Lixo e águas residuais nas sarjetas, não!

No âmbito da unidade curricular de Saúde Ambiental, do primeiro ano do curso de licenciatura em Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), as estudantes Catarina Guerreiro, Daniela Godinho e Patrícia Costa realizaram o trabalho “Lixo e águas residuais nas sarjetas, não!“, entretanto submetido ao Programa Jovens Repórteres para o Ambiente (categoria de fotorreportagem) com a descrição «manifestação levada a cabo por “cidadãos comuns”, junto a sarjetas e sumidouros de todo o país, chama a atenção para a necessidade da correta utilização da rede de drenagem de águas pluviais».

Com recurso a uma fotografia, e enquanto forma de sensibilização, pretendem salientar a importância do uso da rede de drenagem de águas pluviais apenas para o fim para que foi concebida, de forma a minimizar o impacte ambiental decorrente da sua incorreta e abusiva utilização.

As águas pluviais provêm da chuva e são recolhidas pelos sistemas urbanos de saneamento básico, através das sarjetas ou sumidouros. Essas águas passam por um tratamento simples de forma a serem, mais tarde, lançadas nos cursos de água, lagos, lagoas, baías ou no mar. Na realidade as sarjetas não recebem apenas águas pluviais como foi idealizado. Recebem também resíduos que são arrastados pelas águas da chuva ou que são depositados diretamente nas sarjetas, tais como óleos alimentares, resíduos domésticos ou águas residuais, que decorrem da atividade humana e que apresentam, por isso, as suas características naturais alteradas, requerendo um tratamento diferenciado daquele que é dado às águas pluviais.

Jovens Repórteres para o Ambiente descobrem as margem do Tejo num percurso de contrastes

Associado ao projeto Tejo, um “mar” de oportunidades, um grupo de Jovens Repórteres para o Ambiente da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), estudantes do primeiro ano do curso de licenciatura em Saúde Ambiental (Ana Roque, Patrícia Duarte e Rafaela Barata), partiu à descoberta do rio Tejo, num percurso de contrastes com mais de 20 quilómetros, entre Vila Franca de Xira e Lisboa. Um trabalho no âmbito da unidade curricular de Saúde Ambiental e que entretanto foi selecionado para representar Portugal na categoria de fotorreportagem (escalão 19-21 anos) no Young Reporters for the Environment International Competition.

Conhecer o Tejo, de Vila Franca de Xira a Lisboa: um percurso de contrastes

Conhecer o Tejo, de Vila Franca de Xira a Lisboa: um percurso de contrastes
Da margem esquerda à margem direita e de norte a sul, o rio Tejo não pára de nos surpreender num percurso de contrastes onde as paisagens naturais se confundem com as paisagens humanizadas.

A água que fustiga as margens do Tejo em dias de tempestade, contrastando com a calmaria dos dias primaveris. O Tejo que tira a vida aos mais desventurados, contrastando com o jubilar da vida que renasce a cada dia.

A sua cor, o seu cheiro e o seu tinir, fazem com que nos apaixonemos…
Um beijo apaixonado nas margens do Tejo, num tributo à vida e ao amor.

É nas margens do Tejo que encontramos o nosso “porto de abrigo”. É ali que os guerreiros destas águas repousam as suas armas da labuta diária, com a garantia de que para lá voltarão no dia seguinte.

Apesar das cores contrastantes, o verde impera.
A água do Tejo, repleta de vida, dá cor às margens do rio, num constante pulular de esperança em tons de verde.

Ao longo das margens do rio, a cada recanto, surgem novos retratos que refletem o descobrir de novas “amizades” que o Tejo tem conquistado. Numa perfeita simbiose entre os rios Tejo e Trancão, às portas de Lisboa, um retrato de família: o Tejo, o Trancão e os seus “amigos”.

Fruto da atividade humana, devolve-se aquilo que outrora se tirou, alimentando o Tejo, que alimenta a vida daqueles que dele dependem.

Apesar do reconhecimento que o Homem lhe tem dado, novas “espécies infestantes” têm vindo a ser introduzidas nas margens do rio Tejo. Plásticos, algo que importa evitar.

