I Congresso Luso Brasileiro de Segurança, Saúde Ocupacional e Ambiental (SSOA 2016)

A Comissão Organizadora do I Congresso Luso-Brasileiro de Segurança, Saúde Ocupacional e Ambiental (SSOA 2016), composto pelo Departamento de Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra, em parceria com a ABEST (Associação Brasileira de Engenharia de Segurança do Trabalho) e a SOBES (Sociedade Brasileira de Engenharia de Segurança), está comprometida em realizar uma iniciativa que reunirá cerca de 300 participantes. Este evento será realizado na Escola de Saúde Coimbra, nos dias 2 e 3 de Junho de 2016, e integra na sua Comissão Científica, por parte da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), a professora Susana Viegas, docente da área científica de Saúde Ambiental e diretora do curso de licenciatura em Saúde Ambiental da ESTeSL.

I Congresso Luso Brasileiro de Segurança,  Saúde Ocupacional e Ambiental (SSOA 2016)

O SSOA 2016 pretende ser um espaço para receber a comunidade técnico-científica e os interessados em Segurança, Saúde Ocupacional e Ambiental ao nível nacional e num contexto internacional. Pretende-se promover o intercâmbio de ideias, partilha de experiências e abordagens, assim como o desenvolvimento de parcerias para promover a cooperação entre investigadores, profissionais, políticos e estudantes de diferentes países.

Os potenciais interessados podem ainda enviar até ao próximo dia 19 de abril um resumo para apresentar em forma de comunicação oral ou em poster.

Café de Ciência no Parlamento: saúde e alterações climáticas

Será que poderemos voltar a ter malária em Portugal? E a já elevada incidência de doenças cardio-respiratórias no nosso país poderá aumentar devido às alterações climáticas?

Café de Ciência: saúde e alterações climáticasOs impactes das alterações climáticas na saúde dão o mote para o debate no 14.º Café de Ciência, que terá lugar esta quarta-feira, 6 de abril, às 18h00m. A sessão decorre na Biblioteca da Assembleia da República.

As alterações climáticas são uma das maiores ameaças ambientais do século com consequências na sociedade a nível social, económico e ambiental. O Sul da Europa, onde Portugal se insere, é uma das regiões onde estas mudanças serão mais intensas.

A propagação de doenças infecciosas emergentes, como a malária e a dengue, transmitidas por roedores e mosquitos, e o aumento da mortalidade causada pelas ondas de calor e pela poluição atmosférica são algumas das principais consequências destas alterações. A qualidade e a disponibilidade de água para consumo humano e a subida do nível do mar são outros riscos para a saúde que se tornaram uma preocupação mundial.

Investigadores da área do clima e da saúde, decisores políticos, e sociedade civil irão discutir estratégias de adaptação para minimizar os impactes negativos destas alterações.

O Café de Ciência na Assembleia da República é uma iniciativa conjunta da Ciência Viva e da Comissão Parlamentar de Educação e Ciência, em colaboração com o  Conselho dos Laboratórios Associados.

Poderão assistir em direto à transmissão do Café de Ciência no site do Ciência Viva.

Campos eletromagnéticos: perceção e aceitação do risco

Campos eletromagnéticos: perceção e aceitação do riscoFoi publicado no número 13 da Revista Saúde & Tecnologia da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), edição de maio de 2015, o artigo Campos eletromagnéticos: perceção e aceitação do risco da autoria de Susana Silva Daniel, licencida em Saúde Ambiental pela ESTeSL, atualmente a exercer enquanto Técnica de Saúde Ambiental no Departamento de Saúde Pública (Sanidade Marítima) da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. e que se encontra disponível para consulta no Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa.

Esta é uma publicação que foi sujeita a arbitragem científica o que só vem enfatizar o mérito do trabalho desenvolvido que apresentava como objetivo “conhecer e analisar a preocupação e a perceção dos indivíduos sobre a REM, as eventuais precauções tomadas para evitar/moderar a exposição e a aceitação dos riscos para a saúde provenientes da exposição à mesma”.  A amostra foi constituída por estudantes e profissionais de diferentes estabelecimentos de ensino superior português (Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Atlântica e Escola Superior de Saúde de Beja).

