televisão. Amanhã lerei, num qualquer blogue ou qualquer outro meio sensacionalista de comunicação social que nada ficou esclarecido.

Até amanhã.

Cigarros apagados!

«Defesa da saúde pública ou fundamentalismo anti tabagista?
A Lei do Tabaco divide o país.
Para uns, é prevenção e pedagogia.
Para outros, repressão e penalização dos fumadores.
Respira-se melhor… hoje… em Portugal?
Quem ganha e quem perde?
Os responsáveis pela lei enfrentam os sectores que mais contestação têm promovido.»

Para mim, é defesa (quase fundamentalista) da saúde pública, que dívide o país. Associa-se a prevenção e pedagogia à repressão procurando garantir que se venha a respirar melhor em Portugal. Uns ganham, outros perdem. A população, de uma forma geral, só tem a ganhar.
Eu sou apologista da lei!
“Cigarros apagados!” é já hoje à noite no Prós e Contras (RTP), um programa dirigido por Fátima Campos Ferreira.

STOP ao Cancro do Cólo do Útero

Foi por correio electrónico que tivemos conhecimento da petição para que o cancro do colo do útero venha a ser discutido no parlamento europeu. O objectivo é que os rastreios sejam uma realidade em todos os países, nomeadamente em Portugal.

Segundo informação veículada pelo Dr. Daniel Pereira da Silva, director do serviço de Ginecologia do Instituto Português de Oncologia de Coimbra, este tipo de rastreio, em Portugal, só existe na região centro.
«Todos os anos 50.000 mulheres são diagnosticadas e 25.000 morrem devido a cancro do cólo do útero. A existência de programas eficazes de prevenção podem prevenir a grande maioria destes casos.

Apoio a Petição STOP ao Cancro do Cólo do Útero, e chamo a atenção do Parlamento Europeu, da Comissão Europeia e de todos os Governos Nacionais da Europa para implementarem programas de rastreio organizados contra o cancro do cólo do útero que providenciarão uma proteção mais eficaz contra o cancro do cólo do útero em todas as mulheres da Europa.»
Uma petição da responsabilidade da Associação Europeia do Cancro do Cólo do Útero (ECCA) com o apoio da União Internacional Contra o Cancro (UICC) e que já subscrevemos.

——————————

Técnica de Saúde Ambiental aquece as noites dos sem-abrigo

Cláudia Amaral, Técnica de Saúde Ambiental, colega do Centro de Saúde da Amadora, foi notícia na edição de 27 de Dezembro de 2007, do Jornal de Notícias (notícia online).

Esta nossa colega faz parte dos mais de 300 voluntários da Comunidade Vida e Paz que quinzenalmente percorrem as ruas da cidade de Lisboa, distribuindo leite, fruta e outros géneros alimentícios, para além de alguma roupa.

A propósito desta actividade, “são os sem-abrigo que nos escolhem. Eles é que nos abrem ou não as portas. Mas ganhamos carinho por alguns, que conversam connosco e brincam”, diz a colega.

Porque há mais vida além da Saúde Ambiental… e que vidas!
Parabéns Cláudia. És um exemplo para todos nós.