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A Direcção-Geral da Saúde, e seu director, relativamente à gestão da comunicação associada à implementação da lei do tabaco;
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A Autoridade de Segurança Alimentar e Económica, e seu director, relativamente ao papel inquisidor que têm assumido perante a opinião pública naquilo que diz (des)respeito àquela que é a sua missão, visão e valores;
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O Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior, e respectivo ministro, relativamente à gestão dos processos de adequação dos cursos de Saúde Ambiental (falemos só destes) a Bolonha;
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O Ministério da Saúde, e respectivo ministro (o anterior, entenda-se), relativamente à contradição consequente naquilo que diz(ia) respeito aos Centros Regionais de Saúde Pública e tudo o que posteriormente veio a assolar o desempenho em Saúde Ambiental, nomeadamente (i) contra-informação acerca da integração dos Técnicos de Saúde Ambiental nas autarquias, (ii) nomeação de personalidades, para a chefia de alguns Departamentos de Saúde Pública, sem o perfil adequado, potenciando atritos e eliminando sinergias já criadas para a efectiva resolução de problemas em saúde, (iii) valorização exacerbada daqueles que em nada prestigiam a Saúde Pública e a Saúde Ambiental (estou a recordar-me de algumas pessoas que podiam perfeitamente ser reformadas compulsivamente)…
Categoria: Cidadania
Movimento Pijaminha
Recebido por correio electrónico e passível, com certeza, de ser divulgado…
«Quem sabe, pode ser que se encontre algum!
São necessários (principalmente) pijamas para as crianças que estão no IPO [Instituto Português de Oncologia de Lisboa, Francisco Gentil, EPE] a fazer tratamentos de quimioterapia. Após os tratamentos, os pijamas ficam muito sujos e gastam-se rapidamente.Esta ideia surgiu há dois anos e hoje já é apelidada de “Movimento Pijaminha” pelo sucesso que têm tido os esforços conseguidos!
As necessidades existentes passam pela falta de pijamas, pantufas, chinelos, meias, robes e fatos de treino. Para todos a vida não está fácil, mas dentro das possibilidades de cada um há sempre espaço para participar, comprando ou obtendo junto de amigos e familiares agasalhos que já não sirvam.
No ano passado foram entregues 76 pijamas e o IPO ficou muito satisfeito com esta dádiva.
Este ano vamos repetir a façanha, e se possível ultrapassar este número. Se divulgarem já estão a ajudar!!!»
Sugiro uma visita ao blogue Movimento Pijaminha. Irá ser disponibilizada brevemente, no site oficial do movimento, mais informação.
Agenda Ambiental na Administração Pública
Naquilo que nos compete, há que fazer alguma coisa.
Reciclagem de óleos alimentares usados
«O óleo alimentar que não serve para si pode ainda ajudar muita gente. Por isso é importante que pense bem antes de o deitar fora. Até hoje, o principal destino dos óleos usados em Portugal tem sido o despejo na rede de esgotos e este é um dos maiores erros que pode cometer.
Porquê?
Porque, quando lançados nas redes de drenagem de águas residuais, os óleos poluem e obstruem os filtros existentes nas ETAR’s, tornando-se assim um grande obstáculo ao seu bom funcionamento.Simples gestos fazem a diferença.
Ao aderir ao projecto de Recolha de Óleos Alimentares Usados não só evita a poluição a água como está a transformar o óleo em Biodiesel, uma fonte renovável de energia ue diminui as emissões de CO2. Além disso, cada litro de óleo será transformado num donativo para ajudar a AMI na luta contra a exclusão social em Portugal.
Os restaurantes ou entidades que pretendam participar deverão utilizar o número de telefone 800 299 300 (chamada gratuita).»
Para participar neste projecto da AMI:
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Junte o óleo alimentar que usa na sua cozinha numa garrafa de plástico e entregue-a quando estiver cheia num dos restaurantes aderentes. Os restaurantes estão identificados e a lista completa está disponível em http://www.ami.org.pt/;
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Afixe cartazes no comércio da sua localidade e distribua folhetos nas caixas de correio. Solicite materiais, enviando um e-mail para reciclagem@ami.org.pt;
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Divulgue esta informação no seu site ou blog;
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Encaminhe este e-mail para a sua lista de contactos.
PRESS RELEASE
Pela primeira vez, vai passar a existir em Portugal, uma resposta de âmbito nacional para o destino dos óleos alimentares usados. A partir de dia 15 de Julho, a AMI lança ao público este projecto que conta já com a participação de milhares de restaurantes, hotéis, cantinas, escolas, Juntas de Freguesia e Câmaras Municipais.
A AMI dá com este projecto continuidade à sua aposta no sector do ambiente, como forma de actuar preventivamente sobre a degradação ambiental e sobre as alterações climáticas, responsáveis pelo aumento das catástrofes humanitárias e pela morte de 13 milhões de pessoas em todo o mundo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde.
Os cidadãos que queiram entregar os óleos alimentares usados, poderão fazê-lo a partir de agora. Para tal, poderão fazer a entrega numa garrafa fechada, dirigindo-se a um dos restaurantes aderentes, que se encontram identificados e cuja listagem poderá ser consultada no site http://www.ami.org.pt/.
