Manter Portugal Limpo… ACREDITA!

Foi em Março que pela primeira fizemos referência ao concurso Como Manter Portugal Limpo?

Naquilo que a nós diz respeito, fizemos a nossa parte. Passámos a mensagem e tentámos mobilizar alguns estudantes.

Agora, depois de algumas alterações e atropelos ao regulamento do concurso e mais de um mês após a divulgação dos premiados (que não houve), apresentamos o único trabalho concorrente na categoria destinada aos estudantes do ensino universitário. É verdade… único trabalho!

Parabéns a todos aqueles que, apesar de muitas contrariedades (estamos a falar de estudantes da ESTeSL, essencialmente de Saúde Ambiental, que abdicaram de algumas horas de estudo), decidiram dar o seu contributo para a realização deste filme.

E tu, ACREDITA!… Depois de Limpar Portugal, é possível Manter Portugal Limpo.

XI Summer Institute on Global Environmental Issues

A Fundação Luso-Americana, com o apoio da Fundação Calouste Gulbenkian e do Instituto Ciências Sociais da Universidade de Lisboa, vai realizar a Décima Primeira Edição do Summer Institute on Global Environmental Issues. Os temas incluem:

  • Políticas Ambientais nos EUA e na UE Comparados;
  • Estratégias para o Desenvolvimento Sustentável;
  • Sustentabilidade Empresarial;
  • Recursos Naturais Ameaçados;
  • Fundo Português de Carbono;
  • Clima, Secas e Recursos Hídricos;
  • Biodiversidade;
  • Agenda Energética e Renováveis;
  • Saúde Pública e Pandemias;
  • Oceanos e Gestão Costeira;
  • Responsabilidade dos Media.

DESTINATÁRIOS: Profissionais com interesses e responsabilidades na área do Ambiente, nomeadamente professores e estudantes universitários (finalistas) ou com pós-graduação, jornalistas, membros de ONG’s e autarcas, profissionais dos sectores públicos e privados.

LOCAL: Auditório da FLAD : Rua Sacramento à Lapa, nº 21, Lisboa

DURAÇÃO: Três dias – a tempo inteiro, 9:30h – 17:30h (Julho 5-7).

LÍNGUA DE TRABALHO: Inglês / Português

CONDIÇÕES: Habilitações mínimas – Licenciatura ou frequência do último ano da Licenciatura; Bons conhecimentos de Inglês.

Inscrição e frequência gratuitas.
Selecção por análise curricular, actividade profissional, perspectiva e ambição pessoal.
Serão seleccionados um máximo de 25 participantes.

NOTA:
Nos três dias do curso a Fundação oferecerá os almoços.
Para os participantes com residência fora do concelho Lisboa as despesas de alojamento e de transporte serão pagas pela FLAD mediante comprovativo.

DATA LIMITE DE ENTREGA DE CANDIDATURAS: 25 de Junho de 2010
As candidaturas deverão ser enviadas com o CV resumido, acompanhado de uma carta de motivação para vitor.ventura@flad.pt, com a referência – Instituto de Verão.

INSTITUIÇÕES/ORADORES CONVIDADOS:
QUERCUS; Instituto de Ciências Sociais (L. Schmidt); Geota; LPN; Evan Vlachos (Colorado State University); ISA; SUSTENTARE; ADENE; Ministério do Ambiente; Michael Hopkins (UK); Programa Gulbenkian Ambiente (V. Soromenho-Marques); Generg (Carlos Pimenta).

Para mais informações contactar vitor.ventura@flad.pt ou tel. 213935828

Uma Smartbox Aventura via Facebook

Foi no passado dia 27 de Maio que anunciámos, no grupo Saúde Ambiental… | Environmental Health… do Facebook, que temos uma Smartbox Aventura para oferecer a um membro daquele grupo que seja cumulativamente subscritor do blogue por email e que lá coloque uma fotografia, de sua autoria, que esteja relacionada com a Saúde Ambiental. Para que possamos identificar as fotografias a “concurso” terão que colocar uma breve descrição da fotografia, precedida de “Smartbox Aventura“.
Iremos esperar até ao fim do mês de Junho, para que a fotografia preferida dos membros daquele grupo seja conhecida e possamos entregar ao seu autor a Smartbox Aventura que aqui temos.
Para irem votando naquelas que gostam, basta irem clicando em “gosto”, sendo que a fotografia premiada será aquela que apresentar mais “gostos”.

Para já temos apenas uma participante, a Patrícia Carvalho.

Depois de em outras ocasiões já termos feito duas ofertas semelhantes, será ela a próxima leitora a receber uma Smartbox Aventura?

No Dia Mundial do Ambiente a Saúde Ambiental pode fazer a diferença!

Quando a preservação do Ambiente é uma prioridade, a Saúde Ambiental pode fazer a diferença.

