Quando a árvore da dedicação dá frutos…

Quando a árvore da dedicação dá frutos, sentimo-nos invadidos por uma sensação de dever cumprido, de felicidade, de justiça, de recompensa… enfim!… Serão muitas as sensações decorrentes do reconhecimento do nosso esforço, do nosso empenho e da nossa dedicação.

A verdade é que quando nos empenhamos afincadamente e, como sói dizer-se, deixamos um pouco de nós naquilo em que estamos envolvidos, mais tarde ou mais cedo a recompensa virá.

Terá sido isto o que aconteceu com uma das nossas leitoras, amiga, ex-estudante e agora colega.

Que sirva de exemplo e seja o mote para muitos dos que nos seguem quase diariamente.

Falamos da Marina Silva, ex-estudante de Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), que de entre as mais de 100 candidaturas a nível nacional para projectos de doutoramento no domínio científico de “Ciências do Ambiente”, a financiar pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, ficou num honroso lugar a meio da tabela daqueles que conseguiram obter financiamento (lugar 24).

As classificações atribuídas tiveram em consideração o mérito do candidato (ponderação 5), o mérito do programa de trabalhos a desenvolver (ponderação 3) e o mérito das condições de acolhimento, onde se teve em linha de conta a instituição onde seria desenvolvido o programa doutoral e o responsável pelas actividades, ou seja o(s) orientador(es) (ponderação 2).

Numa classificação entre 1 e 5, o resultado obtido quedou-se pelos 4,39 (4,5; 4; 4,7). Em função das classificações parcelares e respectivas ponderações, aquilo que mais terá pesado para a classificação final e consequente financiamento, terá sido o mérito do candidato e aqui a média final da licenciatura de 4 anos.

Salientamos o facto da sua média final de licenciatura lhe permitir seguir directamente para doutoramento sem ter que garantir o “passo intermédio” de mestrado.

O seu programa doutoral decorrerá na Faculdade de Ciências Aplicadas (Faculty of Applied Sciences) da Universidade de Tecnologia de Delft (Delft University of Technology), na Holanda.

Muitos de vós estarão já a apelidá-la de “sortuda”. É verdade!… Trata-se única e exclusivamente de sorte, sabendo nós, de antemão, que a sorte conquista-se e faz-se por merecer. E a Marina merece! E a verdade é que esta não é a primeira vez que, directa ou indirectamente, a Marina é objecto da nossa atenção (ver Congresso Internacional de Saúde Ambiental: dia 2, Manter Portugal Limpo… ACREDITA!, Fomos Limpar Portugal e I Encontro Nacional de Alunos de Saúde Ambiental: o relato final).

Que este exemplo, que sabemos não ser único de entre os estudantes de Saúde Ambiental em Portugal, sirva como factor motivacional para todos vós.

Ainda a propósito da média final de licenciatura, foi também a Marina que ganhou o Prémio Caixa Geral de Depósitos 2009/2010 como melhor estudante de Saúde Ambiental da ESTeSL.

Concurso de ingresso para o ACES do Oeste II – Oeste Sul

Foi publicada hoje a Listagem (extracto) n.º 228/2010, que publicita a lista de classificação final do concurso de ingresso para provimento de um lugar de técnico de diagnóstico e terapêutica, área de saúde ambiental, para o ACES do Oeste II – Oeste Sul.

Parabéns à colega Ana Henriques.

Admitidos ao concurso de ingresso para Técnico de Saúde Ambiental (ACES Oeste II – Sul)

Foi publicada hoje, dia 26 de Novembro, a lista de candidatos admitidos e excluídos ao concurso de um lugar da Carreira de Técnico de Diagnóstico e Terapêutica, Área de Saúde Ambiental, do Mapa de Pessoal da ARS Lisboa e Valedo Tejo, I. P., para o Agrupamento dos Centros de Saúde Oeste II — Sul.

Deixamos aqui a lista (por ordem alfabética) dos Candidatos Admitidos:

  • Ana Cristina Peneda da Fonte;
  • Ana Maria Pinto Martins;
  • Ana Rita Figueiredo dos Santos;
  • Ana Rita Prieto Henriques;
  • Cláudia Rita Moreira Fernandes;
  • Leonel José Monteiro Buco;
  • Lígia Rodrigues Alves;
  • Susana Isabel Coelho Vieira da Silva.