Conhecer o Tejo, de Vila Franca de Xira a Lisboa: um percurso de contrastes
Tejo, um “mar” de oportunidades que importa conhecer e conservar.
É hora de agir…
É hora de fazer a diferença…
É hora de fazer o Tejo brilhar…

Trabalhar para colher os frutos… na fotografia e em tudo o resto!

“Trabalhar para colher os frutos” é uma verdade absoluta que não merece contestação. Contudo, sem exemplos para seguir muitos são aqueles que desistem após a primeira adversidade.

A notícia que aqui vos trazemos hoje é um exemplo que deverá ser tido em consideração e um exemplo a seguir… na fotografia e em tudo o resto!

Falamos de Humberto Ramos, natural de Portalegre, terra que o viu nascer no ano de 1975. Foi na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) que em 1996 terminou o bacharelato em Saúde Ambiental e atualmente é Técnico de Saúde Ambiental na Unidade de Saúde Pública do Agrupamento de Centros de Saúde de São Mamede (Unidade Local de Saúde do Norte Alentejano, EPE).

Começou a dar os primeiros passos na fotografia em 1999, aproveitando a sua  passagem por Timor Leste, fazendo parte da missão humanitária “Timor Lorosae II”, registando de forma indelével a experiência ali vivida com a sua primeira máquina reflex.

Amante da fotografia de natureza e vida selvagem, foi em junho de 2010 que se tornou co-fundador da Naturografia – Associação de Fotografia de Natureza e é desde esse ano que tem vindo a trabalhar afincadamente nesta área.

Entretanto, fruto do seu trabalho, eis que surge agora o convite formal para ser representado internacionalmente pela Birdimagency. E desta forma a sua projeção internacional ganha novos contornos, fazendo prova de que é imprescindível trabalhar para colher os frutos… na fotografia e em tudo o resto!

A Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa… a nossa história!

Depois do desafio lançado aos nossos leitores, a propósito dos 20  Anos de Saúde Ambiental na ESTeSL, alguns ex-estudantes têm-nos feito chegar fotografias que irão ajudar a reconstruir a nossa história.

Alguma dessa história pode já ir sendo consultada na nossa página de fãs do Facebook (para acederem basta clicar na imagem acima) onde temos estado a publicar algumas fotografias em diferentes álbuns (ver os álbuns 20 Anos de Saúde Ambiental na ESTeSL e Natal Ambiental da ESTeSL). Oportunamente iremos disponibilizar, também aqui, uma seleção daquelas imagens que vierem a ser mais representativas destes 20 anos de Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa.

Continuamos à espera do vosso contacto.

20 Anos de Saúde Ambiental na ESTeSL

Foi no ano letivo 1991/1992 que na Escola Técnica dos Serviços de Saúde de Lisboa teve início aquele que é hoje o Curso de Licenciatura em Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa.

Sabiam que neste ano letivo comemoramos 20 anos?

E quem é que faz parte deste 20 anos de história?

Desafiamos todos aqueles que foram estudantes de Saúde Ambiental na ESTeSL a contribuirem para a concretização do álbum dos 20 Anos de Saúde Ambiental na ESTeSL.

Enviem-nos as vossas fotografias para  ou utilizem o formulário de contacto, dando a indicação do ano de curso.

 

Objectiva 2011

A Sociedade Ponto Verde, na senda do trabalho que tem vindo a desenvolver nos últimos anos, apresenta-nos o concurso de fotografia Objectiva 2011 com o tema “um olhar sobre a reciclagem de resíduos de embalagens” e que apresenta como objectivo recolher o olhar da população portuguesa sobre a reciclagem de embalagens. É desta forma que a Sociedade Ponto Verde pretende assinalar os seus 15 anos, tendo em conta que a fotografia tem cada vez mais um papel social e cultural, com poder para influenciar a mudança de hábitos e atitudes, sendo a mudança de hábitos e atitudes um dos objectivos da Sociedade Ponto Verde em relação à reciclagem.
Desafiamos os nossos leitores a saírem à rua de máquina fotográfica em punho…