Fórum Internacional de Saúde Ambiental (Confrontos e Contrastes)

Irá ter lugar, já nos próximos dias 14 e 15 de março de 2013, em Porto Alegre (Brasil), o Fórum Internacional de Saúde Ambiental. Este evento irá abordar temas distintos, contudo complementares, nomeadamente: (i) seguridade ambiental na cadeia alimentar; (ii) saúde, energia e água; (iii) cidade e habitação saudáveis; e (iv) saúde ambiental, sendo que em cada um destes grandes temas, outros mais específicos serão objeto de reflexão.

O evento tem como objetivo discutir a Saúde Ambiental em uma visão ampla,  levantando pontos polêmicos relativos as práticas desenvolvidas nos diversos setores ambientais e aos processos de  urbanização que vem ocorrem nos últimos anos. Pontos esses que buscam mostrar os diversos aspectos que englobam a Saúde Ambiental e seus reflexos sobre as populações em geral, permitindo que todos setores sociais e econômicos do país tenham uma visão clara e objetiva dos benefícios e malefícios gerados pelo sistema.
Especialistas convidados irão expor suas ideias e conceitos a respeito do tema, com abordagens transversais esclarecendo seus contrastes e confrontos, através de um formato inovador.

Quem vai lá estar??

A Saúde Ambiental na Hora!!

A Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) fez questão de marcar presença na Hora do Planeta 2012, tal como já vos havíamos anunciado no passado dia 1 de  (ver Estivemos na Hora do Planeta 2012). Hoje aqui fica o vídeo que confirma isso mesmo!


Obrigado a todos aqueles que tornaram isto possível.

Estivemos na Hora do Planeta 2012

A Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) fez questão de marcar presença na Hora do Planeta 2012 que teve lugar ontem, entre as 20h30m e as 21h30m, na Praça da Saúde.

Apesar da chuva intensa que se fez sentir, ninguém arredou pé e o grupo que ali se juntou dificilmente irá esquecer aquele momento. Muito obrigado aos estudantes de Saúde Ambiental que ali estiveram, representando todos os anos. Além deles, também estudantes de Farmácia e Medicina Nuclear fizeram questão de passar aquela hora connosco.

Gestor local de energia… e depois?

Foi na sequência do Protocolo de Quioto, e já perspetivando um futuro exigente a este propósito, que a União Europeia definiu três metas a atingir até 2020, evidenciadas no designado Pacote “Energia-Clima 20-20-20”, aprovado pelo Parlamento Europeu em 17 de dezembro de 2008.

As metas a atingir são: (i) reduzir as emissões de gases de efeito de estufa (GEE) em 20%, face a 1990, podendo esta meta passar a 30%, no contexto das negociações em curso; (ii) 20% de quota global de energia proveniente de fontes de energia renovável no consumo final bruto de energia; e (iii) melhoria de 20% na eficiência energética.

Os objetivos apresentados encontram-se espelhados na Resolução do Conselho de Ministro n.º 93/2010, de 26 de novembro (estabelece que se proceda à elaboração de planos sectoriais de baixo carbono, para cada Ministério) e na Resolução do Conselho de Ministros n.º 2/2011, de 9 de dezembro (aprovou o Programa de Eficiência Energética na Administração Pública – ECO.AP). É desta forma que o Estado Português se comprometeu, entre muitas outras coisas, a reduzir os consumos nas suas instalações e a desenvolver o setor das empresas de serviços energéticos, potenciando então a criação de um mercado de serviços de energia com elevado potencial, como será o caso, a título meramente ilustrativo, as de instalação energia solar, que por força dos eventuais riscos associados à utilização de painéis solares térmicos, por um lado, e das mais-valias decorrente da utilização dos painéis solares fotovoltaicos, por outro, nos interessam particularmente.