Para acederem a toda a informação consultem a Listagem n.º 209/2010. Parabéns aos colegas que conseguiram chegar a esta fase e boa sorte para a que se segue.

Concurso para dois postos de trabalho para a carreira de técnico superior para a Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS)

Foi publicado no passado dia 10 de Novembro o Aviso n.º 22914/2010, que dá conta da abertura de procedimento concursal comum para preenchimento de dois postos de trabalho para a carreira de técnico superior na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para a Administração Central do Sistema de Saúde, I. P. (ACSS).

As actividades a desenvolver passam pelo acompanhamento de todo o processo de montagem e acompanhamento dos projectos de Parcerias Público — Privadas (PPP) nas vertentes de planeamento (perfil, programa funcional e indicadores de monitorização), na concepção/construção de prioridades de investimento, na monitorização dos grandes investimentos na saúde assim como na avaliação económica de projectos de investimento.

Se são detentores de mestrado ou doutoramento em Saúde Pública ou pós-graduação em Administração Hospitalar, estão em “vantagem” no processo de candidatura, sendo estas formações pós-graduadas condições preferenciais para o concurso em questão.

Se pensam não ter hipóteses, desenganem-se.

Foi no ano passado que na sequência da publicação do Aviso n.º 13915/2009, de 6 de Agosto (procedimento concursal comum para preenchimento de cinco postos de trabalho para a carreira de técnico superior na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado para a ACSS), e para a referência I3, respeitante a um posto de trabalho da carreira e categoria de técnico superior para a área da Saúde no âmbito do licenciamento de unidades privadas de saúde, foram criadas as condições para a entrada de Técnicos de Saúde Ambiental neste organismo.

A concretizar-se este último concurso (em função da aplicação ou não do Despacho n.º 15248-A/2010) uma coisa é certa. O lugar, a ser ocupado, sê-lo-á com toda a certeza por uma Técnica de Saúde Ambiental porquanto os dois primeiros lugares no concurso foram garantidos para a “nossa” área profissional.

Admitidos ao concurso de ingresso para Técnico de Saúde Ambiental (ACES Lezíria II)

Foi publicada no passado dia 12 de Novembro, a lista de candidatos admitidos e excluídos ao concurso para o preenchimento de dois postos de trabalho para a categoria de técnico de 2.ª classe de Saúde Ambiental da carreira de técnico de diagnóstico e terapêutica, na modalidade de contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado, do Mapa de Pessoal da ARS Lisboa e Vale do Tejo, I. P., para o Agrupamento dos Centros de Saúde da Lezíria II — Lezíria.

Deixamos aqui a lista (por ordem alfabética) dos Candidatos Admitidos:

  • Ana Cristina Peneda da Fonte
  • Ana Rita Figueiredo dos Santos
  • Cláudia Rita Moreira Fernandes
  • José Pedro Adão Teixeira
  • Leonel José Monteiro Buco
  • Lígia Rodrigues Alves
  • Márcia de Sousa Monteiro
  • Maria Margarida Ribeiro Oliveira
  • Nuno Miguel Martins Diz
  • Susana Isabel Coelho Vieira da Silva

Para acederem a toda a informação consultem o Aviso n.º 23209/2010, de 12 de Novembro. Parabéns aos colegas que conseguiram chegar a esta fase e boa sorte para a que se segue.

Environmental Health News: Portugal Pratice

Environmental health in Portugal has come a long way since its humble origins in the early 20th century. As in the UK, it is undergoing a transformation, with EHOs increasingly focusing on emerging risks such as radiation, pesticides and on carrying out epidemiological studies.

The founding of a public health professional body in 1910 coincided with the abolition of the monarchy and formation of the Portuguese Republic. At that time, most of the professionals were public health doctors, sanitary engineers and sanitary officers. Their main duties covered public nuisance inspections and the improvement of basic sanitation.

E é assim que Portugal e a nossa Saúde Ambiental – e os seus técnicos (nós) – aparecem em destaque no Environmental Health News do Chartered Institute of Environmental Health.

O colega Eduardo Figueiredo, responsável pelas relações internacionais da Sociedade Portuguesa de Saúde Ambiental, aponta as grandes diferenças do desempenho dos Técnicos de Saúde Ambiental entre Portugal e a Grã-Bretanha, com especial relevância para os poderes (que não temos).

Sugiro-vos a leitura do texto na integra, aqui.