“Energias Cultiváveis” pela Valorsul

No âmbito da unidade curricular de Estágio em Saúde Ambiental I, do terceiro ano do Curso de Licenciatura em Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), os estudantes desenvolveram alguns dos conceitos abordados em Gestão de Resíduos e exploraram as potencialidades dos resíduos enquanto recurso para a produção de composto e de energia na Estação de Tratamento e Valorização Orgânica (ETVO) da Valorsul, que entretanto já havia sido objeto de visita de estudo pelos estudantes do segundo ano.

Trata-se de um trabalho, em formato de vídeo-reportagem, onde é retratada a forma como os resíduos são tratados e valorizados, promovendo-se a reciclagem orgânica, com a produção de composto, e a valorização energética, com a produção de energia, e que irá entretanto ser submetida ao desafio Eco-Repórter da Energia (um desafio inserido no Programa Eco-Escolas).

Mestrado em Análise e Controlo de Riscos Ambientais para a Saúde

 

Mestrado em Análise e Controlo de Riscos Ambientais para a Saúde

Foi a 30 de abril que vos demos conta, em primeira mão, daquela que será a nova oferta formativa de 2.º ciclo, numa parceria da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) e do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), depois da respetiva acreditação pela A3ES (ver Mestrado em Análise e Controlo de Riscos Ambientais para a Saúde acreditado pela A3ES).

O curso de Mestrado em Análise e Controlo de Riscos Ambientais para a Saúde, tem como destinatários licenciados nas áreas de saúde ambiental, engenharia, análises clínicas, farmácia, dietética e nutrição, ambiente, química, bioquímica, biologia e áreas afins, apresentando como objetivos gerais:

  • Dotar os profissionais de conhecimentos técnicos e científicos conducentes a permitir uma intervenção aprofundada e especializada na área de análise e controlo de riscos presentes no ambiente e que podem ter implicações para a saúde humana;
  • Permitir desenvolver atividades de identificação e avaliação da exposição aos fatores de risco para a saúde presentes no ambiente;
  • Conseguir estimar os potenciais efeitos para a saúde humana decorrentes da exposição aos diversos fatores de risco;
  • Promover a capacidade científica e técnica nesta área de conhecimento;
  • Demonstrar as competências necessárias à execução de tarefas e resolução de problemas compatíveis com o futuro exercício profissional.

Esperam-se mais notícias para breve, contudo o plano de estudo já está disponível, seguindo a hiperligação do Mestrado em Análise e Controlo de Riscos Ambientais para a Saúde.

Sentem-se “Boas Energias” na Tapada Nacional de Mafra

No âmbito da unidade curricular de Saúde Ambiental, do primeiro ano do Curso de Licenciatura em Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), os estudantes foram, mais uma vez, desafiados…

Trata-se de um trabalho, em formato de vídeo-reportagem, onde é retratada a utilização de viaturas elétricas na Tapada Nacional de Mafra e que irá entretanto ser submetida ao desafio Eco-Repórter da Energia (um desafio inserido no Programa Eco-Escolas).

Com uma área de 833 hectares, a Tapada Nacional de Mafra é rodeada por um muro de alvenaria de pedra e cal, com uma extensão de 16 Km. Na Tapada de Mafra podem-se encontrar algumas das espécies mais representativas da flora nacional, das quais se destacam o sobreiro e o pinheiro-manso.

A Tapada Nacional de Mafra é atravessada por algumas linhas de água de carácter temporário como a Ribeira de Safarujo, principal linha de água que atravessa aquele território sendo que uma área significativa é ocupada pelo pinheiro-bravo, preparando o terreno para a formação de solos ricos em nutrientes indispensáveis ao crescimento de outras espécies vegetais.

É na Tapada que se podem também desfrutar das cores e dos aromas intensos dos matos e onde a diversidade de habitats permite a existência de muitas espécies animais. Os mamíferos, em particular o gamo, o veado, o javali e a raposa são as espécies mais conhecidas. No entanto, outros mamíferos habitam na Tapada, tais como o coelho-bravo e o texugo.

Para observar a flora e fauna existente e considerando tratar-se de uma área muito extensa, os visitantes podem partir à descoberta daquele espaço, conduzidos em viaturas elétricas, cuja utilização acaba por ter uma pegada carbónica pouco significativa.

