Brrrrr… que frio!

Em Portugal está um frio de “rachar”, mas é também em Portugal que não existem estudos ou planos de contingência sobre a mortalidade durante as baixas temperaturas.

Segundo a notícia avançada ontem, dia 16 de Fevereiro de 2010, pelo Diário de Notícia (ver aqui), em Portugal há mais pessoas a morrer durante o Inverno do que nos meses de calor, mas não se sabe quantas pessoas morrem em consequência directa do frio, devido à falta de estudos sobre este tema, ao contrário do que acontece com as ondas de calor. No entanto, está a ser equacionada a adopção de um plano de contingência para o frio, idêntico ao existente desde 2004 para o calor. Que, contudo, só deve produzir resultados mais exactos daqui a uns anos.

A justificação para a carência de estudos é a de que no País há mais tempo quente, sendo o fenómeno de vagas de frio raro e de pouca duração. Paulo Diegues, chefe da Divisão de Saúde Ambiental da Direcção-Geral da Saúde (DGS), alertou para o facto de se verificarem mais mortes em época de frio, mas salientou que “há muitos factores que confundem as razões da mortalidade, como a gripe ou doenças crónicas”.

Leiam a notícia na integra, com o título Ninguém conta mortes por frio.

Campanhas publicitárias (criativas) da World Wildlife Fund (WWF)

Onde estamos?… Estamos na Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto (ESTeSP)

Onde estamos?… Alguém nos consegue dizer?
Depois de termos a resposta, o título do post será alterado para que todos saibam o que estamos ver.

Confirma-se. Depois da ajuda do Guimas e do Nuno, podemos afiançar que aquilo que vêem é a Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto.

The Animals Save the Planet (Reg)

The Animals Save the Planet

Cá estamos nós com a rubrica The Animals Save the Planet (Os Animais Salvam o Planeta). Desta vez para vos apresentarmos o vídeo do Reg.

HENVINET – Health & Environment Networking Portal

Mais do que vos apresentar o projecto HENVINET – Health & Environment Networking Portal, sobre o qual podem e devem ficar a saber um pouco mais seguindo a hiperligação que vos deixamos, esta mensagem serve para replicar uma outra que recebemos por correio electrónico e que a seguir transcrevemos.

DearColleague,

the HENVINET team would like to invite you to the final event of the project, “Approaching complexities in Environment and Health”, to be held April 14-15, 2010, in the Renaissance Brussels Hotel.

The aim of the conference is to bring together the research community andother stakeholders in the area of environmental health, to address thecomplexities faced in the often multidisciplinary research, and the issuesencountered in communicating scientific results to the decision makers.

We would also like you to contribute to the event with a poster related to theevent topic, from your research, assessment or communication activities. Successstories as well as lessons learned are most welcome.

Para os mais distraídos, este é mais um desafio que vos lançamos para que submetam resumos para a apresentação de comunicações ou posteres, neste evento que terá lugar já no próximo mês de Abril, em Bruxelas.

Mais informações no sítio da Comunidade HENVINET.

Gripenet-Brasil e a Gripe A

De acordo com a newsletter da Gripenet, no Brasil, a cidade de São Paulo foi uma das primeiras a observar a epidemia de Gripe A. No início, todos os casos suspeitos eram testados, fossem leves (linhas pretas do gráfico) ou graves (linhas verdes do gráfico). Conforme os casos aumentaram, tornou-se inviável testar todos os casos e a Organização Mundial de Saúde sugeriu que o foco voltasse para os casos mais graves, isto é, aqueles com sintomas de dispneia.

A modelação matemática permitiu à equipa Gripenet-Brasil estimar a parte da curva que está faltando, como se pode ver no gráfico abaixo. Estimou-se que, em média, para cada caso grave houve cerca de 8 leves. A época da gripe, no Brasil, ocorre durante o Verão europeu.