A Nossa Escolha

Começando onde o livro “Uma Verdade Inconve­niente” terminou, A Nossa Escolha utiliza os 40 anos de experiência de Al Gore como estudioso, político, empresário e acti­vista, para descrever de uma forma clara e compreensiva as soluções reais para o magno problema do aquecimento global.
Disse Al Gore, quando anunciou o lançamento mundial desta nova obra: «O livro “Uma Ver­dade Inconveniente” influenciou milhões de pessoas com a mensagem de que a crise climática ameaça o futuro da civilização humana e que deve e pode ser resolvida. Chegou agora a altura de conceber um plano global que resolva eficazmente a crise climá­tica. O livro A Nossa Escolha res­ponde a este apelo.»

Na introdução deste livro Al Gore diz-nos que “é agora abundantemente claro que temos nas pontas dos dedos todas as ferramentas de que precisamos para resolver a crise climática. O único ingrediente que está a faltar é a nossa vontade colectiva.
Devidamente compreendida, a crise climática é uma oportunidade sem paralelo para enfrentarmos finalmente e com eficácia muitas das causas persistentes do sofrimento e da miséria que foram durante muito tempo negligenciadas, e para transformarmos as perspectivas das gerações futuras, dando-lhes uma oportunidade para viverem vidas mais saudáveis e mais prósperas, enquanto prosseguem a sua busca da felicidade.
A Nossa Escolha reúne num só local as soluções mais efica­zes actualmente disponíveis e que, juntas, resol­verão esta crise. Pretende despolitizar o assunto, tanto quanto possível, e inspirar os leitores a pas­sar à acção — não apenas numa base individual, mas como participantes nos processos políticos através dos quais cada país, e o mundo como um todo, faz as escolhas que agora temos de enfren­tar.
Há um velho provérbio africano que diz: «Se queres ir depressa, vai sozinho; se queres ir longe, vai acompanhado».
Temos de ir longe e depressa.
Podemos resolver a crise climática. Será difícil, decerto, mas se conseguirmos tomar a decisão de a resolver, não tenho nenhuma dúvida de que havemos de ter sucesso.”

Este é um livro da Colecção Gulbenkian Ambiente e cuja leitura nos parece ser interessante. Fonte e mais informações aqui.

Ciclo Cinema & Ambiente: 7º Sessão

A sétima sessão do Ciclo Cinema & Ambiente, comentada por Paula moura Pinheiro, realiza-se já hoje, 9 de Março, com o filme “Into the Wild” (“O Lado Selvagem”) de Sean Penn, 2007. Este filme é baseado na história verídica de Christopher McCandless que, após a sua licenciatura, doa todo o seu dinheiro a uma instituição de caridade, muda de identidade e parte em busca de uma experiência genuína que transcendesse o materialismo do quotidiano. Faz uma viagem cujo objectivo é chegar ao Alaska, onde sozinho, planeia viver em comunhão com a natureza selvagem.

CicloCinema&Ambiente

As sessões do Ciclo Cinema & Ambiente são todas de entrada livre e realizam-se mensalmente na Cinemateca.

Alterações Climáticas e Desenvolvimento Limpo

Desenvolvimento Sustentável. Desenvolvimento Limpo.
Continuar a crescer sem extinguir as bases da sobrevivência humana no planeta e sem reti­rar aos países mais pobres a possibilidade de terem uma vida melhor, tanto mais que pouco contribuíram para a crise ambiental global.
Esta parece ser uma ideia bastante promissora! Mas até que ponto é que o “Desenvolvimento Limpo” – mecanismo do Protocolo de Quioto que pretende favorecer os menos desenvolvidos e os poluidores ao mesmo tempo – faz realmente o que apregoa? Faz crescer os mercados, ajuda os mais pobres e salva o planeta, em simultâneo?
Focado no caso português e na sua estratégia de cooperação internacional, dando destaque à coo­peração com os PALOP, este livro surge no rescaldo da Cimeira de Copenhaga e ajuda a reflectir sobre o que devemos mudar para reciclar Quioto, a começar pelo “Desenvol­vimento Limpo”.

O combate às alterações climáticas tem de ser conciliado com o crescimento económico, porque a comunidade internacional não aceitaria outra perspectiva. Neste contexto, qual o lugar dos mais pobres, aqueles que continuam a aspirar a uma vida melhor, com maior consumo de recursos e naturalmente mais emissões de carbono? Por que razão África, o continente mais carenciado, continua quase ausente dos projectos de Desenvolvimento Limpo? Partindo do exemplo de Portugal e das políticas de cooperação com os PALOP, este livro procura lançar alguma luz sobre as contradições deste modelo e encontrar pistas para o futuro.