O carro elétrico é um tipo de veículo de propulsão com recurso a motores elétricos. O motor elétrico recebe força de um regulador, cuja alimentação é feita por um conjunto de baterias recarregáveis e que se movimenta através de um sistema de acionamento e controle de velocidade.

As vantagens da utilização destes veículos são a diminuição da poluição atmosférica, poupança significativa de combustível e a diminuição da poluição sonora uma vez que os veículos elétricos praticamente não emitem ruído, sendo extremamente silenciosos quando comparados com os veículos convencionais com motor de combustão, o que se revela uma mais-valia significativa para os visitantes se considerarmos que um dos seus objetivos é a observação de espécies animais.

Falando sobre Saúde Ocupacional

Falando sobre Saúde Ocupacional

Como alguns já saberão, o Instituto Politécnico de Lisboa (IPL) implementou o Serviço de Saúde Ocupacional (SSO – IPL) em fevereiro de 2014, destinado a todos os seus funcionários docentes e não docentes.

Dada a utilidade deste Serviço e, considerando a sua importância para a saúde de todos, entendeu o SSO – IPL realizar uma ação de informação e uma maior sensibilização à comunidade do IPL.

Assim, promovemos a divulgação do evento “Falando sobre saúde Ocupacional…”, que terá lugar no dia 3 de Junho de 2015, às 14h00m, no Auditório Principal (Edifício P) do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL).

A participação neste evento é gratuita, sendo necessário, ainda assim, uma inscrição prévia obrigatória para a emissão do certificado de participação.

ISO 45001, a nova norma em Segurança e Saúde no Trabalho

Tem sido notícia nos últimos dias que o Organismo Internacional de Normalização (ISO) criou um Project Committee constituído por uma equipa de especialistas dedicados à Segurança e Saúde no Trabalho (SST) para o desenvolvimento de uma nova norma, a ISO 45001 – Occupational health and safety management systems – Requirements with guidance for use – que virá a substituir as atuais OSHAS 18001 e que se perspetiva vir a ajudar as organizações a melhorar seu desempenho nesta área e, naturalmente, reduzir o número de incidentes, acidentes e consequentemente salvar vidas.

ISO 45001
A ISO 45001, cuja edição está prevista para setembro de 2016, irá seguir a base comum a outras normas associadas a sistemas de gestão, como é o caso da ISO 14001 (ambiente) e da ISO 9001 (sistemas de gestão da qualidade). Para além disso, terá em conta outras normas internacionais nesta área, nomeadamente, e como já havíamos referido, as OHSAS 18001, assim como as diretrizes ILO-OSH da Organização Internacional do Trabalho,várias normas nacionais e internacionais e as convenções da Organização Internacional do Trabalho (OIT).

Esta norma será aplicável a qualquer organização, independentemente do tamanho ou tipo de atividade e pode ser integrada noutros programas de segurança e saúde no local de trabalho relacionados com o bem estar dos trabalhadores.

Conhece o ar que respira?

Irá realizar-se na tarde do próximo dia 28 de maio (quinta-feira), entre as 14h00m e as 17h30m, no Palácio dos Marqueses da Praia e Monforte, no Parque da Cidade em Loures, o Encontro Saúde e Ambiente “Conhece o ar que respira?“.

Este é um evento que resulta da organização conjunta da Câmara Municipal de Loures (CMLRS)e da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) e que contará, dentre outros, com a participação de docentes da área científica de Saúde Ambiental e investigadoras do CTN do Instituto Superior Técnico, também licenciadas em Saúde Ambiental pela ESTeSL.

Conhece o ar que respira?

As apresentações a realizar têm como título: (i) Legionella e a Doença dos Legionários: um problema de qualidade do ar?; (ii) O Paradigma da Avaliação de Riscos Aplicada à População Idosa; e (iii) Qualidade do Ar e Atividade Física: conhecer os riscos para potenciar os benefícios. Após uma pequena pausa para café, haverá lugar a um debate em que o mote será, naturalmente, a qualidade do ar e que contará com a participação de representantes da ESTeSL, da CMLRS e do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) de Loures e Odivelas.