“GIAS ONGOING”… e vão três!

Grupo de Investigação Ambiente e Saúde (GIAS) - Environment and Health

O Grupo de Investigação Ambiente e Saúde (GIAS) – Environment and Health, que já aqui vos tínhamos apresentado, pretende contribuir para a promoção da cultura científica na Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) e apresenta objetivos específicos relacionados com as suas linhas de investigação.

Depois de em março de 2015 terem lançado a sua primeira newsletter (Newsletter#1) e de em junho terem dado continuidade à catadupa de excelentes notícias associadas à sua produção científica (Newsletter#2), é agora chegado o momento de nos apresentarem o terceiro número da “GIAS ONGOING” (Newsletter#3), com o assumir de um “novo” desafio.

A new challenge was accepted!
Our newsletter will be written in English from now on to reach a bigger audience within the scientific community. This is a new challenge for 2016 that results from our ongoing research and international collaborations.

For this first newsletter of the year I would like to use a statement from the author Gary W. Miller in his recent publication entitled Young investigators in toxicology: is there a crisis?

“Those that retain their enthusiasm for the science are much more resilient, and ultimately more successful.”
Well, in GIAS we believe this is true!

Susana Viegas (GIAS Coordinator)

Bolsas Fulbright apoiam Investigação nos Estados Unidos

Estão a decorrer até 29 de Janeiro de 2016 os concursos para a atribuição de Bolsas de Investigação para estudantes portugueses que pretendam realizar projetos de investigação em universidades ou centros de investigação nos Estados Unidos da América (EUA).

Os concursos abertos destinam-se a atribuir as seguintes bolsas:

Os regulamentos e informações detalhadas para cada concurso estão disponíveis no site da Comissão Fulbright e as candidaturas deverão ser submetidas online até 29 de Janeiro de 2016.

SOBRE A COMISSÃO FULBRIGHT

O Programa Fulbright, administrado actualmente em mais de 150 países, foi criado nos EUA em 1946 por proposta do Senador J. William Fulbright com o objectivo de, através do intercâmbio internacional de estudantes e professores, promover o entendimento mútuo, a partilha de ideias e a busca de soluções para problemas globais.

Em Portugal o Programa é administrado pela Comissão Fulbright (Comissão Cultural Luso-Americana). Desde o início da implementação do Programa Fulbright em Portugal, em 1960, mais de 1300 estudantes e professores portugueses e 750 norte-americanos receberam bolsas Fulbright numa variedade de áreas académicas. O carácter binacional da Comissão Fulbright reflecte-se na representatividade do Governo dos Estados Unidos da América e do Governo de Portugal quer na sua administração quer no financiamento da sua actividade.

Serviço de Investigação, Epidemiologia Clínica e de Saúde Pública Hospitalar

Despacho (extrato) n.º 7216/2015Foi publicado ontem, dia 1 de julho de 2015, o Despacho (extrato) n.º 7216/2015 que refere que o Serviço de Investigação, Epidemiologia Clínica e de Saúde Pública Hospitalar é um serviço hospitalar que integra o Hospital, Centro Hospitalar ou Unidade Local de Saúde, em que se encontra integrado, dispondo de autonomia técnica e científica, competindo-lhe em articulação e colaboração com as autoridades de saúde, as Administrações Regionais de Saúde, IP (ARS), a Direção-Geral da Saúde (DGS) e o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IP (INSA), bem como os restantes organismos do Ministério da Saúde: (i) colaborar na prestação de cuidados de saúde hospitalares e na articulação entre as atividades hospitalares e a de outros prestadores de saúde e agentes da comunidade, visando a obtenção de ganhos em saúde das populações; (ii) apoiar ou assegurar o planeamento, criação e desenvolvimento, gestão, manutenção e processos de melhoria da qualidade de dados; (iii) Desenvolver ou promover a formação dos profissionais de saúde do centro hospitalar em metodologia e competências técnicas e científicas de investigação, no âmbito da investigação em saúde, em serviços de saúde e avaliação de tecnologia no contexto hospitalar, e em articulação com as orientações decorrentes da legislação em vigor e da Comissão de Ética do Centro Hospitalar e de forma integrada; (iv) e propor, gerir e colaborar em programas de intervenção no âmbito da prevenção, promoção e proteção da saúde.

Serviço de Investigação, Epidemiologia Clínica e de Saúde Pública Hospitalar prevê a integração de, em regime de acumulação com outros serviços, e dentre outros, de Técnicos da área Ambiental, tais como Técnicos de Saúde Ambiental, Engenheiros do Ambiente, Técnicos de Higiene e Segurança no Trabalho.

Congresso “Vertentes e Desafios da Segurança 2015” (VDS 2015)

Irá ter lugar em Leiria (Teatro José Lúcio da Silva), entre os dias 29 e 31 de outubro de 2015, o Congresso “Vertentes e Desafios da Segurança 2015” (VDS 2015).

Congresso “Vertentes e Desafios da Segurança 2015?

O VDS 2015 será realizado ainda em altura de crise… mas será uma excelente oportunidade para obter conhecimento e formação para que possamos fazer, enquanto Técnicos ou Engenheiros de Segurança, Psicólogos do Trabalho, Médicos do Trabalho e Ergonomistas, o que estiver ao nosso alcance para promover a Segurança e a Saúde no Trabalho e combater, prevenindo, os Acidentes de Trabalho e as Doenças Profissionais.