Foi com base num projeto-piloto que consistiu na elaboração de um Plano Estratégico do Carbono e da Eficiência Energética, com o objetivo de sistematizar um conjunto de iniciativas que resultassem simultaneamente na diminuição das emissões de gases com efeito de estufa e dos custos, com o intuito de aplicar e avaliar o método, antes da sua expansão aos restantes estabelecimentos do Serviço Nacional de Saúde (SNS), que se identificaram inúmeras medidas, organizadas em seis grandes grupos, donde destacamos, por razões óbvias, a energia, a águas e resíduos, e ainda os transportes. Foi com base neste projeto e respetivas conclusões que foi publicado o Despacho n.º 1729/2011, do Secretário de Estado da Saúde, que determina, entre outras coisas que as ARS deverão nomear aquele que seria o seu gestor local de energia e atribuir-lhe simultaneamente funções de coordenação e de acompanhamento do Plano Estratégico de Baixo Carbono e do ECO.AP na Região de Saúde, identificando-o à ACSS, além da necessidade dos hospitais e agrupamentos de centros de saúde (ACES) nomearem, no prazo de 30 dias, o seu gestor local de energia e identificá-lo junto da ARS respetiva.

Sabendo-se que o Plano Estratégico do Baixo Carbono apresenta como objetivo a redução das emissões de dióxido de carbono do SNS, através de medidas que resultem simultaneamente em benefícios económicos e na melhoria da prestação de serviço e volvido que está um ano após a publicação daquele despacho (Despacho n.º 1729/2011), a pergunta que agora se coloca é se, porventura, algum dos gestores locais de energia que já terá sido nomeado, é licenciado em Saúde Ambiental.

Nós por cá, e porque somos uma Eco-Escola, não dispensaremos esta figura!!

XIV Encontro a Rede Luso Brasileira de Estudos Ambientais

É já no dia 12 de Setembro (segunda-feira), que terá início o XIV Encontro a Rede Luso Brasileira de Estudos Ambientais (XIV RLBEA).

O XIV Encontro da RLBEA contará com a participação de membros dos cinco países envolvidos actualmente na RLBEA (Portugal, Brasil, Angola, Moçambique e Cabo Verde) e também com participantes provenientes das Universidades Parceiras.

O XIV Encontro da RLBEA terá como tema “Vulnerabilidade Socioambiental na África, Brasil e Portugal: dilemas e desafios”.  Os trabalhos científicos submetidos para apresentação oral e secção de posteres abordarão os seguintes temas: Governança e Participação Social, Água e Energia, Mudanças Climáticas, Sustentabilidade, Desenvolvimento Territorial, Local e de Cidades.

Como nós gostaríamos de lá marcar presença!! Talvez numa próxima oportunidade.

Energy and Sustainability 2011

Energy and Sustainability 2011 (Energia e Sustentabilidade 2011) é a designação da 3rd International Conference on Energy and Sustainability (Conferência Internacional sobre Energia e Sustentabilidade), um evento que terá lugar em Alicante, Espanha, de 11 a 13 de Abril deste ano.

Este é um evento de organização conjunta entre o Wessex Institute of Technology (Reino Unido), Universidad de Alicante (Espanha) e University of New Mexico (Estados Unidos da América).

The world’s economic system is driven by energy. Few of the advances made in the past two centuries would have been possible without the large-scale exploitation of fossil fuels. Resources depletion and predictions of severe environmental effects deriving from continued use of fossil fuels are spurring renewed interest in sustainable energy. The effort that will be required to shift from a fossil fuel-based economy to one hinged on sustainability is massive, requiring advances in the basic sciences (materials, electrochemistry and heat transfer to name a few) through to systems engineering (buildings, electric grids, transportation) and all the way to international policymaking.

The evolution of new energy technologies and systems cannot follow the compartmentalised model that has worked so well in the past, because of the time constraints imposed by oil depletion and climate change. All parts of the new energy economy are strongly interlinked, and researchers in the field must be aware of the entire enterprise to maximize their own contribution. This conference offers an opportunity for scientists, professionals, policymakers and other parties to review recent developments in this rapidly changing environment.