Campos eletromagnéticos: perceção e aceitação do risco

Campos eletromagnéticos: perceção e aceitação do riscoFoi publicado no número 13 da Revista Saúde & Tecnologia da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), edição de maio de 2015, o artigo Campos eletromagnéticos: perceção e aceitação do risco da autoria de Susana Silva Daniel, licencida em Saúde Ambiental pela ESTeSL, atualmente a exercer enquanto Técnica de Saúde Ambiental no Departamento de Saúde Pública (Sanidade Marítima) da Administração Regional de Saúde de Lisboa e Vale do Tejo, I.P. e que se encontra disponível para consulta no Repositório Científico do Instituto Politécnico de Lisboa.

Esta é uma publicação que foi sujeita a arbitragem científica o que só vem enfatizar o mérito do trabalho desenvolvido que apresentava como objetivo “conhecer e analisar a preocupação e a perceção dos indivíduos sobre a REM, as eventuais precauções tomadas para evitar/moderar a exposição e a aceitação dos riscos para a saúde provenientes da exposição à mesma”.  A amostra foi constituída por estudantes e profissionais de diferentes estabelecimentos de ensino superior português (Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa, Faculdade de Ciências Sociais e Humanas, Universidade Atlântica e Escola Superior de Saúde de Beja).

“Energias Cultiváveis” pela Valorsul

No âmbito da unidade curricular de Estágio em Saúde Ambiental I, do terceiro ano do Curso de Licenciatura em Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), os estudantes desenvolveram alguns dos conceitos abordados em Gestão de Resíduos e exploraram as potencialidades dos resíduos enquanto recurso para a produção de composto e de energia na Estação de Tratamento e Valorização Orgânica (ETVO) da Valorsul, que entretanto já havia sido objeto de visita de estudo pelos estudantes do segundo ano.


Trata-se de um trabalho, em formato de vídeo-reportagem, onde é retratada a forma como os resíduos são tratados e valorizados, promovendo-se a reciclagem orgânica, com a produção de composto, e a valorização energética, com a produção de energia, e que irá entretanto ser submetida ao desafio Eco-Repórter da Energia (um desafio inserido no Programa Eco-Escolas).

Mestrado em Análise e Controlo de Riscos Ambientais para a Saúde

 

Mestrado em Análise e Controlo de Riscos Ambientais para a Saúde

Foi a 30 de abril que vos demos conta, em primeira mão, daquela que será a nova oferta formativa de 2.º ciclo, numa parceria da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) e do Instituto Superior de Engenharia de Lisboa (ISEL), depois da respetiva acreditação pela A3ES (ver Mestrado em Análise e Controlo de Riscos Ambientais para a Saúde acreditado pela A3ES).

O curso de Mestrado em Análise e Controlo de Riscos Ambientais para a Saúde, tem como destinatários licenciados nas áreas de saúde ambiental, engenharia, análises clínicas, farmácia, dietética e nutrição, ambiente, química, bioquímica, biologia e áreas afins, apresentando como objetivos gerais:

  • Dotar os profissionais de conhecimentos técnicos e científicos conducentes a permitir uma intervenção aprofundada e especializada na área de análise e controlo de riscos presentes no ambiente e que podem ter implicações para a saúde humana;
  • Permitir desenvolver atividades de identificação e avaliação da exposição aos fatores de risco para a saúde presentes no ambiente;
  • Conseguir estimar os potenciais efeitos para a saúde humana decorrentes da exposição aos diversos fatores de risco;
  • Promover a capacidade científica e técnica nesta área de conhecimento;
  • Demonstrar as competências necessárias à execução de tarefas e resolução de problemas compatíveis com o futuro exercício profissional.

Esperam-se mais notícias para breve, contudo o plano de estudo já está disponível, seguindo a hiperligação do Mestrado em Análise e Controlo de Riscos Ambientais para a Saúde.

Sentem-se “Boas Energias” na Tapada Nacional de Mafra

No âmbito da unidade curricular de Saúde Ambiental, do primeiro ano do Curso de Licenciatura em Saúde Ambiental da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), os estudantes foram, mais uma vez, desafiados…

Trata-se de um trabalho, em formato de vídeo-reportagem, onde é retratada a utilização de viaturas elétricas na Tapada Nacional de Mafra e que irá entretanto ser submetida ao desafio Eco-Repórter da Energia (um desafio inserido no Programa Eco-Escolas).

Com uma área de 833 hectares, a Tapada Nacional de Mafra é rodeada por um muro de alvenaria de pedra e cal, com uma extensão de 16 Km. Na Tapada de Mafra podem-se encontrar algumas das espécies mais representativas da flora nacional, das quais se destacam o sobreiro e o pinheiro-manso.

A Tapada Nacional de Mafra é atravessada por algumas linhas de água de carácter temporário como a Ribeira de Safarujo, principal linha de água que atravessa aquele território sendo que uma área significativa é ocupada pelo pinheiro-bravo, preparando o terreno para a formação de solos ricos em nutrientes indispensáveis ao crescimento de outras espécies vegetais.