Mestrado em Análise e Controlo de Riscos Ambientais para a Saúde

 

Mestrado em Análise e Controlo de Riscos Ambientais para a Saúde

Foi a 30 de abril que vos demos conta, em primeira mão, daquela que será a nova oferta formativa de 2.º ciclo, numa parceria da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) e do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), depois da respetiva acreditação pela A3ES (ver Mestrado em Análise e Controlo de Riscos Ambientais para a Saúde acreditado pela A3ES).

O curso de Mestrado em Análise e Controlo de Riscos Ambientais para a Saúde, tem como destinatários licenciados nas áreas de saúde ambiental, engenharia, análises clínicas, farmácia, dietética e nutrição, ambiente, química, bioquímica, biologia e áreas afins, apresentando como objetivos gerais:

  • Dotar os profissionais de conhecimentos técnicos e científicos conducentes a permitir uma intervenção aprofundada e especializada na área de análise e controlo de riscos presentes no ambiente e que podem ter implicações para a saúde humana;
  • Permitir desenvolver atividades de identificação e avaliação da exposição aos fatores de risco para a saúde presentes no ambiente;
  • Conseguir estimar os potenciais efeitos para a saúde humana decorrentes da exposição aos diversos fatores de risco;
  • Promover a capacidade científica e técnica nesta área de conhecimento;
  • Demonstrar as competências necessárias à execução de tarefas e resolução de problemas compatíveis com o futuro exercício profissional.

Esperam-se mais notícias para breve, contudo o plano de estudo já está disponível, seguindo a hiperligação do Mestrado em Análise e Controlo de Riscos Ambientais para a Saúde.

Mestrado em Análise e Controlo de Riscos Ambientais para a Saúde acreditado pela A3ES

Mestrado em Análise e Controlo de Riscos Ambientais para a SaúdeA Agência de Avaliação e Acreditação do Ensino Superior (A3ES) acreditou, por um período de seis anos, o Mestrado em Análise e Controlo de Riscos Ambientais para a Saúde, uma parceria da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) e do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL)  e onde a área científica de Saúde Ambiental tem um desempenho preponderante, garantindo a lecionação de muitas das unidades curriculares.

Este ciclo de estudos das duas Unidades Orgânicas do Instituto Politécnico de Lisboa (IPL) encontra-se estruturado em dois anos letivos, com um total de 120 ECTS.

Os destinatários abrangem os titulares de uma licenciatura nas áreas de Saúde Ambiental, Engenharias, Análises Clínicas e Saúde Pública, Farmácia, Dietética e Nutrição, Ambiente, Química, Bioquímica, Biologia e áreas afins.

Esta acreditação só vem reconhecer, mais uma vez, o trabalho de mérito que tem vindo a ser desenvolvido pela área científica de Saúde Ambiental da ESTeSL, desta vez materializado na apresentação de uma proposta conjunta (com o ISEL) de um 2.º ciclo de estudos.

Encontro “A qualidade da água em piscinas e equipamentos afins”

A Comissão Setorial para a Água (CS/04) e o Instituto Português da Qualidade (IPQ) promovem no dia 6 de maio de 2015, no Auditório do IPQ, na Caparica, o Encontro subordinado ao tema “A qualidade da água em piscinas e equipamentos afins – Efeitos na Saúde”.

Encontro "A qualidade da água em piscinas e equipamentos afins - Efeitos na Saúde"

Para além do debate e troca de conhecimentos entre especialistas, sobre os aspetos construtivos e de exploração de piscinas, processos de tratamento de água e controlo de qualidade da água, será apresentado o Guia “Recomendações para manter a qualidade da água de piscinas domésticas”, elaborado pela CS/04.

Este Encontro tem como destinatários Particulares, Profissionais de saúde pública e de reabilitação física, Profissionais ligados à conceção, construção e exploração de piscinas, Diretores e Gestores de Complexos Desportivos, Autarquias, Associações locais e Clubes desportivos, Técnicos de manutenção e de tratamento de águas de piscinas, Estabelecimentos turísticos, Health Clubs, Unidades de medicina física e de reabilitação, Condomínios, Unidades Termais, Unidades Hoteleiras, Docentes, Investigadores e Estudantes.

A participação é gratuita, devendo a inscrição ser efectuada até ao dia 30 de abril, através do preenchimento da ficha de inscrição (inclui programa) e posterior envio por fax ou correio eletrónico.