Mês: Março 2007
Eles vivem!!
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Imagem adaptada de http://contanatura.weblog.com.pt/arquivo/2005/11/_luis_portela_e.html
"Um prego no prato, no restaurante habitual, com um cimbalino tirado no tasco da esquina em frente" – Parte I
Mas hoje, mais uma vez, não foi uma altura dessas.
Para aqueles que ainda se mantêm de olhos fitados neste monitor, curiosos com o que se segue, remeto-vos, desde já, para o artigo 26.º deste anteprojecto que fui buscar hoje à gaveta e ao qual dei o nome de “Um prego no prato, no restaurante habitual, com um cimbalino tirado no tasco da esquina em frente”. Reza assim: “(…) é revogado o Decreto-Lei n.º 168/97, de 4 de Julho, alterado pelos Decreto-Lei n.ºs 139/99, de 24 de Abril, 222/2000, de 9 de Setembro e 57/2002, de 11 de Março, bem assim como o Decreto-Regulamentar n.º 38/97, de 25 de Setembro, com as alterações introduzidas pelo Decreto-Regulamentar n.º 4/99, de 21 de Abril”.
Este é um péssimo hábito que tenho. Normalmente, quando me decido pela leitura dum livro qualquer, não resisto e dou uma espreitadela ao fim da história. Esta vez, não foi excepção. O final despertou-me o interesse e resolvi reiniciar a leitura: desta vez, pelo princípio.
Blá blá blá… as balelas do costume. Apresentam-se as comadres; faz-se um enquadramento, ainda que ligeiro, para aqueles que desconheciam o desenrolar e o final da história anterior e, avança-se rapidamente para o propósito desta nova novena.
Haaaaaaaaaa… coisa interessante… “(…) há que prever a possibilidade de, em certas circunstâncias, a abertura do estabelecimento poder ser efectuada independentemente de realização da vistoria e da emissão de título que legitime a utilização do imóvel”.
Tal como em outras histórias a ser refeitas, também nesta há uma personagem nova, que dá pelo nome de Direcção-Geral das Actividades Económicas (DGAE).
Estou a bocejar. Prometo continuar a leitura deste espécimen literário muito em breve. Mantenha-se agarrado nesta trama… não perca os próximos capítulos.
Associação Nacional de Saúde Ambiental já tem sítio
Trilhando o caminho do Manifesto do Movimento dos Técnicos de Saúde Ambiental
Depois de alguns dias (muito poucos em função da urgência da situação) em que se submeteu o manifesto para subscrição, por todos os Técnicos de Saúde Ambiental que de alguma forma se revessem naquele documento, conseguiu-se atingir um número significativo de subscrições por região de saúde, nomeadamente: Norte – 73 subscrições; Centro – 50 subscrições; Lisboa e Vale do Tejo – 93 subscrições; Alentejo – 10 subscrições; Algarve – 14 subscrições; Madeira – 3 subscrições; e Açores – 2 subscrições.
Até à manhã de dia 22 de Fevereiro, perfez-se um total de 245 subscrições, que foram remetidas nesse mesmo dia e conjuntamente com o manifesto, para várias entidades. A saber:
- Exmo. Sr. Presidente da República;
- Exmo. Sr. Primeiro-Ministro;
- Exmo. Sr. Ministro da Presidência;
- Exmo. Sr. Ministro da Saúde;
- Exmo. Sr. Ministro de Estado e da Administração Interna;
- Exmo. Sr. Ministro da Ciência e do Ensino Superior;
- Exmo. Sr. Ministro do Ambiente, Ordenamento do Território e do Desenvolvimento Regional;
- Exmo. Sr. Ministro da Educação;
- Exmo. Sr. Ministro da Agricultura e Desenvolvimento Rural e Pescas;
- Exmo. Sr. Ministro do Trabalho e da Solidariedade;
- Exmo. Sr. Ministro das Finanças;
- Exmo. Sr. Ministro da Economia e Inovação;
- Exmo. Sr. Director-Geral da Saúde;
- Exmo. Sr. Presidente da Associação Nacional de Municípios Portugueses.
Como poderão depreender, neste momento, todas estas entidades têm conhecimento do manifesto e das proporções que este movimento tomou.