Um dia de trabalho sem viajar … isto é trabalho inteligente!
E aqui vos deixo “novas” formas de trabalhar, mais inteligentes e menos poluentes, sugeridas pela WWF e que têm como objectivo minimizar os efeitos do aquecimento global.
Um dia de trabalho sem viajar … isto é trabalho inteligente!
E aqui vos deixo “novas” formas de trabalhar, mais inteligentes e menos poluentes, sugeridas pela WWF e que têm como objectivo minimizar os efeitos do aquecimento global.
Depois da abertura de concurso para recrutamento de um técnico superior na área da gestão de resíduos sectoriais incluindo resíduos perigosos e resíduos não perigosos, com celebração de um contrato de trabalho em funções públicas por tempo indeterminado e em que um dos requisitos era ser-se licenciado em Saúde Ambiental (Recrutamento de um Técnico Superior para a Agência Portuguesa do Ambiente), foi publicado hoje o Aviso n.º 2565/2010, que dá conta da lista unitária de ordenação final do procedimento concursal.
A feliz (e merecida) contemplada é a nossa colega Carla Maria do Coração de Maria Portilho Gomes. Para aqueles que não sabem, a nossa colega tem dedicado os últimos anos da sua vida profissional à área do ambiente, com especial enfoque na gestão de resíduos. Quando a conheci, há quase dez anos (já foram assim tantos??) já ela trabalhava no então Instituto dos Resíduos, sob a batuta do saudoso Prof. Doutor António Lobato Faria que chegou, também ele, a ser professor de alguns colegas nossos. Eu pessoalmente, só tive o privilégio de ser discente da descendente, Paula Lobato Faria.
Carla… finalmente!! 😀
A sexta sessão do Ciclo Cinema & Ambiente, comentada por Inês de Medeiros, realiza-se a 9 de Fevereiro com o filme “Soylent Green” (“À Beira do Fim”) de Richard Fleischer, 1973. O ano é 2022. A super-população torna praticamente a cidade de New York, com os seus 40 milhões de habitantes, mais de metade no desemprego, e com a alimentação reduzida a uma espécie de bolacha sintética (“soylent green”), uma “bomba” prestes a explodir em motins.
As sessões do Ciclo Cinema & Ambiente são todas de entrada livre e realizam-se mensalmente na Cinemateca.
A última vez que falámos do Environmental Performance Index (EPI), foi em Janeiro de 2008 no post intitulado Portugal e o Environmental Performance Index (Índice de Desempenho Ambiental) 2008 e mais tarde, em Julho do mesmo ano no post Portugal em 18.º lugar no mundo do ambiente. Por essa ocasião, Portugal ocupava a posição 18 na lista daqueles que mais respeitam o ambiente, num ranking de 149 países. Este ano, de acordo com o “Environmental Performance Index 2010“, divulgado ontem no Fórum Económico Mundial de Davos, Suíça, Portugal desceu uma posição, passando para a 19.ª posição, sendo que desta vez o ranking diz respeito a 163 países.
Portugal acabou por ficar atrás de países como a Islândia (1), a Costa Rica (3), Colômbia (9) ou Chile (16), mas à frente da Espanha (25), Dinamarca (32), Luxemburgo (41) ou Estados Unidos da América (61).
O EPI é um índice de desempenho ambiental que avalia 25 parâmetros diferentes agrupados em dez categorias que incluem a saúde ambiental, a qualidade dos ar, a gestão da água, a biodiversidade e o habitat, as florestas, pescas, agricultura e as mudanças climáticas. Os efeitos na saúde humana e nos ecossistemas em cada uma destas categorias são também avaliados pelo EPI.
De acordo com a notícia avançada pelo Diário de Notícias (ver notícia na integra) consubstanciada pelos dados que podem consultar no “Environmental Performance Index 2010” , é nas políticas da floresta e das pescas que Portugal apresenta os melhores resultados, com notas de 100 e 97,3 respectivamente, numa escala de 0 a 100.
