De acordo com a informação disponibilizada no Portal do Ministério da Educação e Ciência (Dados e Estatísticas de Cursos Superiores), onde se apresentam dados e estatísticas sobre os cursos de Licenciatura e de Mestrado Integrado ministrados em estabelecimentos de ensino superior portugueses, o curso de licenciatura em Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) apresenta resultados invejáveis, com uma taxa de desemprego muito baixa!
Em relação à taxa de desemprego evidenciada para o curso de Saúde Ambiental da ESTeSL (de 4,4%), esta corresponde à taxa de desemprego registada em dezembro de 2014 dos alunos que se diplomaram no curso entre os anos letivos 2009/10 e 2012/13, sendo contabilizados os desempregados registados no Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP). A taxa de desemprego registado do curso é o quociente entre o número de diplomados do curso no período 2009/10 – 2012/13 que se encontram registados como desempregados no IEFP à data de 31 de dezembro de 2014, e o número total de diplomados do curso no mesmo período. As taxas de desemprego registado do curso (4,4%), da área de educação e formação (14,4%), e do agregado nacional (8,6%), são calculadas pela Direção-Geral do Ensino Superior, tendo em conta os cursos precedentes, conforme o descrito no Despacho de 20 de abril de 2015 do Secretário de Estado do Ensino Superior.
Olhando para os dados disponibilizados (e apenas para esses!), podemos concluir que a taxa de empregabilidade dos recém licenciados em Saúde Ambiental da ESTeSL (entre os anos letivos 2009/10 e 2012/13) é claramente inferior à evidenciada a nível nacional para todos os licenciados em período análogo, assim como para a respetiva área de formação.
Se a empregabilidade for um fator relevante para aqueles que se preparam para concorrer ao ensino superior, então o curso de licenciatura em Saúde Ambiental afiança-se como sendo uma excelente opção!
Foi publicado ontem, dia 1 de julho de 2015, o Despacho (extrato) n.º 7216/2015 que refere que o Serviço de Investigação, Epidemiologia Clínica e de Saúde Pública Hospitalar é um serviço hospitalar que integra o Hospital, Centro Hospitalar ou Unidade Local de Saúde, em que se encontra integrado, dispondo de autonomia técnica e científica, competindo-lhe em articulação e colaboração com as autoridades de saúde, as Administrações Regionais de Saúde, IP (ARS), a Direção-Geral da Saúde (DGS) e o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IP (INSA), bem como os restantes organismos do Ministério da Saúde: (i) colaborar na prestação de cuidados de saúde hospitalares e na articulação entre as atividades hospitalares e a de outros prestadores de saúde e agentes da comunidade, visando a obtenção de ganhos em saúde das populações; (ii) apoiar ou assegurar o planeamento, criação e desenvolvimento, gestão, manutenção e processos de melhoria da qualidade de dados; (iii) Desenvolver ou promover a formação dos profissionais de saúde do centro hospitalar em metodologia e competências técnicas e científicas de investigação, no âmbito da investigação em saúde, em serviços de saúde e avaliação de tecnologia no contexto hospitalar, e em articulação com as orientações decorrentes da legislação em vigor e da Comissão de Ética do Centro Hospitalar e de forma integrada; (iv) e propor, gerir e colaborar em programas de intervenção no âmbito da prevenção, promoção e proteção da saúde.
O Serviço de Investigação, Epidemiologia Clínica e de Saúde Pública Hospitalar prevê a integração de, em regime de acumulação com outros serviços, e dentre outros, de Técnicos da área Ambiental, tais como Técnicos de Saúde Ambiental, Engenheiros do Ambiente, Técnicos de Higiene e Segurança no Trabalho.
Foi publicado no número 13 da Revista Saúde & Tecnologia da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), edição de maio de 2015, o artigo Campos eletromagnéticos: perceção e aceitação do risco da autoria de Susana Silva Daniel, licencida em Saúde Ambiental pela ESTeSL, atualmente a exercer enquanto Técnica de Saúde Ambiental no Departamento de Saúde Pública (Sanidade Marítima) da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. e que se encontra disponível para consulta no Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa.
Esta é uma publicação que foi sujeita a arbitragem científica o que só vem enfatizar o mérito do trabalho desenvolvido que apresentava como objetivo “conhecer e analisar a preocupação e a perceção dos indivíduos sobre a REM, as eventuais precauções tomadas para evitar/moderar a exposição e a aceitação dos riscos para a saúde provenientes da exposição à mesma”. A amostra foi constituída por estudantes e profissionais de diferentes estabelecimentos de ensino superior português (Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Atlântica e Escola Superior de Saúde de Beja).