Os estabelecimentos que pretendam aderir, recebendo recipientes próprios para a deposição dos óleos alimentares usados, deverão telefonar gratuitamente para o número 800 299 300.
Este novo projecto ambiental da AMI permitirá evitar a contaminação das águas residuais, que acontece quando o resíduo é despejado na rede pública de esgotos, e a deposição do óleo em aterro. Os óleos alimentares usados poderão assim ser transformados em biodiesel, fornecendo uma alternativa ecológica aos combustíveis fósseis, e contribuindo desta forma para reduzir as emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE). Ao contrário do que por vezes acontece com o biodiesel de produção agrícola, esta forma de produção não implica a desflorestação nem a afectação de terrenos, nem concorre com o mercado da alimentação.
São produzidos todos os anos em Portugal, 120 milhões de litros de óleos alimentares usados, quantidade suficiente para fabricar 170 milhões de litros de biodiesel. Este valor corresponde ao gasóleo produzido com 60 milhões de litros de petróleo, ou seja, o equivalente a cerca de 0,5% do
total das importações anuais portuguesas deste combustível fóssil. A AMI dá assim a sua contribuição para favorecer a independência energética do país, conseguindo atingir este objectivo de forma sustentável e com uma visão de longo prazo, não comprometendo outros recursos igualmente fundamentais para o desenvolvimento da sociedade e para o bem-estar da população.
Segundo a União Europeia, o futuro do sector energético deverá passar pela redução de 20% das emissões de GEE até 2020, assim como por uma meta de 20% para a utilização de energias renováveis. Refere ainda uma aposta clara na utilização dos biocombustíveis, que deverão representar no mínimo 10% dos combustíveis utilizados.
A UE determina ainda que os Estados-Membros deverão assegurar a incorporação de 5,75% de biocombustíveis em toda a gasolina e gasóleo utilizados nos transportes até final de 2010 e o Governo anunciou, em Janeiro de 2007, uma meta de 10% de incorporação de biocombustíveis na gasolina e gasóleo, para 2010.
As receitas angariadas pela AMI com a valorização dos óleos alimentares usados serão aplicadas no financiamento das Equipas de Rua que fazem acompanhamento social e psicológico aos sem-abrigo, visando a melhoria da sua qualidade de vida.
Para saberem quais as entidades aderentes onde podem entregar o vosso óleo usado cliquem aqui.
Se na vossa zona de trabalho ou residência ainda não houver aderentes… incomodem!
All at Once Community no concerto de Jack Johnson
Só me resta dizer… FANTÁSTICO!…
Assim foi o concerto de Jack Johnson no passado dia 26 de Junho, em Lisboa.
O espectáculo, propriamente dito, começou com Mason Jennings e G. Love & Special Sauce, que tiveram a seu cargo a primeira parte do concerto.
Jack Johnson entrou em palco já perto das 22 horas com o tema Hope do álbum Sleep Through The Static.
Já aqui tinha feito referência às suas preocupações ambientais e isso voltou a ser notório no concerto. Além das mensagens que sistematicamente iam passando nos ecrãs colocados no palco e que momentos antes do início do concerto mostraram algumas actividades desenvolvidas pela Liga para Protecção da Natureza (LPN), Associação Nacional de conservação da Natureza (Quercus) e Grupo de Estudos de Ordenamento do Território e Ambiente (GEOTA), havia também, na plateia do Pavilhão Atlântico a tenda “Village Green” da All at Once Community onde, através do passaporte, se evidenciavam os actos desenvolvidos por cada um, tendentes à preservação do meio ambiente.
All at Once Community
Uma acção individual, multiplicada por milhões, gera mudança global.
Torna-te participativo na tua comunidade.
As acções simples produzem um impacto enorme.
Usa a tua voz para ajudar a construir uma política sustentável.
Escolhe o ambiente sempre que gastares dinheiro.
Como nota final, deixo uma mensagem ao meu colega e amigo Jörg do Glatteis. – Companheiro, o abraço enviado por SMS foi entregue.
A doença de Batten e as acessibilidades, algures em Braga
«Decidi colocar no YouTube um vídeo demonstrativo de um problema com que me deparo há já alguns anos no meu prédio, a ausência de uma rampa de acessibilidade.
Contactei as instituições competentes (Secretariado de Reabilitação, Primeiro-Ministro, Presidente da República, etc.), inclusivamente os meios de comunicação social que o divulgaram, porém, o problema mantém-se, mesmo após a Câmara Municipal de Braga ter notificado o condomínio do prédio, em 2005, para que num prazo de 10 dias construíssem a rampa exigida por lei.
Saturada de promessas atrás de promessas, constantemente “sem vislumbrar uma luz no fundo do túnel” e cansada de ouvir respostas como: “A rampa vai ser um mamarracho” e “Aqui a lei não entra”, resolvi tornar público este problema, para mostrar como a observância da lei não é para todos e, como, por exemplo, razões puramente estéticas (apontadas pelas pessoas que se colocam contra a construção da rampa) podem afectar a vida das pessoas, independentemente da injustiça e da falta de bom senso que isso possa representar.
Grata pela atenção»
A mensagem era igualmente acompanhada por uma hiperligação para um outro vídeo, este sobre a doença de Batten, e que aqui vos deixo.