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Nota: Imagem recolhida no The Marketing Fresh Peel.
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Nota: Imagem recolhida no The Marketing Fresh Peel.
Lembram-se d’A legionela politicalizada??
Aparentemente a saga continua… agora, aparentemente sem politiquices.
«Porque pode ser mortal, a Doença dos Legionários, infecção que ataca mais nos meses de Verão e de Outono, assusta. Na Póvoa de Varzim, análises levaram ao fecho de um jacuzzi, mas a lei não impõe qualquer controlo.
Na sequência de iniciativa da delegada de saúde local, o jacuzzi do Clube Desportivo da Póvoa (CDP) está encerrado há cinco dias. Foi ali detectada a presença de bactérias legionela do serogrupo I – o mais perigoso e eventualmente mortífero -, estando em curso os devidos procedimentos de avaliação de risco. Já em Fevereiro, na mesma cidade, um outro equipamento público do género havia sido encerrado por
ordem da autoridade sanitária, mas verificou-se então que a bactéria detectada era da estirpe menos perigosa.Não há, soube o JN junto do responsável da Divisão de Saúde Ambiental da Direcção-Geral da Saúde (DGS), Paulo Diegues, lei que obrigue ao rastreio da legionela em equipamentos públicos (a única legislação que tem em conta a bactéria é a de certificação energética de edifícios). Atarefa poderia ser incumbência dos proprietários dos equipamentos, e a recomendação da DGS preconiza análises trimestrais. Restam os programas de vigilância das autoridades sanitárias, que se vão fazendo (como na Póvoa), mas que, por motivos óbvios, não podem abranger todos os locais passíveis de constituir perigo: existente na natureza, isto é, em rios e lagos, a bactéria pode alojar-se em redes artificiais de água e são muitos os sítios onde a doença pode ser contraída por seres humanos, através da inalação de aerossóis (gotículas), como chuveiros, fontes ornamentais, máquinas de lavagem de automóveis, etc.
O mais frequente, sendo a Doença dos Legionários de declaração obrigatória, é ser a detecção de pessoas infectadas a desencadear um processo de investigação que leve ao local onde a infecção foi contraída. De 2002 a 2006 houve um aumento do número de casos registados, algo que se deve não a qualquer surto epidémico, mas à optimização do sistema de declaração da doença.
Na Póvoa, a delegada de Saúde, Alice João, considerou não haver motivo para o encerramento total das piscinas do CDP, já que área de risco se confina ao jacuzzi. Ainda assim, informou todos os serviços de urgência e centros de Saúde locais e afixou as análises na Delegação de Saúde, para estarem atentos e, caso surja algum caso, informarem de imediato a DGS. Alice João considera não haver motivo para “alarmismo”, até porque o período de incubação da bactéria terminava ontem: “Se não surgiu até agora, dificilmente surgirá algum caso”.
Tal como em Fevereiro aconteceu com a Varzim Lazer, nenhuma informação foi dada aos milhares de utentes das instalações do clube poveiro, entre os quais estão crianças e idosos de escolas e instituições de solidariedade. Neste caso, Alice João diz que seguiu o procedimento regulamentado. Ainda assim, reconhece, “não há legislação que obrigue as piscinas e jacuzzis de utilização pública a publicitar os resultados das análises” e que nem todas as delegações de Saúdem fazem este tipo de
vigilância.Nas instalações, o clube informa apenas que o jacuzzi está “encerrado para manutenção”. A mesma informação foi dada, ao JN, pela direcção desportiva, que diz desconhecer a existência de qualquer problema de saúde pública nas instalações e não confirma a presença da bactéria.»
Fonte: Jornal de Notícias
«O óleo alimentar que não serve para si pode ainda ajudar muita gente. Por isso é importante que pense bem antes de o deitar fora. Até hoje, o principal destino dos óleos usados em Portugal tem sido o despejo na rede de esgotos e este é um dos maiores erros que pode cometer.
Porquê?
Porque, quando lançados nas redes de drenagem de águas residuais, os óleos poluem e obstruem os filtros existentes nas ETAR’s, tornando-se assim um grande obstáculo ao seu bom funcionamento.Simples gestos fazem a diferença.
