Estrutura curricular e plano de estudos do curso de Saúde Ambiental da ESTeSL (Bolonha)

Em Outubro de 2008, através do post Saúde Ambiental em Bolonha com 240 ECTS: a confirmação!, já haviamos feito alusão ao Despacho n.º 25386/2008, que evidenciava o registo da adequação do ciclo de estudos do curso de Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa do Instituto Politécnico de Lisboa, a Bolonha.
Hoje, três meses depois, foi publicado o Despacho n.º 1937/2009, que apresenta a estrutura curricular e do plano de estudos do curso, a vigorar a partir do ano lectivo actual, evidenciando-se assim a adequação do 1.º ciclo de estudos conducente ao grau de licenciado em Saúde Ambiental, numa licenciatura de raíz com 240 ECTS.
Agora sim, podemos dizer: – Estamos lá!

EcoLetter, a Newsletter de Saúde Ambiental

A Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra tem, desde Outubro de 2008, uma Newsletter de Saúde Ambiental: a EcoLetter.
Esta é uma iniciativa interessante, fruto, dizemos nós, das recentes aquisições em termos de docência, para a área científica de Saúde Ambiental daquela instituição, a saber: João Almeida e Nelson Sá (licenciados em Saúde Ambiental).
Para os eventuais interessados pela sua leitura, disponibilizamos aqui as duas primeiras edições (EcoLetter n.º 0 e EcoLetter n.º 1).
Os nossos parabéns pela iniciativa e o desejo de continuação de bom trabalho.

——————————
Nota: um agradecimento à colega Sílvia Silva, que nos fez chegar esta informação.

X Congreso Español y I Iberoamericano de Sanidad Ambiental

Na madrugada de hoje, recebi de José Mª Ordóñez, vice-presidente da Sociedad Española de Sanidad Ambiental (SESA), a informação de que irão promover, em Outubro do próximo ano, o X Congreso Español y I Iberoamericano de Sanidad Ambiental. A missiva que a seguir reproduzo, com a devida autorização, convida-nos a participar no evento, na perspectiva de promover a relação de profissionais e instituições congéneres, de ambos os lados do Atlântico.
Por fim, apela a todos as instituições análogas que estabeleçam contacto com a SESA no sentido de estabelecer protocolos que lhes permitam trabalhar de forma conjunta em projectos de interesse comum.
Recordo que em tempos, a SESA já havia participado num evento promovido pela Sociedade Portuguesa de Saúde Ambiental (Simpósio Saúde Ambientali – Inovação em Saúde Ambiental), perspectivando-se agora nova colaboração, enfatizando a relação já existente.

«Queridos amigos:
Mi nombre es José Mª Ordóñez y soy vicepresidente de la Sociedad Española de Sanidad Ambiental (SESA).
En nuestra página web (http://www.sanidadambiental.com/) podréis encontrar más información sobre nosotros.
Nuestra sociedad va a organizar los días 28, 29 y 30 de octubre del año 2009, el X Congreso Español y I Iberoamericano de Sanidad Ambiental, del cual soy el Presidente del Comité científico.

Me dirijo a vosotros con dos intenciones:

1.-Invitaros a que participéis en este Congreso que queremos que sirva para crear un puente de unión entre los dos lados del Atlántico. Conforme vayamos teniendo más información la pondremos en la página web de SESA.

2.-Pediros que necesitamos contactar con sociedades científicas de todos los países que las tengan similares a SESA para ver la posibilidad de llegar a acuerdos que nos permitan trabajar de forma conjunta en proyectos que nos resulten de interés.

Esperando vuestras gratas noticias, recibid un cordial saludo

José Mª Ordóñez Iriarte
Presidente del Comité Científico
X Congreso Español y I Iberoamericano de Sanidad Ambiental»

Bom Natal e um Próspero Ano Novo pelos alunos de Saúde Ambiental da ESTeSL

Foi no âmbito da Unidade Curricular de Seminário de Integração em Saúde Ambiental que os estudantes de 1.º Ano da licenciatura em Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa realizaram uma “Árvore de Natal RECICLADA”.
Em representação de cada curso optaram por utilizar um “mini-pinheiro de forma a criar uma consciencialização de protecção perante o meio-ambiente”, os quais irão, posteriomente, replantar nas zonas verdes da escola ou na zona do Parque das Nações.
E é assim que os alunos de Saúde Ambiental da ESTeSL nos desejam um Bom Natal e um Próspero Ano Novo, aliando à época festiva que atravessamos, uma acção de educação ambiental.

O buraco de ozono aumentou face a 2007

Segundo um artigo datado de 6 de Novembro deste ano, os cientistas do Centro Aeroespacial Alemão (DLR) descobriram que o “buraco de ozono“, sobre a Antártida, aumentou este ano quando comparado com aquilo que se havia verificado em 2007, sendo, no entanto, ainda menor do que em 2006. A camada de ozono estratosférico é uma camada protectora da Terra contra os efeitos nocivos dos raios ultravioletas nocivos. A sua ausência, ou diminuição, promove o aumento de uma infinidade de maleitas para a saúde e pode causar danos à biodiversidade. Apesar do “buraco de ozono” ter atingido 27 milhões de quilómetros quadrados em 2008 contra os 25 milhões de quilómetros quadrados no ano anterior, está ainda abaixo dos 29 milhões de quilómetros quadrados registrados em 2006, equivalendo a aproximadamente o tamanho da América do Norte.

Frio extremo a altitudes elevadas e alguns gases atmosféricos nocivos como bromo, promovem a deplecção da camada do ozono. Alguns produtos antropogénicos, como os clorofluorcarbonetos (CFC) que foram desenvolvidos na década de 1930, têm vindo a perpetuar este problema. Segundo os cientistas, 1 molécula de CFC pode desencadear a perda de 100000 moléculas de ozono.

Os CFC encontrados, por exemplo, em solventes utilizados em produtos de limpeza e aerossóis, foram sendo gradualmente eliminados por imposição do “Protocolo de Montreal relativo às substâncias que promovem a degradação da camada de ozono”, em 1987. Tendo como objectivo promover a protecção da camada de ozono da estratosfera, este protocolo, já com 21 anos, foi posteriormente alterado em 1990 e 1992.

——————————
Nota: informação retirada do sítio da European Commission, Research DG

Condições Ambientais e de Saúde Pública na Concepção e Exploração de uma Praia Fluvial

Chegou-me, via correio electrónico, uma mensagem de alunos(as) do 3.º Ano de Saúde Ambiental, pedindo ajuda relativamente a “Condições Ambientais e de Saúde Pública na Concepção e Exploração de uma Praia Fluvial”.

Este é um tema que claramente não domino e uma resposta que eventualmente viesse a dar, necessitaria de tempo para preparação, tempo esse que infelizmente não disponho.

Assim, e transcrevendo parte da mensagem recebida (com a devida autorização), se alguém “nos pudesse ajudar, quer com informação que possa ter, quer com bibliografia que nos possa indicar”, referente a “Condições Ambientais e de Saúde Pública na Concepção e Exploração de uma Praia Fluvial”, nós agradecemos e eles(as) também.

Para que possam ajudar este grupo de alunos(as), usem o espaço destinado a comentários desta mensagem.