Licenciados em Saúde Ambiental, docentes para Beja

A pedido, divulgamos que a Coordenação do Curso de Saúde Ambiental do Instituto Politécnico de Beja pretende contactar licenciados em Saúde Ambiental interessados em exercer as funções de docente em tempo integral, com ou sem exclusividade, para iniciar funções a 28 de Março de 2011.

No caso de profissionais com relação jurídica de emprego por tempo indeterminado existe a possibilidade de recorrer às figuras de mobilidades disponíveis.

Os interessados deverão enviar currículo vitae para saude.ambiental@ipbeja.pt até ao próximo dia 18 de Janeiro de 2011.

Quando a árvore da dedicação dá frutos…

Quando a árvore da dedicação dá frutos, sentimo-nos invadidos por uma sensação de dever cumprido, de felicidade, de justiça, de recompensa… enfim!… Serão muitas as sensações decorrentes do reconhecimento do nosso esforço, do nosso empenho e da nossa dedicação.

A verdade é que quando nos empenhamos afincadamente e, como sói dizer-se, deixamos um pouco de nós naquilo em que estamos envolvidos, mais tarde ou mais cedo a recompensa virá.

Terá sido isto o que aconteceu com uma das nossas leitoras, amiga, ex-estudante e agora colega.

Que sirva de exemplo e seja o mote para muitos dos que nos seguem quase diariamente.

Falamos da Marina Silva, ex-estudante de Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), que de entre as mais de 100 candidaturas a nível nacional para projectos de doutoramento no domínio científico de “Ciências do Ambiente”, a financiar pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, ficou num honroso lugar a meio da tabela daqueles que conseguiram obter financiamento (lugar 24).

As classificações atribuídas tiveram em consideração o mérito do candidato (ponderação 5), o mérito do programa de trabalhos a desenvolver (ponderação 3) e o mérito das condições de acolhimento, onde se teve em linha de conta a instituição onde seria desenvolvido o programa doutoral e o responsável pelas actividades, ou seja o(s) orientador(es) (ponderação 2).

Numa classificação entre 1 e 5, o resultado obtido quedou-se pelos 4,39 (4,5; 4; 4,7). Em função das classificações parcelares e respectivas ponderações, aquilo que mais terá pesado para a classificação final e consequente financiamento, terá sido o mérito do candidato e aqui a média final da licenciatura de 4 anos.

Salientamos o facto da sua média final de licenciatura lhe permitir seguir directamente para doutoramento sem ter que garantir o “passo intermédio” de mestrado.

O seu programa doutoral decorrerá na Faculdade de Ciências Aplicadas (Faculty of Applied Sciences) da Universidade de Tecnologia de Delft (Delft University of Technology), na Holanda.

Muitos de vós estarão já a apelidá-la de “sortuda”. É verdade!… Trata-se única e exclusivamente de sorte, sabendo nós, de antemão, que a sorte conquista-se e faz-se por merecer. E a Marina merece! E a verdade é que esta não é a primeira vez que, directa ou indirectamente, a Marina é objecto da nossa atenção (ver Congresso Internacional de Saúde Ambiental: dia 2, Manter Portugal Limpo… ACREDITA!, Fomos Limpar Portugal e I Encontro Nacional de Alunos de Saúde Ambiental: o relato final).

Que este exemplo, que sabemos não ser único de entre os estudantes de Saúde Ambiental em Portugal, sirva como factor motivacional para todos vós.

Ainda a propósito da média final de licenciatura, foi também a Marina que ganhou o Prémio Caixa Geral de Depósitos 2009/2010 como melhor estudante de Saúde Ambiental da ESTeSL.

Colocações no Ensino Superior 2010

Já estão disponíveis as Colocações no Ensino Superior 2010.