Também nas políticas da água, com uma nota de 98,6, o País marca pontos. Acesso à água e saneamento básico são áreas fortes de Portugal.
Já os impactos da poluição do ar nos ecossistemas e a protecção da biodiversidade e dos habitats apresentam piores resultados, com o País a ocupar, respectivamente, os lugares 136 e 89 no ranking dos países em relação a estes parâmetros específicos.
Em relação ao anterior EPI, divulgado em 2008, o nosso país caiu uma posição no relatório de 2010, mas manteve-se no grupo dos segundos melhores (entre 70 e 85), com uma nota global de 73, num máximo de cem.
Neste relatório de 2010, a Islândia lidera o ranking dos 163 países. Para os peritos de Yale e Colúmbia, é o país que melhor gere os problemas de poluição e os recursos naturais.
A sua posição de topo fica a dever-se sobretudo ao bom desempenho na área da saúde pública, no controlo das emissões de gases com efeito de estufa e nas suas actividades de reflorestação, de acordo com o relatório.
Costa Rica, Suécia, Noruega e Suíça são outros exemplos de países com boas notas em políticas e resultados ambientais.
Em contraste com estas boas práticas, estão os desempenhos ambientais dos cinco últimos países na lista. Estão neste grupo o Togo, Angola, a Mauritânia, a República Centro-Africana e a Serra Leoa, todos do continente africano.
A pedido da Comissão Organizadora, promovemos a divulgação do workshop sobre “Saúde & Alterações Climáticas em Portugal” organizado pela a Associação Portuguesa de Toxicologia (AP Tox) e pelo grupo de investigação CC-IAM (Climate Change Impacts, Adaptation and Mitigation) da Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL), que terá lugar no dia 1 de Março de 2010 na FCUL.
Este workshop ir-se-à focar nos últimos desenvolvimentos em matéria de alterações climáticas e saúde em Portugal, com especial ênfase nas seguintes áreas:
Se estiverem interessados em participar, apresentando casos de estudos sobre a vulnerabilidade da saúde pública ao clima e às alterações climáticas em Portugal, deverão consultar as regras para a submissão de resumos. Os resumos deverão ser entregues até ao dia 17 de Fevereiro de 2010.
O formulário de inscrição (inscrição gratuita, limitada a 50 participantes) deverá ser enviado por correio electrónico até ao dia 23 de Fevereiro de 2010.
Segundo a informação que recebemos da Naturlink, O Ano Internacional da Biodiversidade é uma iniciativa da Assembleia Geral das Nações Unidas para promover a consciencialização da sociedade no que respeita à importância da biodiversidade, às ameaças que enfrenta, e à urgência dos esforços para promover a sua conservação.
São quatro as mensagens que serão veiculadas através das inúmeras acções e actividades que decorrerão um pouco por todo o mundo ao longo de 2010:
A nível nacional, a entidade responsável pela iniciativa é a Comissão de Coordenação Interministerial da Convenção sobre a Diversidade Biológica através do Instituto de Conservação da Natureza e da Biodiversidade (ICNB).
O Ano Internacional da Biodiversidade foi lançado oficialmente no passado dia 11 de Janeiro, numa cerimónia que terá tido lugar no Museu de História Natural de Berlim que contará com a presença da chanceler alemã Angela Merkel, do Ministro alemão do Ambiente, Conservação da Natureza e da Segurança Nuclear, Norbert Röttgen, do Director executivo do Programa Ambiental das Nações Unidas e do Secretário executivo da Convenção sobre a Diversidade Biológica, Ahmed Djoghlaf, entre outras personalidades.
Já fez alguns meses que, entre amigos, fiz alusão à relevância que 2010 teria para a Biodiversidade. Na altura, e porque não quis adiantar muito sobre o tema, a dúvida terá pairado no ar. E agora, já sabem o porquê daquela minha afirmação? 😉