José Atalaia, um Técnico de Saúde Ambiental "perdido" para o teatro

Foi ao fazermos uma visita ao “Penúltima Lição“, um blogue acerca da peça com o mesmo nome, em cena na Sala Estúdio do Teatro da Trindade, de 25 de Junho a 20 de Julho, em Lisboa, que ficámos a saber que o assistente de encenação, José Atalaia, é Técnico de Saúde Ambiental e Mestre em Saúde Pública.

Segundo a “Produção”, José Atalaia «decidiu que era o Teatro o seu ambiente. Depois de algumas peças de teatro pela Máquina de Subtilezas e pela Teia de Aranha, José Atalaia frequentou o Curso de Teatro ministrado por Raúl Solnado e Joselita Alvarenga. Integrou o elenco d’”O Cerejal”, de Tchékhov, com encenação de Mónica Calle e o episódio piloto de “Tou, Mafalda?” para as Produções Fictícias.
É fluente em línguas habsburgas.»

——————————
Nota: fotografia recolhida no blogue Penúltima Lição.

Os Técnicos de Saúde Ambiental no Programa REVIVE

Um pouco por todo o país, os Agrupamentos de Centros de Saúde (ACES), colaboram no Programa REVIVE (Rede de Vigilância de Vectores), um programa sediado no Centro de Estudos de Vectores e Doenças Infeciosas (CEVDI) do , em colaboração com a Direcção-Geral da Saúde (DGS), que tem como objetivo controlar as doenças transmitidas pelas carraças e pelos mosquitos.

O trabalho dos Técnicos de Saúde Ambiental, no âmbito do REVIVE, implica, recorrendo a técnicas específicas, efetuar a recolha de mosquitos adultos e de larvas. Após a recolha dos espécimes, eles são entregues no Instituto Nacional de Saúde, Dr. Ricardo Jorge, para serem objeto de identificação e de outros estudos, dando assim este grupo profissional um contributo significativo para a identificação dos exemplares existentes em Portugal, estando desta forma a contribuir para o geoprocessamento de informação útil à tomada, pela DGS, de medidas e ações de vigilância e controle das doenças transmitidas aos seres humanos pelos insetos.

Centros de Saúde: com Plano de Emergência

O post de hoje foi induzido, à semelhança de outros, pelo colega, Técnico de Saúde Ambiental, Duarte D’Oliveira, do Jornal de Saúde Ambiental e pela mensagem ali colocada a propósito dos Centros de Saúde: sem Plano de Emergência.
Segundo o colega, “(…) serão poucos os Centros de Saúde – Sede e/ou Extensões – que terão Plano de Emergência. E, ainda menos, as unidades de saúde onde se terão realizado simulacros para se avaliar a eficiência dos planos de emergência existentes.”
Concordo!
No entanto, nós por cá, depois de termos elaborado, em 2001, o Plano de Emergência Interno (PEI) para uma das extensões do Centro de Saúde onde trabalhamos, temos vindo a promover, desde então e com a colaboração dos alunos estagiários do curso de Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, a elaboração dos PEI para cada uma das restantes unidades. Neste momento está tudo feito.
Aliado à necessidade de realização de simulacros, há outras actividades igualmente importantes e que não podem, obviamente, ser descuradas.
Refiro-me, por exemplo, à verificação periódica dos meios de primeira intervenção, que promovemos, intercalada com a manutenção efectuada por empresa especializada, como forma de garantir que, em caso de emergência, todos os equipamentos se encontram operacionais.

Esta é uma prática que desenvolvemos e que aconselhamos a todos os Técnicos de Saúde Ambiental, sendo eles, ou não, Técnicos Superiores de Segurança e Higiene no Trabalho, na medida em que esta competência técnica lhes está reconhecida no Decreto-Lei n.º 117/95 de 30 de Maio, no âmbito da Saúde Ocupacional (a participação em acções de vigilância e controlo do ambiente e segurança dos locais de trabalho).

Nas fotografias, Raquel Mendes e Vânia Gregório a inspecionarem um carretel de parede basculante e um vaso extintor, respectivamente. Estas actividades, este ano, foram igualmente desenvolvidas pelas alunas estagiárias Cátia Machacaz e Carla Nunes.

Concurso interno de acesso geral para um lugar de Técnico de Saúde Ambiental principal no Centro de Saúde do Nordeste (Açores)

Para os eventuais interessados que queiram ir trabalhar para São Miguel e que cumpram os respectivos requisitos, sugere-se a leitura do Aviso n.º 40/2008/A, que promove a abertura de concurso interno de acesso geral para um lugar de técnico de saúde ambiental principal para o Centro de Saúde do Nordeste (telefone: 296480090), na Ilha de São Miguel, na Região Autónoma dos Açores.

A Saúde Ambiental esteve a um passo dos Jogos Olímpicos de Pequim

A Saúde Ambiental esteve a um passo dos Jogos Olímpicos de Pequim 2008 (Beijing) pelas mãos de Telma Santos, estudante de Saúde Ambiental na Escola Superior de Tecnologia de Saúde de Lisboa.
Telma Santos, já por sete vezes campeã nacional de singulares senhoras em badminton, tem representado Portugal em diversos Campeonatos da Europa e do Mundo, mas falhou o apuramento para Pequim.
Ficará para a próxima.

Em entrevista publicada por Fernando Gouveia n’O BADMINTONISTA – Boletim Informativo, à pergunta: – A caminho de uma licenciatura em Saúde Ambiental como é a conciliação estudo/badminton?, Telma responde…

«É muito complicado quando se é atleta de alta competição e se está a lutar por algo muito importante. Pelo menos no meu caso que tive de empenhar por uma qualificação Olímpica foi impossível conciliar as duas coisas e tive mesmo de parar de estudar dois anos. Mas também depende das pessoas, umas conseguem e outras não. E depende também das condições que dão aos atletas, em muitos países são arranjadas soluções para que possam estudar e jogar. Alguns jogadores Top na Dinamarca são médicos, fisioterapeutas e nunca pararam de estudar mesmo viajando, pelo mundo fora.»

À futura colega, os parabéns e o desejo de muito sucesso desportivo e profissional.

——————————
Nota: imagem recolhida no blogue MasterBad – Le BADMINTON en Belgique.

O Saúde Ambiental… n’O Meu Espaço

«O “Bloteigas” foi linkado pela colega Carla Casimiro, n’O Meu Espaço, na lista dos “utilitários”.

Conhecemo-nos há muitos anos e no entanto, há muitos anos que não nos vemos.
Partilhámos as salas de aula no Instituto Superior de Educação e Ciências (ISEC).
Colega, um beijo p’ra ti e o desejo de felicidades.»
Era assim que lhe havia feito referência no antigo “Bloteigas”, sem que nunca a tivesse mencionado aqui, mesmo depois da colega ter adicionado a hiperligação para o Saúde Ambiental. Salud Ambiental. Environmental Health. Santé Environnementale., no espaço reservado à SAÚDE E AMBIENTE.

Neste momento, reitero-lhe o desejo de felicidades.
Em função do motivo da sua ausência, julgo que nesta altura já será mãe da Mariana. Se assim é, espero que tenha corrido tudo bem. Se assim será, espero que tenha uma hora pequenina.