Para este ano, na primeira fase, ficámos assim…

As Instituições de Ensino Superior de Saúde no Plano Nacional de Saúde 2011-2016

Também a Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa contribuiu para o Plano Nacional de Saúde 2011-2016, enfatizando o papel que as Instituições de Ensino Superior de Saúde devem ter a este nível, apontando algumas estratégias de forma de potenciar a participação daquelas instituições, nomeadamente:

  • Contemplar as instituições de ensino superior na rede de cuidados em saúde, como parceiros activos;
  • Reconhecer as instituições de ensino superior como meios e pólos de intervenção comunitária e agentes activos na: educação para a saúde; capacitação em saúde; literacia em saúde; comunicação em saúde;
  • Promover e apoiar as instituições de ensino superior na intervenção comunitária e no incrementar de parcerias em saúde (autarquias, sociedade civil, sociedades cientificas, associações de doentes), com a finalidade de potenciar a equidade e a acessibilidade aos cuidados de saúde;
  • Reconhecer e apoiar a produção e desenvolvimento de saber científico das instituições de ensino superior como evidência para a assumpção de boas práticas em saúde;
  • Reconhecer as instituições de ensino superior em saúde como centros de avaliação e rastreio em integração e referenciação com a rede de cuidados de saúde;
  • Capitalizar a intervenção em saúde das profissões de diagnóstico e intervenção em saúde (profissionais de diagnostico e terapêutica) para a estratégia integrada dos cuidados de saúde (primários, secundários e terciários);
  • Reconhecer as profissões de diagnóstico e intervenção em saúde (profissionais de diagnostico e terapêutica) nos eixos estratégicos de intervenção, nomeadamente na: saúde visual, saúde nutricional, saúde ambiental, saúde ocupacional, redução da incidência e prevalência das doenças crónicas (ex. doenças oncológicas, doenças cardiovasculares, obesidade, diabetes, doenças do foro respiratório) e no uso racional do medicamento, para os ganhos em saúde;
  • Promover a constituição de equipas multidisciplinares com a integração de profissionais de diagnóstico e intervenção em saúde (profissionais de diagnostico e terapêutica) para melhor rendibilizar a intervenção em saúde;
  • Investir na cultura para a qualidade em saúde nos eixos da investigação, do ensino e da prestação, reconhecendo a necessidade da formação de auditores em sistemas integrados aplicados à saúde.

Escola de Verão 2010

Foi do Conselho Pedagógico da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra que recebemos o pedido de divulgação da Escola de Verão 2010, actividade promovida por aquela instituição e muito semelhante ao Verão com as Tecnologias da Saúde 2010 da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa.

De 18 a 23 de Julho de 2010, a Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra organiza uma semana de experiências no Ensino Superior, onde poderás contactar com os Cursos de Análises Clínicas e Saúde Pública, Audiologia, Cardiopneumologia, Dietética e Nutrição, Farmácia, Fisioterapia, Radiologia e Saúde Ambiental.

As actividades científicas serão orientadas pelos Professores e Investigadores dos vários Cursos. Estas actividades serão realizadas nos laboratórios que poderão ser complementadas com saídas de campo. Poderás ver ao vivo como funcionam estas profissões.
Será também uma semana de actividades lúdicas onde poderás usufruir de vários programas com os estudantes da Escola, de forma a sentires e saborear o clima do Ensino Superior com todo o seu encanto como estudante de Coimbra.

Ficha de Inscrição disponível AQUI. (Inscrições até ao dia 20 de Junho)

Propina: 140 €

Programa disponível AQUI.

Regulamento de Funcionamento disponível AQUI.

Verão com as Tecnologias da Saúde 2010

À semelhança do que já aconteceu em anos anteriores (ver Verão com as Tecnologias da Saúde), a Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), vai promover de 19 a 30 de Julho de 2010, a 4ª Edição do curso “VERÃO COM AS TECNOLOGIAS DA SAÚDE“.

Durante 15 dias, jovens do ensino secundário ou com o 9º ano concluído são convidados a contactar de perto com o mundo das Ciências e Tecnologias da Saúde, incluindo a Saúde Ambiental, desenvolvendo um conjunto de actividades em “oficinas laboratoriais” e vivenciando o dia-a-dia académico da ESTeSL.

Com esta actividade pretende-se:

  • Promover o conhecimento das Ciências e Tecnologias da Saúde em torno do Corpo Humano;
  • Fomentar o interesse dos participantes para as áreas das Ciências e Tecnologias da Saúde;
  • Promover o papel da Ciência e Tecnologia face ao desenvolvimento, competitividade e a cidadania;
  • Desenvolver a adopção de Estilos de Vida Saudáveis.

Os participantes serão sempre acompanhados por tutores em todas as actividades, que vão ser realizadas em grupos de 6 a 8 participantes.

Para mais informações cliquem aqui.