A Saúde Ambiental da ESTeSL no Dia das Bandeiras Verdes 2015

Foi ontem, dia 14 de outubro de 2015, que uma comitiva da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), da qual faziam parte docentes, não docentes e estudantes, representando toda a comunidade académica da ESTeSL, rumou a Torres Vedras para participar em mais um Dia das Bandeiras Verdes e ali receber o seu quinto galardão Eco-Escolas, a Bandeira Verde. As escolas galardoadas foram cerca de mil e duzentas e a ESTeSL foi uma delas, continuando a ser uma das poucas escolas do ensino superior a ser reconhecida enquanto Eco-Escola, fruto do muito trabalho que tem vindo a ser desenvolvido pela comunidade académica e em particular pelos estudantes de Saúde Ambiental.

A Saúde Ambiental da ESTeSL no Dia das Bandeiras Verdes 2015

Durante toda a manhã os estudantes de Saúde Ambiental da ESTeSL e o professor Vítor Manteigas, docente da área científica de Saúde Ambiental foram responsáveis por, em conjunto com os colegas da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra e da Escola Superior de Tecnologia da Saúde do Porto, dinamizar uma atividade de fotografia criativa que garantiu animação aos milhares de participantes no Dia das Bandeiras Verdes.

Este dia foi o culminar de muito trabalho desenvolvido ao longo de todo o ano letivo, tendo-se recebido os prémios correspondentes aos lugares conseguidos em diferentes projetos/desafios, nomeadamente:

O momento mais esperado do dia teve lugar quando a estudante Vanessa Santos, conselheira Eco-Escolas representante dos estudantes de Análises Clínicas e Saúde Pública (atualmente em Ciências Biomédicas Laboratoriais), recebeu a tão almejada Bandeira Verde em nome da ESTeSL. O convite dirigido à estudante Vanessa Santos para que fosse, em representação da ESTeSL, receber o galardão, decorreu do seu empenho enquanto conselheira, fazendo prova de que as preocupações com as questões ambientais não devem (nem são!) exclusivas da Saúde Ambiental.

A delegação da ESTeSL que se deslocou a Torres Vedras em carpool, regressou a Lisboa já no fim do dia e trouxe na bagagem a sua quinta Bandeira Verde, perspetivando-se para breve o hastear na Praça da Saúde.

Parabéns a todos e em especial à equipa de docentes e estudantes de Saúde Ambiental que têm vindo, de forma recorrente, a marcar a diferença ao longo dos últimos anos, naquilo que diz respeito à educação ambiental para a sustentabilidade na ESTeSL.

Dia Mundial da Saúde Ambiental, hoje e sempre!

Terminou em Coimbra, o Global Environmental Health Faculty Forum (GEHFF 2015), um evento que teve início no passado dia 22 de setembro e que culminou hoje com a celebração do Dia Mundial da Saúde Ambiental.

O GEHFF 2015 foi um evento, numa organização conjunta do Departamento de Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Coimbra (ESTeSC) e da International Federation of Environmental Health (IFEH), que levou a Coimbra muitos profissionais de Saúde Ambiental de todo o mundo. Tendo como mote a “Saúde Urbana”, especialistas de renome mundial tiveram ali a oportunidade de, em sessões plenárias, sessões paralelas, workshop e em sessões de cariz formativo, partilhar o que de mais relevante se vai fazendo (e sabendo). A Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) também marcou presença em Coimbra, tendo o professor Vítor Manteigas integrado a respetiva Comissão Científica e moderado uma das sessões paralelas com comunicações da Austrália, Áustria, Croácia, Polónia e Portugal.

Global Environmental Health Faculty Forum (GEHFF 2015)

A ESTeSL participou ainda, pela primeira vez, na reunião de trabalho da IFEH que teve lugar no dia 21 e manhã do dia 22, precedendo este evento. Esta foi, seguramente, a primeira de muitas reuniões de trabalho da IFEH em que a ESTeSL participou, garantindo a partir de agora um papel ativo no futuro da Saúde Ambiental a nível mundial. E esta terá sido, porventura, a melhor forma de este ano se celebrar o Dia Mundial da Saúde Ambiental.

Programa de Doutoramento “EnviHealth&Co – Environmental Health”

Está aberto até ao dia 15 de setembro o concurso para bolsas de doutoramento  para a frequência do Programa de Doutoramento “EnviHealth&Co – Environmental Health da Faculdade de Medicina da Universidade de Lisboa.

Programa de Doutoramento "EnviHealth&Co – Environmental Health"

O Programa de Doutoramento “EnviHealth&Co – Environmental Health” foi seleccionado, no  âmbito do concurso para  financiamento da Fundação para a Ciência e a Tecnologia, IP  (FCT),  tendo-lhe sido atribuídas 24 bolsas de doutoramento. Nesta edição do EnviHealth&Co são abertas 12 vagas. No âmbito daquele concurso, cabe à Comissão de Recrutamento do EnviHealth&Co, em articulação com a Comissão Diretiva do Programa e com o seu Coordenador Científico, seleccionar os estudantes que usufruirão das bolsas financiadas pela FCT, sendo que os contratos de bolsa de investigação são celebrados diretamente com a FCT.

