Bolsa Fulbright para mestrado e doutoramento em universidades dos EUA (ano letivo 2015/2016)

Dando continuidade à divulgação da atribuição de bolsas para estudar/investigar além fronteiras, e porque estas oportunidades interessam cada vez mais aos licenciados em Saúde Ambiental, deixamos aqui a informação relativa à Bolsa Fulbright para Mestrado e Doutoramento para universidades dos Estados Unidos da América (EUA), referente ao ano letivo 2015/2016.

Bolsa Fulbright para Mestrado e Doutoramento destina-se à frequência em regime presencial e a tempo inteiro de programas de mestrado ou doutoramento em universidades acreditadas nos EUA. São atribuídas antes de os candidatos iniciarem o processo de admissão a esses programas e destinam-se a todas as áreas de estudo.

Os requisitos passam pela conclusão da licenciatura no momento do concurso à bolsa. Como a licenciatura em Saúde Ambiental corresponde a um programa de estudos com a duração de 4, poder-se-ão candidatar a bolsas para mestrados ou doutoramentos. Terão ainda que ter uma média de licenciatura igual ou superior a 14 (condição preferencial) e excelentes conhecimentos de inglês, aferidos através da apresentação de resultados do exame TOEFL IBT iguais ou superiores a 100 ou do exame IELTS iguais ou superiores a 7, sendo que qualquer um destes exames deverão ter sido realizados há menos de 5 anos.

Para além de outros benefícios, a atribuição de bolsa pressupõe um financiamento até ao máximo de USD $25,000 (vinte e cinco mil dólares) para o primeiro ano de estudos. Possibilidade de financiamento adicional no segundo ano (mestrado e doutoramento) e no terceiro ano (doutoramento), que não poderá ultrapassar os 6.000 dólares americanos por ano.

O período de candidatura tem início no dia 1 de fevereiro de 2014 e termina no dia 31 de março de 2014.

Para informações mais completas acerca deste assunto, recomendamos que leiam o Regulamento da Bolsa e as Instruções de Candidatura para que posteriormente possam preencher o formulário de candidatura.

A todos os potenciais interessados, boa sorte!!

Bolsa Fulbright para Investigação em Saúde Pública (2014)

Porque julgamos poder ser de especial interesse para os licenciados em Saúde Ambiental, deixamos aqui a informação relativa à  Bolsa Fulbright para Investigação em Saúde Pública, com o apoio da Fundação Luso-Americana, da Merck Sharp & Dohme, do Pingo Doce e da Novartis, com candidaturas em 2014.

A Bolsa Fulbright para Investigação em Saúde Pública tem como objetivo apoiar a realização de projetos de investigação na área da Saúde Pública em universidades ou centros de investigação nos Estados Unidos da América (EUA) e destina-se a estudantes, investigadores e profissionais portugueses.

A bolsa é para estadias de 6 a 12 meses nos EUA e tem como requisitos para a candidatura: licenciatura terminada antes de concorrer à bolsa (média igual ou superior a 14, preferencialmente); concordância com o projeto por parte da instituição norte-americana de acolhimento; e bons conhecimentos de inglês.

O período de candidatura tem início no dia 1 de fevereiro de 2014 e termina no dia 31 de março de 2014.

Para informações mais completas acerca deste assunto, recomendamos que leiam o Regulamento da Bolsa e as Instruções de Candidatura para que posteriormente possam preencher o formulário de candidatura.

A todos os potenciais interessados, boa sorte!!

Membro do Grupo de Investigação “Ambiente e Saúde” recebe ECMM Young Investigator Travel Awards

Raquel Sabino, colaboradora no curso de licenciatura em Saúde Ambiental e membro do Grupo de Investigação “Ambiente e Saúde” da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), autora do poster intitulado “Surveillance of environmental fungi, with focus on Aspergillus, in a Portuguese Central Hospital“, no congresso 6th Trends in Medical Mycology, que decorreu em Copenhaga de 11 a 14 de outubro de 2013 viu reconhecido o seu trabalho pela European Confederation of Medical Mycology com o prémio “ECMM Young Investigator Travel Awards“.

Raquel Sabino, membro do Grupo de Investigação "Ambiente e Saúde" recebe ECMM Young Investigator Travel Awards

Este trabalho foi apresentado no âmbito do seu projeto de pós doutoramento e foca a problemática das infeções fúngicas nosocomiais, uma das suas áreas de investigação. Esta investigadora tem vindo a desenvolver a sua pesquisa no Instituto Nacional de Saúde Dr. Ricardo Jorge e Universidade de Stanford, em colaboração com várias instituições Portuguesas e internacionais, vários hospitais e universidades nacionais, fazendo ainda parte do Grupo de Investigação “Ambiente e Saúde”  e colaborando ainda no curso de licenciatura em Saúde Ambiental, ambos da ESTeSL.

Grupo de Investigação “Ambiente e Saúde” no ICOETox 2013

O grupo de investigação “Ambiente e Saúde” da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), participou ativamente no International Conference on Occupational & Environmental Toxicology (ICOETox 2013) que teve lugar nos passados dias 16 e 17 de setembro, na cidade do Porto.

Os elementos Ana Oliveira, Carina Ladeira, Carla Viegas, Marta Almeida, Marina Silva e Susana Viegas, participaram com posters e/ou comunicações orais em mais um evento internacional de cariz científico.