Assim, com o intuito de possibilitar o aprofundamento de conhecimentos e debate de ideias sobre temas actuais, irá realizar-se a 5.ª edição do Congresso “Vertentes e Desafios da Segurança” (VDS 2015), evento que se pretende que seja interactivo e esclarecedor, visando contribuir para a prevenção de riscos de acidentes, apesar de todas as dificuldades.

Este evento terá lugar na última semana de Outubro, como nas edições anteriores, porque esta é a Semana Europeia da Segurança e porque abordará também assuntos relacionados com a Campanha Europeia da Agência Europeia de Segurança e Saúde no Trabalho (AESST) para 2014-2015, subordinada ao tema “Gestão do stresse e dos riscos psicossociais no trabalho”.

Este parece-nos ser um evento de particular interesse para quem trabalha, ou perspetiva vir a trabalhar, em Saúde Ocupacional e que integra da Comissão Científica as professoras Carla Viegas e Susana Viegas, docentes da área científica de Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL).

Os potenciais interessados em apresentar trabalhos ainda podem fazer a submissão de artigos, de 3 a 7 páginas (trabalho de cariz científico a ser submetido à Comissão Científica para revisão por pares), até ao próximo dia 28 de junho.

Campos eletromagnéticos: perceção e aceitação do risco

Campos eletromagnéticos: perceção e aceitação do riscoFoi publicado no número 13 da Revista Saúde & Tecnologia da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), edição de maio de 2015, o artigo Campos eletromagnéticos: perceção e aceitação do risco da autoria de Susana Silva Daniel, licencida em Saúde Ambiental pela ESTeSL, atualmente a exercer enquanto Técnica de Saúde Ambiental no Departamento de Saúde Pública (Sanidade Marítima) da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. e que se encontra disponível para consulta no Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa.

Esta é uma publicação que foi sujeita a arbitragem científica o que só vem enfatizar o mérito do trabalho desenvolvido que apresentava como objetivo “conhecer e analisar a preocupação e a perceção dos indivíduos sobre a REM, as eventuais precauções tomadas para evitar/moderar a exposição e a aceitação dos riscos para a saúde provenientes da exposição à mesma”.  A amostra foi constituída por estudantes e profissionais de diferentes estabelecimentos de ensino superior português (Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Atlântica e Escola Superior de Saúde de Beja).

A Saúde Ambiental à descoberta do reino da Dinamarca

Estamos a cerca de um mês do fim das aulas e também a cerca de um mês do fim da estadia das duas diplomadas em Saúde Ambiental  nas terras do reino da Dinamarca. Deixamos aqui o testemunho da Ana Carvalho e da Vanessa Cunha, recém diplomadas em Saúde Ambiental pela Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) que estão em mobilidade no âmbito do Programa Leonardo da Vinci na Aarhus Universitet em Aarhus (Dinamarca).

Que este testemunho (mais um!) sirva de motivação para aqueles que por cá ficaram porque, na verdade, ser estudante em mobilidade é muito mais do que ser apenas estudante. São novas experiências, novas culturas, novas competências e novos amigos, que se levam para a vida…

Às colegas já licenciadas Ana Carvalho e Vanessa Cunha desejamos a continuação de uma excelente aventura.

A Saúde Ambiental (ESTeSL) à descoberta da Dinamarca, na Universidade de Aarhus.

Chegámos à Dinamarca à pouco mais de dois meses e as saudades já começam a ser maiores. Contudo, a aventura continua a ser entusiasmante e sempre com o objetivo de aprender e conhecer mais a nível profissional e cultural.

Como já era de esperar, inicialmente o clima era constantemente frio e praticamente não se via vida na rua. Agora com o chegar da primavera, nota-se bem a diferença. Começamos a contemplar um país mais vivo, mais alegre e com as plantas a começarem a dar sinais de vida. Onde antes apenas havia espaços de terra, agora começa a ver-se relva, as árvores a ganhar folhas e as flores a abrirem. O clima está mais ameno e os dias são maiores.

Ultimamente, temos aproveitado os feriados e fins-de-semana para visitar e conhecer a cidade, nomeadamente locais emblemáticos e museus. No próximo fim-de-semana, pretendemos ir à Legoland (um dos maiores parques do mundo construído a partir de legos), pois os Legos tiveram origem aqui na Dinamarca, sendo por isso um local imperdível a visitar.

Em relação ao nosso projeto aqui na Universidade de Aarhus, este está a correr bem e como inicialmente planeado. Estamos a desenvolver um trabalho de revisão de literatura científica, no âmbito da exposição ocupacional a poeiras orgânicas na indústria da madeira. A experiência tem sido bastante enriquecedora, pois temos desenvolvido competências sobre a forma mais eficiente e correta de reunir toda a bibliografia científica existente na área.

Como inicialmente solicitado por nós, participámos recentemente na recolha de amostras em casas de famílias com crianças asmáticas, para um estudo relacionado com a prevalência de sintomas e a ventilação/renovação do ar.

Relativamente às pessoas daqui do Instituto (Institut for Folkesundhed), estas são muito acessíveis e descontraídas, tentando ajudar-nos sempre que precisamos e dando-nos conselhos sobre a cidade. No geral, a população aqui é bastante desportiva, encontramos todos os dias pessoas a correr e a andar de bicicleta em todo o lado, sendo esta um dos principais meios de transporte. Por curiosidade, até nos comunicaram que a probabilidade de sermos atropeladas por uma bicicleta é maior que por um carro.

O tempo tem passado a correr e já entrámos no nosso último mês desta “fria” aventura. Apesar de ansiosas pelo regresso a casa, queremos aproveitar ao máximo esta nossa estadia, por isso antes de aterrarmos em Portugal faremos ainda uma paragem por Copenhaga.

Assim…um até já!”