Tal como vem sendo hábito nos últimos anos, e porque aderimos à Hora do Planeta 2012, iremos manter as luzes desligadas por alguns dias e deixaremos a entrada principal do Saúde Ambiental… às escuras!
Voltaremos em breve!…
A Hora do Planeta 2012 está a aproximar-se e a Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) não podia ficar indiferente.
Para além de irmos marcar presença na Praça da Saúde da ESTeSL, entre as 20h30m e as 21h30m, já no próximo sábado, dia 31 de março, não deixaremos também de fazer aquilo que já se tornou um hábito nos últimos anos. Falamos do “desligar as luzes” da porta principal do blogue Saúde Ambiental… .
De acordo com a informação que recolhemos no blogue Eco-Escola ESTeSL, irá ter lugar de 28 e 30 de outubro de 2011, no Pavilhão do Conhecimento – Ciência Viva, a 2.ª Conferência CIDAADS, subordinada ao tema “A Educação para o Desenvolvimento Sustentável (EDS) na Sociedade do Conhecimento“, comemorando-se assim aquele que é o sétimo ano da Década das Nações Unidas da Educação para o Desenvolvimento Sustentável (2005-2014).
Trata-se de um evento que, pelas temáticas em discussão no domínio do Desenvolvimento Sustentável, reúne académicos, investigadores e profissionais de educação e de outros domínios, proporcionando espaços facilitadores da partilha de experiências e da troca de saberes e preocupações.Dado o tema proposto para este ano da Década A EDS na sociedade do conhecimento/Informação, procura-se que a II Conferência CIDAAS seja uma conferência sem papel (paper less). Assim, toda a informação da preparação e pós conferência serão disponíveis em formato digital a partir da página da CIDAADS e da Agência Ciência Viva.No decorrer da Conferência toda a informação será apresentada em formato digital, incluindo os posters e a programação, prevendo-se a sua transmissão on-line em directo.Acresce que a Conferência deve ser encarada como um espaço de intervenção no âmbito da Educação para Cidadania com vista à tomada de uma maior consciência crítica que promova uma participação cidadã mais activa e eficaz, ao mesmo tempo que contribui para o desenvolvimento da Educação Ambiental e para a implementação da EDS.
O Conselho Nacional de Juventude irá realizar de 21 a 23 de Outubro, na Escola de Hotelaria e Turismo do Estoril, em Cascais, o XII Encontro Nacional de Juventude (ENJ).
Com o tema “Geração com Esperança”, o XII ENJ pretende potenciar e capacitar a participação de 400 jovens oriundos de todo o país, com percursos e trajectórias de vida muito diversificados, permitindo a concretização de mais um momento alto do Diálogo Estruturado, apresentando posteriormente aos decisores políticos as conclusões dos jovens.
Este evento terá um alargado programa, onde se prevêem conferências, mesas redondas, grupos de trabalho, uma feira associativa e actividades de inclusão de jovens com deficiências ao longo de todo o evento, bem como actividades culturais, recreativas e de lazer, consultas de empreendedorismo e promoção dos Objectivos de Desenvolvimento do Milénio.
E se um desconhecido lhe oferecer Eco-Abraços?…
Tomámos a liberdade de ir até ao blogue Eco-Escola ESTeSL e dali retirar a mensagem que aqui deixamos porquanto nos parece relevante partilhá-la. Afinal, um simples abraço pode fazer a diferença…
Iniciativa promovida na Semana Eco-Escolas, no âmbito do Programa Eco-Escolas em implementação na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (Eco-Escola ESTeSL), para divulgação do Eco-Código 2011.
Comprometa-se com o Planeta e receba um abraço em troca.
Actue!… Assuma um papel activo na defesa do Ambiente e garanta para os seus filhos, e para os filhos dos seus filhos, os mesmos privilégios que detém hoje.
A sua acção importa!… Uma acção individual, multiplicada por milhões, promove mudanças globais. Faça parte dessa mudança.
Todos nós agradecemos.
Entretanto, se um desconhecido lhe oferecer um Eco-Abraço, sorria e… retribua!
Hoje, quase três anos depois de termos deixado de exercer a profissão de Técnico de Saúde Ambiental, aconteceu-nos aquilo que nunca nos havia acontecido em mais de dez anos de exercício profissional, onde a vigilância e a fiscalização eram frequentes.
No decurso das compras semanais, aquelas que normalmente fazemos numa grande superfície comercial, chegados à zona dos lacticínios, algo nos pareceu anormal. A temperatura ambiente estava estranhamente “normal”. Ao olharmos para o mural percebemos porquê. Estava tudo desligado! Mais à frente notámos que alguns dos topos também se encontravam na mesma situação. Os clientes continuavam a retirar produtos, completamente indiferentes à situação, sem se aperceberem que aquilo que deveria estar à temperatura de refrigeração estaria à temperatura ambiente.
Corremos até ao atendimento ao cliente e relatámos a situação. Perguntaram-nos se queríamos falar com o responsável pela loja. Dissemos não ser necessário desde que fosse reposta a normalidade. Voltámos à loja e acabámos as compras por ali. O mural dos lacticínios entretanto voltou a ter luz e os displays deram-nos, finalmente, a temperatura a que os produtos se encontravam. Percebemos então que os produtos estavam a 22,2ºC.
Saímos, convictos de que algo haveria de ser feito. Já no carro decidimos voltar atrás e confirmar! O mural dos lacticínios continuava ligado e a temperatura já estava nos 11ºC. No entanto, os topos continuavam por ligar. Pedimos então para falar com o responsável pela loja. Queríamos perceber o que se estava a passar e explicaram-nos que estavam a sujeitar a rede eléctrica a algumas intervenções e que as temperaturas dos displays não eram reais. “Usamos uns aparelhos para de hora-a-hora vermos a temperatura e nem tocamos nos produtos”, disseram-nos. Ao falarmos-lhes em termografia perceberam finalmente sermos entendidos na matéria.
Com o responsável percorremos então alguns dos murais e quem nos acompanhou acabou por confirmar connosco as nossas piores suspeitas. As temperaturas registadas, e tendo em conta os limites críticos definidos pela empresa, obrigavam à rejeições de todos os produtos.
Agradeceram-nos e afiançaram-nos ir tratar da situação, dando indicações para que todos os produtos da rede de frio fossem de imediato retirados. Enquanto íamos abandonando a loja e explicando ao nosso descendente mais velho o que ali se tinha passado, ouvimos pelo sistema de som a mensagem que entretanto ecoava por toda a loja… todos os funcionários disponíveis deverão dirigir-se à zona central da secção de congelados!…
A verdade é que se houvesse um inspector em cada português, tudo seria mais saudável e seguro.
Naquilo que a nós diz respeito, iremos continuar a olhar para as temperaturas dos equipamentos de conservação de alimentos e para as datas de validade dos produtos alimentares. E vocês??