Grupo de Investigação Ambiente e Saúde da ESTeSL participou ativamente no ICOETOX 2013

Ana Oliveira, mestre em Segurança e Higiene no Trabalho pela ESTeSL, cuja defesa da sua dissertação teve lugar no Dia Mundial da Saúde Ambiental, participou com um poster resultante do seu trabalho de investigação associado ao mestrado ministrado na ESTeSL. Carina Ladeira (docente da área científica de Anatomia Patológica) e Carla Viegas e Susana Viegas (docentes da área científica de Saúde Ambiental) participaram com comunicações orais e posters que resultam de diversos projetos de investigação a decorrer na ESTeSL, onde a participação efetiva dos estudantes é uma realidade.

Marta Almeida e Marina Silva, investigadoras no Campus Tecnológico e Nuclear do Instituto Superior Técnico (CTN/IST) , apresentaram trabalhos que resultam de parcerias nacionais e que envolvem vários elementos do grupo de investigação e da área científica de Saúde Ambiental da ESTeSL,  área com quem têm vindo a colaborar em termos de docência.

E aqui fica mais um exemplo de que a investigação desenvolvida e promovida pela ESTeSL está para durar e a dar constantes frutos.

A Saúde Ambiental da ESTeSL na Universidad de Jaén, Espanha

Foi no decurso da semana passada, entre os dias 23 e 27 de setembro de 2013, que a Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) se fez representar pelo professor Vítor Manteigas, na Universidad de Jaén, em Espanha. Esta missão de ensino, que teve lugar no âmbito do Programa LLP – ERASMUS – Docentes teve como objetivos: estimular as instituições parceiras a alargar e enriquecer o âmbito e os conteúdos dos cursos que oferecem, com especial destaque para a Saúde Ambiental e as Ciencias Ambientales; promover o intercâmbio de saber especializado e da experiência relativamente a métodos pedagógicos; e reforçar os elos de ligação entre as instituições.

Dentre as atividades que se vieram a realizar, destacam-se três conferências onde as Eco-Universities (Green Campus) e os Cuidados de Saúde Primários em Portugal foram objeto de apresentação e discussão. A primeira conferência, exclusivamente dedicada à implementação do Programa Eco-Escolas na ESTeSL, teve lugar associada à “aula verde”, tendo-se contado com a presença de inúmeros professores e estudantes. As boas práticas que se têm vindo a implementar na ESTeSL, todo o trabalho desenvolvido no âmbito do Programa Eco-Escolas e o papel relevante da Saúde Ambiental neste processo, serviu de mote para lançar o desafio à Universidad de Jaén para que esta se torne a primeira Eco-Universitiy em Espanha.

Na segunda conferência, que teve como público alvo os estudantes da licenciatura em Ciencias Ambientales, foi dada a conhecer a forma como os Cuidados de Saúde Primários estão organizados em Portugal e a forma como as reformas têm sido concretizadas. Apesar de inicialmente estar contemplada apenas a apresentação e discussão desta temática, foi solicitada a integração do tema que havia sido apresentado na conferência do dia anterior… e assim foi.

A última conferência, que não estava prevista, voltou a incidiu exclusivamente sobre as Eco-Universities e teve como público alvo os estudantes das licenciaturas em Ciencias Ambientales e Biología, na medida em que serão estes, um pouco como acontece com os estudantes de Saúde Ambiental em Portugal, os responsáveis pela dinamização da generalidade das atividades associadas à implementação deste programa na Universidad de Jaén.

Já quase no fim da semana, e no fim do programa de mobilidade, o Dia Mundial da Saúde Ambiental não podia deixar de ser relembrado. Na ESTeSL, o dia foi dedicado a muitas atividades que envolveram toda a comunidade académica (ver Dia Mundial da Saúde Ambiental). Já em Espanha, o dia foi repartido em Jaén, Baeza e Úbeda onde ninguém terá fica indiferente à importância da Saúde Ambiental.

Em Úbeda, cidade património da humanidade, o Dia Mundial da Saúde Ambiental também foi recordado

Para terminar, gostariamos de deixar uma palavra de agradecimento a todos os colegas que tão bem acolheram a Saúde Ambiental e a ESTeSL na Universidad de Jáen, com especial destaque para os professores Magdalena Cañamero e Ginés Guillén que foram o garante de que tudo corria na perfeição, nomeadamente a concretização das diversas conferências, a discussão da eventual  colaboração ao nível de projetos de investigação e outros programas de mobilidade para docentes, estudantes e recém diplomados, as atividades de degustação, entre outras.

Professor Vítor Manteigas, docente da área científica de Saúde Ambiental, visita Universidad de Jaén em Espanha

Saúde Ambiental, um curso de futuro!

A Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), foi hoje notícia na edição do Correio da Manhã, na rubrica “inteligência sub-30”.

Marina Almeida-Silva, licenciada em Saúde Ambiental pela Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), onde é investigadora e docente assistente da área científica de saúde ambiental.

Marina Almeida-Silva, licenciada em Saúde Ambiental pela ESTeSL, escola com quem continua a colaborar, fala do projeto FungiQ, do programa COHiTEC e de alguns dos seus (nossos) segredos para o sucesso: i) ser proactivo; ii) trabalhar com gosto; e iii) pensar fora da caixa.

E é assim que a Saúde Ambiental se apresenta como sendo um curso de futuro, sabendo-se, no entanto, que nada se consegue sem esforço e sacrifício.

Saúde Ambiental, um curso de futuro!

Apenas trabalhando com gosto conseguimos colocar o melhor de nós naquilo que fazemos.