É na Tapada que se podem também desfrutar das cores e dos aromas intensos dos matos e onde a diversidade de habitats permite a existência de muitas espécies animais. Os mamíferos, em particular o gamo, o veado, o javali e a raposa são as espécies mais conhecidas. No entanto, outros mamíferos habitam na Tapada, tais como o coelho-bravo e o texugo.

Para observar a flora e fauna existente e considerando tratar-se de uma área muito extensa, os visitantes podem partir à descoberta daquele espaço, conduzidos em viaturas elétricas, cuja utilização acaba por ter uma pegada carbónica pouco significativa.

O carro elétrico é um tipo de veículo de propulsão com recurso a motores elétricos. O motor elétrico recebe força de um regulador, cuja alimentação é feita por um conjunto de baterias recarregáveis e que se movimenta através de um sistema de acionamento e controle de velocidade.

As vantagens da utilização destes veículos são a diminuição da poluição atmosférica, poupança significativa de combustível e a diminuição da poluição sonora uma vez que os veículos elétricos praticamente não emitem ruído, sendo extremamente silenciosos quando comparados com os veículos convencionais com motor de combustão, o que se revela uma mais-valia significativa para os visitantes se considerarmos que um dos seus objetivos é a observação de espécies animais.

Conhece o ar que respira?

Irá realizar-se na tarde do próximo dia 28 de maio (quinta-feira), entre as 14h00m e as 17h30m, no Palácio dos Marqueses da Praia e Monforte, no Parque da Cidade em Loures, o Encontro Saúde e Ambiente “Conhece o ar que respira?“.

Este é um evento que resulta da organização conjunta da Câmara Municipal de Loures (CMLRS)e da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL) e que contará, dentre outros, com a participação de docentes da área científica de Saúde Ambiental e investigadoras do CTN do Instituto Superior Técnico, também licenciadas em Saúde Ambiental pela ESTeSL.

Conhece o ar que respira?

As apresentações a realizar têm como título: (i) Legionella e a Doença dos Legionários: um problema de qualidade do ar?; (ii) O Paradigma da Avaliação de Riscos Aplicada à População Idosa; e (iii) Qualidade do Ar e Atividade Física: conhecer os riscos para potenciar os benefícios. Após uma pequena pausa para café, haverá lugar a um debate em que o mote será, naturalmente, a qualidade do ar e que contará com a participação de representantes da ESTeSL, da CMLRS e do Agrupamento de Centros de Saúde (ACES) de Loures e Odivelas.

Jovens Repórteres para o Ambiente descobrem as margem do Tejo num percurso de contrastes

Associado ao projeto Tejo, um “mar” de oportunidades, um grupo de Jovens Repórteres para o Ambiente da Escola Superior de Tecnologia da Saúde de Lisboa (ESTeSL), estudantes do primeiro ano do curso de licenciatura em Saúde Ambiental (Ana Roque, Patrícia Duarte e Rafaela Barata), partiu à descoberta do rio Tejo, num percurso de contrastes com mais de 20 quilómetros, entre Vila Franca de Xira e Lisboa. Um trabalho no âmbito da unidade curricular de Saúde Ambiental e que entretanto foi selecionado para representar Portugal na categoria de fotorreportagem (escalão 19-21 anos) no Young Reporters for the Environment International Competition.

Conhecer o Tejo, de Vila Franca de Xira a Lisboa: um percurso de contrastes

Conhecer o Tejo, de Vila Franca de Xira a Lisboa: um percurso de contrastes
Da margem esquerda à margem direita e de norte a sul, o rio Tejo não pára de nos surpreender num percurso de contrastes onde as paisagens naturais se confundem com as paisagens humanizadas.

A água que fustiga as margens do Tejo em dias de tempestade, contrastando com a calmaria dos dias primaveris. O Tejo que tira a vida aos mais desventurados, contrastando com o jubilar da vida que renasce a cada dia.

A sua cor, o seu cheiro e o seu tinir, fazem com que nos apaixonemos…
Um beijo apaixonado nas margens do Tejo, num tributo à vida e ao amor.

É nas margens do Tejo que encontramos o nosso “porto de abrigo”. É ali que os guerreiros destas águas repousam as suas armas da labuta diária, com a garantia de que para lá voltarão no dia seguinte.

Apesar das cores contrastantes, o verde impera.
A água do Tejo, repleta de vida, dá cor às margens do rio, num constante pulular de esperança em tons de verde.

Ao longo das margens do rio, a cada recanto, surgem novos retratos que refletem o descobrir de novas “amizades” que o Tejo tem conquistado. Numa perfeita simbiose entre os rios Tejo e Trancão, às portas de Lisboa, um retrato de família: o Tejo, o Trancão e os seus “amigos”.

Fruto da atividade humana, devolve-se aquilo que outrora se tirou, alimentando o Tejo, que alimenta a vida daqueles que dele dependem.

Apesar do reconhecimento que o Homem lhe tem dado, novas “espécies infestantes” têm vindo a ser introduzidas nas margens do rio Tejo. Plásticos, algo que importa evitar.

Conhecer o Tejo, de Vila Franca de Xira a Lisboa: um percurso de contrastes
Tejo, um “mar” de oportunidades que importa conhecer e conservar.
É hora de agir…
É hora de fazer a diferença…
É hora de fazer o Tejo brilhar…