Este é um livro da Colecção Gulbenkian Ambiente e cuja leitura nos parece ser interessante. Fonte e mais informações aqui.

Concurso Comunicar Ambiente (biodiversidade)

Estão abertas, de 19 de Fevereiro a 4 de Junho de 2010 (até às 17h30), as candidaturas ao concurso Comunicar Ambiente.

Este concurso destina-se a apoiar a publicação, na Colecção Gulbenkian Ambiente (cujos títulos já editados iremos apresentar oportunamente), de obras inéditas que transmitam informação científica no domínio da Biodiversidade, de forma clara, rigorosa e acessível ao grande público. Nesse sentido não serão aceites obras de ficção.

As candidaturas devem ser submetidas até às 17h30 do dia 4 de Junho através do formulário de candidatura online.

NOTA:
De acordo com ponto 3 do Artigo 5º do Regulamento do Concurso, a aceitação dos termos do contrato remete para a Cláusula Segunda respeitante aos direitos de autor que prevê:

“CLÁUSULA SEGUNDA
Pela presente concessão o EDITOR pagará ao AUTOR os seguintes direitos pelos exemplares vendidos no mercado livreiro: 4% sobre o PVP líquido de IVA nos primeiros 600 exemplares; 8% sobre o PVP líquido de IVA nos exemplares 601 a 1.500; 10% sobre o PVP líquido de IVA a partir do exemplar 1.501.”

Para esclarecimentos adicionais contactar através do telefone 217 823 237 ou do endereço de correio electrónico pgambiente@gulbenkian.pt.

Campanhas publicitárias (criativas) da World Wildlife Fund (WWF)

Programa de Pós-Graduação em Gestão e Sustentabilidade (Brasil)

Nos últimos anos, o desafio da gestão da sustentabilidade ampliou-se diante das intensas transformações socioeconómicas de toda ordem. Essa dinâmica tem gerado inquietações no processo de formação profissional, requerendo uma permanente actualização de conhecimentos.

A Universidade Camilo Castelo Branco (Unicastelo) em parceria com a Escola Superior de Gestão e Sustentabilidade, lançam aquilo que dizem ser um programa inédito no Brasil que integra temas essenciais paraa  formação profissional e imperativo para as organizações de todos os sectores e ramos de negócios.

O Programa de Pós-Graduação em Gestão e Sustentabilidade é uma estratégia educacional inovadora no no Brasil, em formação executiva com certificações intermediárias que visa formação de especialistas e executivos vocacionados para as transformações das economias, mercados, ambientes e organizações em direcção a uma economia sustentável.

O Programa é constituído pelos seguintes projectos de cursos, com a duração de 24 meses:

Especialização Lato Sensu* em Gestão Pública e Meio Ambiente – o título de especialista em Gestão Pública e Meio Ambiente nasce com base na importância da inserção da vertente da sustentabilidade ambiental no centro da gestão das políticas públicas municipais;

Especialização Lato Sensu* em Gestão do Terceiro Setor e Responsabilidade Socioambiental – o título de especialista em Gestão do Terceiro Sector e Responsabilidade Socioambiental nasce da necessidade de profissionalização do sector denominado social e da prática de empresas com responsabilidade social;

MBA em Sistemas de Gestão Ambiental – O Título de MBA em Sistemas de Gestão Ambiental responde a necessidades da formação de novos executivos ambientais com capacidades de responder aos novos desafios de uma economia limpa de baixa emissão de carbono que visam o convívio equilibrado entre a acção económica do homem e o meio ambiente.

* Lato Sensu é uma expressão em latim que significa literalmente em sentido amplo. Em relação à sua aplicação neste contexto é a designação genérica que se dá aos cursos de pós-graduação que não são avaliados pelo Ministério da Educação do Brasil (MEC) e pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES). A sua duração mínima é de 432 horas/aula (que equivalem a 360 horas cheias) como regra geral, sendo concebidos para serem frequentados por pessoas que desempenhem outras actividades simultaneamente. Embora não forneçam um título de mestre ou de doutor, os cursos lato sensu oferecidos por escolas de renome são valorizados no mercado de trabalho. Assim, profissionais que desenvolvam a sua actividade nas mais diversas áreas optam por um curso lato sensu, não só pela facilidade de frequência enquanto prosseguem em sua actividade profissional, mas também porque, em geral, tais cursos tendem a ser mais focados na aplicabilidade prática dos conceitos, melhorando assim o seu desempenho (informação retirada da Wikipédia).