Sugerimos a todos os interessados a leitura atente do respetivo aviso de abertura de concurso para atribuição de bolsas individuais de doutoramento, sabendo-se de antemão que os candidatos devem safistazer cumulativamente as seguintes condições:

  1. Tenham  formação  de  base  em  áreas  relevantes  para  o  conhecimento  em  Saúde  Ambiental, nomeadamente as  relacionadas com Ciências da Vida, Ciências da Saúde,  Engenharia,  Informática,  Sociologia,  Design,  Arquitectura,  Gestão  ou  Economia,  podendo,  contudo,  ser  consideradas  outras  formações  de  base,  sujeitas  a  avaliação  caso a caso;
  2. Sejam detentores de grau de Mestre ou equivalente, sendo também aceitáveis candidaturas de Licenciados “pré-Bolonha” (licenciatura de 5 anos), ou de detentores de currículo académico, científico ou profissional reconhecido pela Comissão de Recrutamento como adequado para este Programa Doutoral;
  3. Possuam um domínio, no mínimo razoável, da língua inglesa (falada e escrita), uma vez que o inglês é a língua oficial do Programa EnviHealth&Co.

Saúde Ambiental: curso superior com taxa de desemprego muito baixa!

De acordo com a informação disponibilizada no Portal do Ministério da Educação e Ciência (Dados e Estatísticas de Cursos Superiores), onde se apresentam dados e estatísticas sobre os cursos de Licenciatura e de Mestrado Integrado ministrados em estabelecimentos de ensino superior portugueses, o curso de licenciatura em Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) apresenta resultados invejáveis, com uma taxa de desemprego muito baixa!

Dados e Estatísticas do Curso de Licenciatura em Saúde Ambiental (ESTeSL)

Em relação à taxa de desemprego evidenciada para o curso de Saúde Ambiental da ESTeSL (de 4,4%), esta corresponde à taxa de desemprego registada em dezembro de 2014 dos alunos que se diplomaram no curso entre os anos letivos 2009/10 e 2012/13, sendo contabilizados os desempregados registados no Instituto do Emprego e Formação Profissional (IEFP). A taxa de desemprego registado do curso é o quociente entre o número de diplomados do curso no período 2009/10 – 2012/13 que se encontram registados como desempregados no IEFP à data de 31 de dezembro de 2014, e o número total de diplomados do curso no mesmo período. As taxas de desemprego registado do curso (4,4%), da área de educação e formação (14,4%), e do agregado nacional (8,6%), são calculadas pela Direção-Geral do Ensino Superior, tendo em conta os cursos precedentes, conforme o descrito no Despacho de 20 de abril de 2015 do Secretário de Estado do Ensino Superior.

Olhando para os dados disponibilizados (e apenas para esses!), podemos concluir que a taxa de empregabilidade dos recém licenciados em Saúde Ambiental da ESTeSL (entre os anos letivos 2009/10 e 2012/13) é claramente inferior à evidenciada a nível nacional para todos os licenciados em período análogo, assim como para a respetiva área de formação.

Se a empregabilidade for um fator relevante para aqueles que se preparam para concorrer ao ensino superior, então o curso de licenciatura em Saúde Ambiental afiança-se como sendo uma excelente opção!

Serviço de Investigação, Epidemiologia Clínica e de Saúde Pública Hospitalar

Despacho (extrato) n.º 7216/2015Foi publicado ontem, dia 1 de julho de 2015, o Despacho (extrato) n.º 7216/2015 que refere que o Serviço de Investigação, Epidemiologia Clínica e de Saúde Pública Hospitalar é um serviço hospitalar que integra o Hospital, Centro Hospitalar ou Unidade Local de Saúde, em que se encontra integrado, dispondo de autonomia técnica e científica, competindo-lhe em articulação e colaboração com as autoridades de saúde, as Administrações Regionais de Saúde, IP (ARS), a Direção-Geral da Saúde (DGS) e o Instituto Nacional de Saúde Doutor Ricardo Jorge, IP (INSA), bem como os restantes organismos do Ministério da Saúde: (i) colaborar na prestação de cuidados de saúde hospitalares e na articulação entre as atividades hospitalares e a de outros prestadores de saúde e agentes da comunidade, visando a obtenção de ganhos em saúde das populações; (ii) apoiar ou assegurar o planeamento, criação e desenvolvimento, gestão, manutenção e processos de melhoria da qualidade de dados; (iii) Desenvolver ou promover a formação dos profissionais de saúde do centro hospitalar em metodologia e competências técnicas e científicas de investigação, no âmbito da investigação em saúde, em serviços de saúde e avaliação de tecnologia no contexto hospitalar, e em articulação com as orientações decorrentes da legislação em vigor e da Comissão de Ética do Centro Hospitalar e de forma integrada; (iv) e propor, gerir e colaborar em programas de intervenção no âmbito da prevenção, promoção e proteção da saúde.

Serviço de Investigação, Epidemiologia Clínica e de Saúde Pública Hospitalar prevê a integração de, em regime de acumulação com outros serviços, e dentre outros, de Técnicos da área Ambiental, tais como Técnicos de Saúde Ambiental, Engenheiros do Ambiente, Técnicos de Higiene e Segurança no Trabalho.

Campos eletromagnéticos: perceção e aceitação do risco

Campos eletromagnéticos: perceção e aceitação do riscoFoi publicado no número 13 da Revista Saúde & Tecnologia da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), edição de maio de 2015, o artigo Campos eletromagnéticos: perceção e aceitação do risco da autoria de Susana Silva Daniel, licencida em Saúde Ambiental pela ESTeSL, atualmente a exercer enquanto Técnica de Saúde Ambiental no Departamento de Saúde Pública (Sanidade Marítima) da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. e que se encontra disponível para consulta no Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa.

Esta é uma publicação que foi sujeita a arbitragem científica o que só vem enfatizar o mérito do trabalho desenvolvido que apresentava como objetivo “conhecer e analisar a preocupação e a perceção dos indivíduos sobre a REM, as eventuais precauções tomadas para evitar/moderar a exposição e a aceitação dos riscos para a saúde provenientes da exposição à mesma”.  A amostra foi constituída por estudantes e profissionais de diferentes estabelecimentos de ensino superior português (Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Atlântica e Escola Superior de Saúde de Beja).