No âmbito da unidade curricular de Estágio em Saúde Ambiental I, do terceiro ano do Curso de Licenciatura em Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), os estudantes desenvolveram alguns dos conceitos abordados em Gestão de Resíduos e exploraram as potencialidades dos resíduos enquanto recurso para a produção de composto e de energia na Estação de Tratamento e Valorização Orgânica (ETVO) da Valorsul, que entretanto já havia sido objeto de visita de estudo pelos estudantes do segundo ano.
Trata-se de um trabalho, em formato de vídeo-reportagem, onde é retratada a forma como os resíduos são tratados e valorizados, promovendo-se a reciclagem orgânica, com a produção de composto, e a valorização energética, com a produção de energia, e que irá entretanto ser submetida ao desafio Eco-Repórter da Energia (um desafio inserido no Programa Eco-Escolas).
Foi a 30 de abril que vos demos conta, em primeira mão, daquela que será a nova oferta formativa de 2.º ciclo, numa parceria da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) e do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), depois da respetiva acreditação pela A3ES (ver Mestrado em Análise e Controlo de Riscos Ambientais para a Saúde acreditado pela A3ES).
O curso de Mestrado em Análise e Controlo de Riscos Ambientais para a Saúde, tem como destinatários licenciados nas áreas de saúde ambiental, engenharia, análises clínicas, farmácia, dietética e nutrição, ambiente, química, bioquímica, biologia e áreas afins, apresentando como objetivos gerais:
Dotar os profissionais de conhecimentos técnicos e científicos conducentes a permitir uma intervenção aprofundada e especializada na área de análise e controlo de riscos presentes no ambiente e que podem ter implicações para a saúde humana;
Permitir desenvolver atividades de identificação e avaliação da exposição aos fatores de risco para a saúde presentes no ambiente;
Conseguir estimar os potenciais efeitos para a saúde humana decorrentes da exposição aos diversos fatores de risco;
Promover a capacidade científica e técnica nesta área de conhecimento;
Demonstrar as competências necessárias à execução de tarefas e resolução de problemas compatíveis com o futuro exercício profissional.
No âmbito da unidade curricular de Saúde Ambiental, do primeiro ano do Curso de Licenciatura em Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), os estudantes foram, mais uma vez, desafiados…
Trata-se de um trabalho, em formato de vídeo-reportagem, onde é retratada a utilização de viaturas elétricas na Tapada Nacional de Mafra e que irá entretanto ser submetida ao desafio Eco-Repórter da Energia (um desafio inserido no Programa Eco-Escolas).
Com uma área de 833 hectares, a Tapada Nacional de Mafra é rodeada por um muro de alvenaria de pedra e cal, com uma extensão de 16 Km. Na Tapada de Mafra podem-se encontrar algumas das espécies mais representativas da flora nacional, das quais se destacam o sobreiro e o pinheiro-manso.
A Tapada Nacional de Mafra é atravessada por algumas linhas de água de carácter temporário como a Ribeira de Safarujo, principal linha de água que atravessa aquele território sendo que uma área significativa é ocupada pelo pinheiro-bravo, preparando o terreno para a formação de solos ricos em nutrientes indispensáveis ao crescimento de outras espécies vegetais.
É na Tapada que se podem também desfrutar das cores e dos aromas intensos dos matos e onde a diversidade de habitats permite a existência de muitas espécies animais. Os mamíferos, em particular o gamo, o veado, o javali e a raposa são as espécies mais conhecidas. No entanto, outros mamíferos habitam na Tapada, tais como o coelho-bravo e o texugo.
Para observar a flora e fauna existente e considerando tratar-se de uma área muito extensa, os visitantes podem partir à descoberta daquele espaço, conduzidos em viaturas elétricas, cuja utilização acaba por ter uma pegada carbónica pouco significativa.
O carro elétrico é um tipo de veículo de propulsão com recurso a motores elétricos. O motor elétrico recebe força de um regulador, cuja alimentação é feita por um conjunto de baterias recarregáveis e que se movimenta através de um sistema de acionamento e controle de velocidade.
As vantagens da utilização destes veículos são a diminuição da poluição atmosférica, poupança significativa de combustível e a diminuição da poluição sonora uma vez que os veículos elétricos praticamente não emitem ruído, sendo extremamente silenciosos quando comparados com os veículos convencionais com motor de combustão, o que se revela uma mais-valia significativa para os visitantes se considerarmos que um dos seus objetivos é a observação de espécies animais.