Ao aderir ao projecto de Recolha de Óleos Alimentares Usados não só evita a poluição a água como está a transformar o óleo em Biodiesel, uma fonte renovável de energia ue diminui as emissões de CO2. Além disso, cada litro de óleo será transformado num donativo para ajudar a AMI na luta contra a exclusão social em Portugal.
Os restaurantes ou entidades que pretendam participar deverão utilizar o número de telefone 800 299 300 (chamada gratuita).»
Para participar neste projecto da AMI:
PRESS RELEASE
Pela primeira vez, vai passar a existir em Portugal, uma resposta de âmbito nacional para o destino dos óleos alimentares usados. A partir de dia 15 de Julho, a AMI lança ao público este projecto que conta já com a participação de milhares de restaurantes, hotéis, cantinas, escolas, Juntas de Freguesia e Câmaras Municipais.
A AMI dá com este projecto continuidade à sua aposta no sector do ambiente, como forma de actuar preventivamente sobre a degradação ambiental e sobre as alterações climáticas, responsáveis pelo aumento das catástrofes humanitárias e pela morte de 13 milhões de pessoas em todo o mundo, de acordo com a Organização Mundial de Saúde.
Os cidadãos que queiram entregar os óleos alimentares usados, poderão fazê-lo a partir de agora. Para tal, poderão fazer a entrega numa garrafa fechada, dirigindo-se a um dos restaurantes aderentes, que se encontram identificados e cuja listagem poderá ser consultada no site http://www.ami.org.pt/.
Os estabelecimentos que pretendam aderir, recebendo recipientes próprios para a deposição dos óleos alimentares usados, deverão telefonar gratuitamente para o número 800 299 300.
Este novo projecto ambiental da AMI permitirá evitar a contaminação das águas residuais, que acontece quando o resíduo é despejado na rede pública de esgotos, e a deposição do óleo em aterro. Os óleos alimentares usados poderão assim ser transformados em biodiesel, fornecendo uma alternativa ecológica aos combustíveis fósseis, e contribuindo desta forma para reduzir as emissões de Gases de Efeito de Estufa (GEE). Ao contrário do que por vezes acontece com o biodiesel de produção agrícola, esta forma de produção não implica a desflorestação nem a afectação de terrenos, nem concorre com o mercado da alimentação.
São produzidos todos os anos em Portugal, 120 milhões de litros de óleos alimentares usados, quantidade suficiente para fabricar 170 milhões de litros de biodiesel. Este valor corresponde ao gasóleo produzido com 60 milhões de litros de petróleo, ou seja, o equivalente a cerca de 0,5% do
total das importações anuais portuguesas deste combustível fóssil. A AMI dá assim a sua contribuição para favorecer a independência energética do país, conseguindo atingir este objectivo de forma sustentável e com uma visão de longo prazo, não comprometendo outros recursos igualmente fundamentais para o desenvolvimento da sociedade e para o bem-estar da população.
Segundo a União Europeia, o futuro do sector energético deverá passar pela redução de 20% das emissões de GEE até 2020, assim como por uma meta de 20% para a utilização de energias renováveis. Refere ainda uma aposta clara na utilização dos biocombustíveis, que deverão representar no mínimo 10% dos combustíveis utilizados.
A UE determina ainda que os Estados-Membros deverão assegurar a incorporação de 5,75% de biocombustíveis em toda a gasolina e gasóleo utilizados nos transportes até final de 2010 e o Governo anunciou, em Janeiro de 2007, uma meta de 10% de incorporação de biocombustíveis na gasolina e gasóleo, para 2010.
As receitas angariadas pela AMI com a valorização dos óleos alimentares usados serão aplicadas no financiamento das Equipas de Rua que fazem acompanhamento social e psicológico aos sem-abrigo, visando a melhoria da sua qualidade de vida.
Para saberem quais as entidades aderentes onde podem entregar o vosso óleo usado cliquem aqui.
Se na vossa zona de trabalho ou residência ainda não houver aderentes… incomodem!