Esta é, pelo menos, a convicção dos estudantes de Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa que, a propósito da comemoração do Dia Mundial do Ambiente (5 de Junho), decidiram divulgar esta ideia pelas inúmeras redes sociais por onde se fazem representar.

O slogan do Dia Mundial do Ambiente 2010 “Muitas Espécies. Um Planeta. Um Futuro” deu o mote para esta iniciativa, à qual não ficamos indiferentes porque na verdade acreditamos que podemos mesmo fazer a diferença.

Desafiamos todos aqueles que têm a Saúde Ambiental como “modo de vida” a juntarem-se a nós e a divulgarem também esta ideia.

II Congresso Lusófono de Educação Ambiental

Vai realizar-se na Praia, Ilha de Santiago, em Cabo Verde, entre 28 de Junho e 2 de Julho de 2010, o II Congresso Lusófono de Educação Ambiental.

Este é um evento que tem como objectivo iniciar a construção de um vasto programa político em educação ambiental, envolvendo territórios lusófonos e será constituído por conferências, mesas-redondas, fóruns, grupos de trabalhos, oficinas, mini-cursos, reuniões e articulações, conforme a programação do evento que a seguir discriminamos (clicar na imagem para mais informações).

CONFERÊNCIA de abertura

FÓRUNS
Fórum 1 – estado da arte da educação ambiental
Fórum 2 – grupos sociais de Cabo Verde
Fórum 3 – Tratado de Educação Ambiental para Sociedades Sustentáveis
Fórum 4 – 6 Grupos de Trabalho [proposta política de EA]

MESAS-REDONDAS
Mesa 1 – a educação ambiental na CPLP
Mesa 2 – educação ambiental: do global ao local
Mesa 3 – políticas públicas em educação ambiental
Mesa 4 – Identidades e diversidades da educação ambiental

GRUPOS DE TRABALHO
GT1 – CENÁRIOS LOCAIS E GLOBAIS – espiritualidade, mitologia, arte, literatura, territórios e identidades, sistema de comunicação
GT2 – CONCEITOS, PROGRAMAS E PRÁTICAS SUSTENTÁVEIS – Modelos de desenvolvimento, produtos alternativos, economia solidária, agricultura familiar, década da UNESCO, histórico, “paradigmas”
GT3 – EDUCAÇÃO AMBIENTAL ESCOLARIZADA – Formação de professores, pesquisas, programas de pós-graduação, currículo, livros didáticos, projetos escolares, diálogos de saberes, PCN, vivências, materiais educativos
GT4 – EDUCAÇÃO AMBIENTAL NÃO ESCOLARIZADA – Comunidades de aprendizagens, redes, centros, equipamentos, etnografia, áreas protegidas, comunidades “tradicionais”, biorregionalismo
GT5 – POLÍTICAS PÚBLICAS – Participação, controle social, legislação, governança, governabilidade, justiça ambiental, racismo ambiental, conflitos socioambientais, juventude, gênero, grupos sociais
GT6 – GESTÃO AMBIENTAL – Mudanças climáticas, resíduos sólidos, empresas, turismo, viveiros, água, energia, tecnologia, uso da terra, queimada, desmatamento, mitigação, planejamento físico

» MOSTRA DE POSTERES
» REUNIÕES E ARTICULAÇÕES
» OFICINAS
» MINI-CURSOS

Os potenciais interessados em participar com comunicações orais ou posteres têm ainda até ao dia 15 de Maio (próximo Sábado) para submeter os respectivos resumos, que deve ser feito por correio electrónico e utilizando-se para o efeito a ficha de envio de resumos.

Saúde Ambiental e Saúde Humana: haverá relação?

De acordo com um estudo promovido pela WWF, veio-se a confirmar aquilo que a generalidade de nós já sabia instintivamente: a saúde humana está indissoluvelmente ligada à saúde ambiental.

A Organização Mundial da Saúde estima que entre 23 e 25 por cento das doenças poderiam ser prevenidas ao garantir-se uma adequada gestão das condições ambientais, nomeadamente, e a título de exemplo, ao nível da gestão da qualidade da água e do ar.

O relatório, entretanto divulgado no mês passado (Março), (The Arguments for Protection Series: Vital Sites – The contribution of protected areas to human health, a research report by WWF and Equilibrium Research) realça a desflorestação como um dos principais factores propíciadores de impactes negativos na saúde humana.

“O desmatamento é um duplo golpe para a saúde humana”, disse Chris Elliot, director executivo da WWF. “A desflorestação aumenta a propagação de determinada doenças e promove a destruição de plantas e animais que podem deter a chave para o tratamento de doenças que afligem milhões de pessoas.”

Proteger as paisagens naturais pode contribuir positivamente para a saúde humana através da protecção de eventuais fontes medicamentosas, assim como da redução dos impactes da poluição, de toxinas e de condições climatéricas extremas e garantir a existência de lugares essenciais para o bem-estar físico e mental.